Questões de Fisioterapia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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A articulação radio–ulnar proximal é classificada morfológicamente em

  • A. condilar.
  • B. trocóide.
  • C. esferóide.
  • D. plana.
  • E. gínglimo.

Estão corretamente correlacionadas os pares cranianos às suas funções:

  • A. III – movimento dos músculos faríngeos e laríngeos, V – tato da face e músculos da mastigação, VII – movimentos da expressão facial.
  • B. III − movimento ocular e palpebral, V – movimento ocular, VII – sensibilidade e movimentos da face.
  • C. III − movimento ocular e palpebral, V − sentidos da audição e equilíbrio, VII − movimentos da língua.
  • D. III − movimento ocular e palpebral, V – tato da face e músculos da mastigação, VII – movimentos da expressão facial.
  • E. III – movimento dos músculos faríngeos e laríngeos, V − sentidos da audição e equilíbrio, VII – sensibilidade da face.

A decussação das pirâmides, região localizada no bulbo, tem uma grande importância clínica, pois é nas pirâmides que o trato

  • A. córtico espinhal se divide em lateral e anterior.
  • B. vestíbulo espinhal se divide em lateral e medial.
  • C. retículo espinhal se divide em reticular e pontino.
  • D. córtico espinhal se divide em anterior e posterior.
  • E. rubro espinhal se divide em anterior e posterior.

O telencéfalo é dividido em giros. Os giros pré e póscentral apresentam funções diferentes nos indivíduos. A função de cada um destes giros é, respectivamente,

  • A. sensibilidade somatossensorial e motora.
  • B. motora e linguagem.
  • C. sensibilidade somatossensorial e visão.
  • D. motora e sensibilidade somatossensorial.
  • E. linguagem e visão.

A via ascendente espino-talâmica lateral conduz informações de dor e temperatura ao córtex cerebral. O trajeto na medula espinhal e o lado do comprometimento após lesão medular é

  • A. cruzado e alteração da sensibilidade do lado oposto à lesão.
  • B. direto e alteração da sensibilidade do lado oposto à lesão.
  • C. cruzado e direto e alteração da sensibilidade do mesmo lado da lesão.
  • D. cruzado e alteração da sensibilidade do mesmo lado da lesão.
  • E. cruzado e direto e alteração da sensibilidade do lado oposto da lesão.

Durante a avaliação do médico fisiatra, em relação à lesão medular traumática, é verdadeiro afirmar que

  • a.

    ao se observar, na tomografia, fraturas vertebrais em C5, C6 e C7, conclui-se que o nível neurológico em questão é C4, que constitui o nível mais inferior e normal.

  • b.

    pela escala da A.S.I.A. (American Spinal Injury Association) o músculo-chave do nível T1 é o Tríceps Braquial.

  • c.

    uma lesão pode ser considerada incompleta se o paciente tem sensibilidade nos últimos dermátomos sacrais (peri-anal).

  • d.

    o paciente que está eliminando urina espontaneamente não tem uma bexiga neurogênica.

  • e.

    a disreflexia autonômica é uma complicação muito temida, exclusiva dos pacientes com distensão vesical por acúmulo de urina.

A artéria cerebral posterior origina-se da artéria basilar. A área de irrigação e o tipo de sintomatologia que sua obstrução poderia causar é a área

  • A. visual situada no lobo occipital e sua obstru-ção causaria alteração da movimentação dos olhos.
  • B. do cerebelo e sua obstrução causaria altera-ções do equilíbrio e coordenação.
  • C. visual situada no lobo occipital e sua obstrução causaria diminuição da visão em parte do campo visual.
  • D. do bulbo e sua obstrução causaria alterações com controle da pressão arterial.
  • E. da ponte e sua obstrução causaria alterações da manutenção da postura e diminuição da visão.

Os motoneurônios alfa e gama são respectivamente eferentes das fibras

  • A. intrafusais e articulações.
  • B. intrafusais e fibras intramusculares.
  • C. intrafusais e fibras intrafusais.
  • D. intramusculares e articulações.
  • E. musculares e fibras intrafusais.

Um paciente com lesão medular realizou um estudo Urodinâmico, onde se constatou uma bexiga neurogênica do tipo hiperreflexa, asssociada à dissinergia vesico-esfincteriana. Considerando-se este quadro, NÃO é correto afirmar que:

  • a.

    é possível a associação de um anti-colinérgico, um bloqueador alfa-1 e cateterismo intermitente (com gel de xylocaína).

  • b.

    manobras de esvaziamento, como Tapping ou Credè devem ser recomendadas para se estimular o esvaziamento vesical.

  • c.

    o exame de Urodinâmica não deve ser realizado na vigência de infecção urinária.

  • d.

    a dissinergia vesico-esfincteriana pode desencadear uma crise de disreflexia autonômica potencialmente fatal.

  • e.

    o estado de contração detrusora sustentada pode predispor a infecções urinárias freqüentes e expor o paciente às suas complicações.

A fibra muscular é composta por filamentos finos e grossos. Indica respectivamente a composição destes filamentos:

  • A. troponina e tropomiosina.
  • B. actina e miosina.
  • C. actina e tropomiosina.
  • D. miosina e troponina.
  • E. miosina e actina.
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