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Por meio da audiometria tonal liminar, que é a principal avaliação audiológica, observa-se o tipo de perda auditiva e o nível mínimo de intensidade para que um som seja detectado. Julgue os itens que se seguem, relativos a essa avaliação.
Visa determinar o limiar de audibilidade nas freqüências entre 250 Hz e 10.000 Hz.
Por meio da audiometria tonal liminar, que é a principal avaliação audiológica, observa-se o tipo de perda auditiva e o nível mínimo de intensidade para que um som seja detectado. Julgue os itens que se seguem, relativos a essa avaliação.
Nessa avaliação, em um primeiro momento, apresentam-se ao paciente tons puros em fones de ouvido, para detectar os limiares utilizando-se todos os sistemas auditivos, desde o conduto auditivo externo até as zonas mais centrais de processamento. Esse procedimento é denominado mensuração de limiares auditivos por via óssea (VO).
Por meio da audiometria tonal liminar, que é a principal avaliação audiológica, observa-se o tipo de perda auditiva e o nível mínimo de intensidade para que um som seja detectado. Julgue os itens que se seguem, relativos a essa avaliação.
Quando os limites auditivos situam-se fora da faixa audiologicamente normal, que vai até 35 decibéis nível de audição (dBNA) , complementa-se o teste retestando-se nas freqüências entre 500 Hz e 6.000 Hz. Nesse caso, o estímulo acústico é fornecido por meio de um vibrador colocado na região retroauricular, com o intuito de eliminar a participação do sistema de transmissão do som, para uma avaliação quase que exclusiva do ouvido interno.
Segundo Davis e Silverman (1970), de acordo com a média entre os limiares obtidos para freqüências médias (500 Hz, 1.000 Hz e 2.000 Hz), o grau de perdas auditivas pode ser classificado como
leve, de 26 dB a 40 dB, e moderado, de 41 dB a 55 dB.
Segundo Davis e Silverman (1970), de acordo com a média entre os limiares obtidos para freqüências médias (500 Hz, 1.000 Hz e 2.000 Hz), o grau de perdas auditivas pode ser classificado como
severo, de 56 dB a 70 dB, e profundo, a partir de 71 dB.
Existem muitas variações individuais, mas, de maneira geral, de acordo com o grau da perda, pode-se observar manifestações características em uma criança com perda auditiva bilateral. Segundo Skinner (1989), o aprendizado de linguagem de uma criança com perda auditiva leve está sujeito a uma série de propensões, que incluem o(a)
incapacidade de perceber os sons da fala: se estes não são percebidos claramente, em função de um déficit auditivo, o aprendizado da fala pode ser prejudicado.
Existem muitas variações individuais, mas, de maneira geral, de acordo com o grau da perda, pode-se observar manifestações características em uma criança com perda auditiva bilateral. Segundo Skinner (1989), o aprendizado de linguagem de uma criança com perda auditiva leve está sujeito a uma série de propensões, que incluem o(a)
confusão em segmentação e prosódia: a criança deixa de perceber elementos lingüísticos como plurais, marcadores verbais e entonação, que constituem fatores essenciais para uma interpretação eficiente da fala.
Existem muitas variações individuais, mas, de maneira geral, de acordo com o grau da perda, pode-se observar manifestações características em uma criança com perda auditiva bilateral. Segundo Skinner (1989), o aprendizado de linguagem de uma criança com perda auditiva leve está sujeito a uma série de propensões, que incluem o(a)
mascaramento do ruído ambiental: a criança normal precisa de uma relação sinal/ruído de 30 dB, ou seja, a fala deve estar 30 dB acima do ruído, para que seja possível sua compreensão. Uma alteração na acuidade auditiva, mesmo de grau leve, dificulta muito a percepção da fala em ambiente ruidoso.
Segundo Schrager (1985), pode-se encontrar características típicas em um indivíduo com perda auditiva neurossensorial bilateral congênita de 50 dB a 60 dB na melhor orelha. Acerca desse tipo de perda auditiva, julgue os itens a seguir.
Qualidade vocal muito comprometida, distúrbio articulatório e importante atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem estão presentes nessa perda auditiva.
Segundo Schrager (1985), pode-se encontrar características típicas em um indivíduo com perda auditiva neurossensorial bilateral congênita de 50 dB a 60 dB na melhor orelha. Acerca desse tipo de perda auditiva, julgue os itens a seguir.
Com a adaptação de próteses auditivas e a terapia para habilitação ou reabilitação, as alterações de fala e de linguagem podem ser compensadas.
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