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A mielomeningocele é a anomalia mais grave e mais freqüente decorrente do não fechamento do tubo neural, no período intra-uterino. Esta anomalia acontece no
1o mês.
2o mês.
3o mês.
4o mês.
5o mês.
Fisioterapia - Fisioterapia em Traumato-ortopedia e Reumatologia - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2007
A função dos tratos cortico-espinhal lateral e reticuloespinhal bulbar é:
inibir músculos posturais e flexores do membros, facilitar músculos extensores dos membros.
fracionamento dos movimentos, em especial da mão, facilita músculos flexores e inibe extensores.
facilitar músculos extensores, inibir músculos posturais e flexores do membros.
fracionamento dos movimentos, em especial da mão, facilita músculos posturais e extensores do membros.
inibir músculos flexores dos membros, facilitar músculos posturais e extensores dos membros.
Fisioterapia - Fisioterapia em Traumato-ortopedia e Reumatologia - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2007
O conhecimento das vias aferentes é de fundamental importância durante o procedimento de avaliação fisioterapêutica de um paciente com lesão medular. O tipo de sensibilidade que as vias espino-talâmica e espinocerebelar conduzem são
propriocepção consciente; tato e temperatura.
propriocepção consciente; propriocepção inconsciente.
tato; propriocepção consciente.
dor e temperatura; tato.
dor e temperatura; propriocepção inconsciente.
A sintomatologia esperada num paciente com lesões do neurônio motor superior e inferior no bulbo é:
fraqueza espástica, rigidez, reflexos ampliados.
disartria, disfagia, emaciação da língua e espasmos no maxilar.
língua contraída, fala pastosa, paralisia do diafragma.
fraqueza flácida, emaciação muscular, fasciculação muscular.
língua espástica, reflexos ampliados, labilidade emocional.
Considere as afirmativas abaixo.
I. A contração do diafragma aumenta o diâmetro vertical do tórax pelo deslocamento caudal do centro frênico.
II. Feixes de fibras musculares do diafragma se inserem na face interna das cartilagens costais, sobre as extremidades das 11a e 12a costelas e sobre a coluna vertebral no nível dos corpos vertebrais.
III. A contração do diafragma aumenta o diâmetro transversal do tórax por elevação das costelas superiores, por intermédio do esterno.
IV. A contração do diafragma aumenta o diâmetro ântero-posterior do tórax, por elevação das costelas inferiores.
V. O diafragma possui pilares que se inserem sobre a coluna lombar nas arcadas dos músculos psoas e quadrado lombar.
É correto o que se afirma APENAS em
I e II.
II e V.
I, II e V.
I, III e IV.
II, III e IV.
É INCORRETO o que se afirma em:
Os bronquíolos segmentares são assim denominados, pois bifurcam-se em terminais e respiratórios, que possuem alvéolos ocasionais que brotam das sua paredes.
A traquéia divide-se em brônquios principais direito e esquerdo, que por sua vez dividem-se em brônquios lobares, e a seguir, bronquíolos segmentares e terminais respectivamente.
Um vez que as vias de condução não têm alvéolos e por essa razão não realizam a troca gasosa, elas constituem o espaço morto anatômico e seu volume é de cerca de 150 mL.
A porção distal a um bronquíolo terminal forma uma unidade anatômica denominada ácino ou lóbulo, onde finalmente encontram-se aos ductos alveolares. Esta região do pulmão é conhecida como zona respiratória.
A zona respiratória constitui a maior parte do pulmão e seu volume é cerca de 2,5 a 3,0 litros.
Em relação às propriedades elásticas do pulmão, é correto afirmar:
a complacência pulmonar é definida como alteração de volume por unidade de alteração de fluxo.
surfactante tem o importante papel de diminuir a tensão superficial dos alvéolos, aumentando a complacência do pulmão e reduzindo o trabalho ventilatório.
edema alveolar aumenta a complacência ao diminuir a ventilação alveolar, em contrapartida, doenças que causam fibrose do pulmão diminuem a complacência.
a tensão superficial dos alvéolos não tem influência no comportamento pressão-volume.
a perda de surfactante traz como conseqüências a alta complacência pulmonar e alvéolos cheios de ar.
Os determinantes da capacidade residual funcional são:
complacência pulmonar e força muscular respiratória.
força elástica do parênquima pulmonar e resistência das vias aéreas.
resistência das vias aéreas e complacência pulmonar.
força dos músculos respiratórios e a resistência das vias aéreas.
força de tração da caixa torácica e força elástica do parênquima pulmonar.
O derrame pleural é a presença de líquido no espaço pleural. Sobre isto, é INCORRETO afirmar que:
as variedades incluem empiema, hemotórax e quilotórax.
os sinais torácicos do derrame pleural incluem movimento reduzido do tórax no lado afetado, ausência de sons respiratórios e macicez à percussão.
os transudatos tendem a maiores valores de desidrogenase láctica (LDH).
os exsudatos ocorrem como complicações da insuficiência cardíaca grave e outros estados edematosos.
o derrame pleural de longa duração resulta em uma pleura fibrótica que impede a expansão pulmonar.
A bronquite crônica é uma doença caracterizada pela produção excessiva de muco na árvore brônquica. NÃO é característica da doença:
Hipertrofia das glândulas mucosas nos grandes brônquios.
Perda de paredes alveolares com destruição de partes do leito capilar.
Nas pequenas vias aéreas ocorrem alterações inflamatórias crônicas.
Ocorre aumento no músculo liso brônquico, presença de tecido de granulação e fibrose peribrônquica.
O índice de Reid (relação glândula/parede) pode exceder 0,7 na bronquite crônica grave.
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