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Durante a avaliação fisioterapêutica de uma mulher com 22 semanas de gestação, observado risco de descolamento prematuro de placenta, é contraindicado
solicitar a realização de flexão anterior de tronco a partir da posição bípede, levando as mãos juntas em direção aos pés, visando observar encurtamentos musculares de cadeia posterior.
palpar a linha média do abdomem para verificar presença de diástese do músculo reto abdominal.
aplicar o exame de sinal de Homan, para verificação da presença de trombose venosa profunda.
fazer avaliação pliométrica por meio do salto vertical para verificação de força dos membros inferiores.
fazer avaliação de flexibilidade no banco de Wells.
Na aplicação dos recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento da incontinência urinária, é correto afirmar que
as técnicas cinesioterápicas e termoterápicas têm como um dos objetivos proporcionar a re-educação perineal e abdominal, visando a um desarranjo da estática lombopélvica.
a fisioterapia visa promover, por meio dos exercícios cinesioterápicos, o decréscimo da pressão abdominal, aumentando, assim, a força de abertura da uretra, provocando consequente melhora no controle urinário.
é contraindicada a realização de cinesioterapia na presença de distopia.
os dispositivos como os cones vaginais são contraindicados nos casos de incontinência urinária, por provocar estímulos de dilatação vaginal, o que leva à piora do quadro de controle.
é indicado utilizar a eletroestimulação de assoalho pélvico no tratamento da incontinência de esforço, assim como no da hiperatividade destrusora.
Em uma paciente idosa, 74 anos de idade, acometida por um acidente vascular encefálico da artéria cerebral média esquerda, ocorrido há quatro meses, a qual apresenta marcha domiciliar com andador de rodas anteriores, percebe-se a presença de espasticidade de leve a moderada em membro inferior e ainda um pé equino varo ao apoiar o pé direito no solo, com tendência de entorse de tornozelo em inversão. A paciente não flexiona o joelho ou dorsiflexiona o tornozelo voluntariamente, apesar de ter mobilidade articular preservada, observada quando se consegue inibir a espasticidade. Considerando a indicação de uma órtese para melhorar o padrão de marcha e permitir uma deambulação mais segura dessa idosa, sugere-se como prescrição, órtese tornozelo pé, confeccionada em polipropileno resistente,
em posição neutra de tornozelo e região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros.
fixada em 15º de dorsiflexão de tornozelo e posição neutra de região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros.
fixada em 10º de plantiflexão de tornozelo e posição neutra de região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros.
fixada em 10º de dorsiflexão e 10º de eversão da região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros.
articulada em tonozelo somente permitindo plantiflexão de 15º, em posição neutra de tornozelo e região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros.
No atendimento do paciente com bexiga hiperativa, entre as técnicas de tratamento, atualmente de responsabilidade do fisioterapeuta, está(ão)
a aplicação de propantulina.
a sobredistensão vesical.
o uso de trospium.
o biofeedback.
a hipnose e a psicoterapia.
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