Questões de Fisioterapia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Sobre tratamento de fisioterapia em pacientes com artrite reumatóide é correto afirmar que

  • A. os grupos de auto-tratamento são uma tendência generalizada no Brasil.
  • B. o repouso absoluto no leito é indicado em todas as fases do processo inflamatório.
  • C. no processo de reabilitação, os exercícios dinâmicos de alta intensidade, regulados por suas cargas e números de repetições, devem ser evitados.
  • D. a corrida em piscina profunda deve ser evitada.
  • E. o uso de salicilatos aplicados por meio de iontoforese é indicado na fase inflamatória.

Sobre a Espondilite Anquilosante é correto afirmar que os sintomas iniciam-se

  • A. geralmente na adolescência e idade adulta; a dor lombar e a rigidez e o compro-metimento de uma ou mais articulações periféricas são as principais características.
  • B. geralmente na meia idade; a dor torácica e a rigidez e o comprometimento de uma ou mais articulações periféricas são as prin-cipais características.
  • C. no início da terceira idade; a dor lombar e a rigidez e o comprometimento de uma ou mais articulações periféricas são as principais ca-racterísticas.
  • D. geralmente na adolescência e idade adulta; a dor no quadril e o compro-metimento de uma ou mais articulações periféricas são as principais características.
  • E. geralmente na meia idade, a dor lombar e a rigidez e o comprometimento de uma ou mais articulações periféricas são as principais características.

Um dos tipos de paralisia obstétrica é a de Erb-Duchene. São músculos afetados por esse tipo de paralisia braquial obstétrica:

  • A. rombóides, elevador da escápula, serrátil anterior, deltóide, supraespinhoso, infra-espinhoso, bíceps braquial, braquiorradial, braquial, supinador, extensor longo do carpo, extensores dos dedos e do polegar.
  • B. extensores do carpo, extensores dos dedos e musculatura intrínseca da mão.
  • C. supraespinhoso, infra-espinhoso, bíceps braquial, braquiorradial, braquial, supinador, extensor longo do carpo, extensores dos dedos e do polegar e musculatura intrínseca da mão.
  • D. extensores e flexores do carpo, extensores e flexores dos dedos e musculatura intrínseca da mão.
  • E. rombóides, elevador da escápula, serrátil anterior, deltóide, supraespinhoso, infra-espinhoso, bíceps braquial, braquiorradial, braquial, supinador, flexor do carpo, flexor dos dedos.

O Parkinsoniano apresenta tipicamente uma postura flexora que com o passar do tempo compromete a mecânica respiratória. Um dos objetivos do tratamento deste paciente é amenizar esta postura e suas conseqüências. O fortalecimento da musculatura extensora de tronco é uma possibilidade para isto, e pode ser obtido realizando a seguinte combinação de movimentos:

  • A. extensão – adução – rotação medial bilateral de membro superior.
  • B. flexão – adução – rotação medial bilateral de membro superior.
  • C. extensão – abdução – circundução bilateral de membro superior.
  • D. flexão − abdução – rotação lateral bilateral de membro superior.
  • E. flexão-abdução – circundução bilateral de membro superior.

Um paciente vítima de um acidente vascular encefálico decorrente de uma obstrução da artéria cerebral média direita pode apresentar a seguinte seqüela:

  • A. hemiparesia ipsilateral e perturbações visuo-espaciais.
  • B. hemiparesia contralateral e perturbações visuo-espaciais.
  • C. hemiparesia ipsilateral sem perturbações visuoespaciais.
  • D. hemiparesia contralateral sem perturbações visuoespaciais.
  • E. hemiparesia bilateral sem perturbações visuais.

O tratamento fisioterapêutico de um paciente que sofreu um traumatismo crânio-encefálico compreende algumas fases. O objetivo da fisioterapia na fase inicial do tratamento deste paciente é

  • A. possibilitar uma boa função respiratória, evitar escaras, estimular movimentação voluntária e treinar o uso de órteses.
  • B. prevenir contraturas e estimular a movimentação voluntária.
  • C. possibilitar uma boa função respiratória, evitar escaras e contraturas e estimular a movimentação voluntária.
  • D. evitar escaras e contraturas, tratar as conseqüências da espasticidade e estimular a movimentação voluntária.
  • E. possibilitar uma boa função respiratória e evitar complicações respiratórias, prevenir contraturas e escaras e tratar as conseqüências da espasticidade.

A amputação de Chopart é uma amputação tipo

  • A. desarticulação de quadril.
  • B. desarticulação de joelho.
  • C. desarticulação realizada entre os ossos navicular e cubóide com o tálus e o calcâneo.
  • D. desarticulação entre o primeiro metatarso e o navicular.
  • E. desarticulação entre o tálus e a tíbia e a fíbula.

As próteses do tipo KBM caracterizam-se por:

  • A. descarga de peso no tendão patelar e tecidos moles; borda ântero-superior acima da patela, exercendo pressão sobre o tendão do quadríceps; suspensão da pró-tese realizada acima dos côndilos femurais.
  • B. descarga de peso no tendão patelar e tecidos moles; borda superior da patela, deixando-a livre; suspensão da prótese realizada acima dos côndilos femurais.
  • C. descarga de peso no tendão patelar e tecidos moles; borda superior do encaixe cobre anteriormente a metade inferior da patela.; suspensão realizada por correia supracondiliana.
  • D. descarga de peso no coto distal do fêmur; fixação supracondiliana; borda superior bem proximal ao fêmur.
  • E. descarga de peso feita em tecidos moles no tendão infrapatelar, na região interóssea entre a tíbia e a fíbula.

O ligamento cruzado anterior

  • A.

    intracapsular e extrasinovial e fixa-se medialmente na área intercondiliana anterior da tíbia e na face póstero-medial do côndilo femoral lateral.

  • B.

    intracapsular e intrasinovial e fixa-se medialmente na área intercondiliana anterior da tíbia e na face póstero-medial do côndilo femoral lateral.

  • C.

    extracapsular e extrasinovial e fixa-se medialmente na área intercondiliana posterior da tíbia e na face póstero-medial do côndilo femoral lateral.

  • D.

    extracapsular e extrasinovial e fixa-se medialmente na área intercondiliana posterior da tíbia e na face póstero-medial do côndilo femoral lateral.

  • E.

    intracapsular e extrasinovial e fixa-se medialmente na área intercondiliana posterior da tíbia e na face póstero-medial do côndilo femoral lateral.

Os nódulos de Schmorl são

  • A.

    deslocamentos do tecido ósseo do corpo vertebral no disco intervertebral.

  • B.

    deslocamentos do tecido do disco intervertebral no corpo vertebral.

  • C.

    protusões do disco intervertebral nas membranas das meninges.

  • D.

    protusões do disco intervertebral sobre as raízes nervosas.

  • E. tumores benignos localizados nas meninges.
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