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Segundo ORTIZ (2010), admitimos que estamos diante de um quadro de Disartria quando o paciente apresenta uma lesão no sistema nervoso central e/ou periférico que ocasionou o comprometimento das bases motoras da fala e, portanto, não apenas a articulação. A alternativa que corresponde à etiologia/comprometimento neurológico das disartrias é:
Flácida: Síndrome de Guillain-Barré/lesão do neurônio motor inferior.
Espástica: Doença de Parkinson / lesão nas estruturas do gânglio basal.
Hipocinética: Múltiplos Acidentes Vasculares Encefálicos / comprometimento bilateral da vias piramidais.
Hipercinética:Tumores / lesão cerebelar.
Atáxica: Coreia de Huntington / lesão do sistema extrapiramidal.
No desenvolvimento das estruturas craniofaciais pode-se identificar três diferentes mecanismos: aumento do volume ósseo, remodelação da estrutura óssea e deslocamentos ósseos. Como exemplo desta situação pode-se citar o crescimento da mandíbula, que além de sofrer aumento de volume, passa por grande alteração morfológica. Além disso, altera sua posição espacial em relação ao crânio, que empurra a mandíbula:
para frente e para cima.
para trás e para cima.
para frente e para baixo.
para trás e para baixo.
para trás e para baixo.
As causas estruturais e/ou idiopáticas responsáveis pela disfagia mecânica são de origem inflamatória, traumas, estenoses laringotraqueais, macroglossia, divertículo faringoesofágico, doenças da coluna cervical, tumores de cabeça e pescoço, sequelas agudas ou tardias do tratamento da radioterapia e/ou quimioterapia, sondas nasoenterais e traqueotomia. Dentro das etiologias apresentadas pode-se afirmar que:
a Estenose Laringotraqueal tem como causa principal uma infecção fúngica.
o Divertículo Faringeoesofágico é uma invaginação muscular do cricofaríngeo.
nas ressecções de língua o tamanho do tumor é mais significante que o local da lesão.
as doenças da coluna cervical com compressão faríngea e esofágica são comuns em crianças e idosos
na utilização da Prótese Traqueoesofágica pode-se verificar presença de tosse, porém não há perda de saliva ou alimento ao redor da mesma.
Na avaliação Miofuncional Orofacial devem ser avaliadas as características morfológicas e posturais dos constituintes do sistema estomatognático, os quais tem influências sobre as funções orofaciais. Quanto à capacidade de vedamento labial, a mesma deve ser diretamente relacionada à(ao/s):
marcas dentárias na língua.
comprimento do lábio superior e inferior.
desgastes dentários.
alterações de fala.
presença de sobre mordida.
No que se refere à deglutição de neonatos, a afirmativa que contempla a Perspectiva Neuroevolutiva Global e Anatômica é:
A postura do recém-nato logo ao nascer é bastante extensora.
Até os três meses de idade sua cavidade oral é grandeemrelação ao tamanho da língua.
A manutenção do queixo em ângulo de 90º com o tronco, facilita a sucção
As sucking pads são destinadas a garantir uma melhor estabilidade da mandíbula.
A respiração do neonato é essencialmente oral
O processamento temporal é definido como o processamento do estímulo acústico ao longo do tempo. Segundo FROTA (2011), o processamento temporal é fundamental para a compreensão da fala em silêncio e em ambientes ruidosos. A alternativa que corresponde aos testes de ordenação e sequência temporal é:
teste dicótico de dissílabos alternados (SSW) e teste dicótico não verbal (TDNV).
teste dicótico de dígitos (TDD) e teste de detecção de intervalos aleatórios (RGDT).
teste padrão de frequência (TPF) e teste padrão de duração (TPD).
teste de fala com ruído (TFR) e teste de fala filtrada (TFF).
teste de inteligibilidade de sentenças sintéticas em português (SSI) com mensagem competitiva ipsilateral e testes de inteligibilidade de fala pediátrica (PSI) com mensagem competitiva ipsilateral.
Segundo Almeida (2011), a verificação da adaptação dos AASI em adultos pode ser feita por meio de procedimentos objetivos. A alternativa que corresponde a este procedimento é:
testes de campo livre para a pesquisa do ganho acústico e dos limiares sem e com o aparelho.
mensurações com microfone sonda para averiguar o nível de pressão sonora do AASI na orelha do usuário.
questionários de autoavaliação, como: APHAB (Abbreviated Profile of HearingAid Benefit).
uso de uma fórmula prescritiva, com base nos limiares audiométricos em conjunção ou não com os níveis de desconforto individuais.
avaliação da inteligibilidade máxima de fala.
Segundo Matas (2003), os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) têm sido muito utilizados para avaliar a integridade da via auditiva no tronco encefálico. Diversas são as aplicações clínicas que se destacam na pesquisa da integridade da via auditiva, EXCETO:
mensuração objetiva da audição em adultos para fins diagnósticos e legais : simulação/dissimulação.
detecção de tumores do nervo acústico.
monitorizarão cirúrgica.
avaliação da maturação do sistema nervoso central em neonatos.
identificação da neuropatia auditiva.
A otosclerose estapediana ou clínica têm como principal característica de seus achados audiológicos, nos estágios iniciais (Kós AO e Kós MI, 2003):
perda auditiva simétrica bilateral, apresentando queda maior nas frequências altas.
timpanometria indica pressão negativa dentro da tuba auditiva
os reflexos estapédicos estão presentes, com presença de recrutamento de Metz
os valores de IRF encontram-se desproporcionais emrelação ao da perda auditiva para tom puro.
perda auditiva condutiva bilateral, apresentando curva ascendente.
O planejamento terapêutico do paciente portador de câncer de cabeça e pescoço dependerá de alguns critérios avaliados pela equipe.O critério de avaliação de tumores TNM indica:
T= tamanho do tumor; N= números de nódulos à distância; M = se há metástase em órgãos próximos.
T= tamanho do tumor; N= números de nódulos à distância; M = se há metástase em órgãos próximos.
T= tamanho de nódulos presentes; N= número de linfonodos; M= se há metástase em órgãos próximos.
T = tamanho do tumor; N = número de linfonodos cervicais;M= se há metástase à distância.
T= tamanho de linfonodos; N= número de tumores presentes; M= se há metástase em órgãos próximos.
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