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Observe a figura abaixo referente às regiões geoeconômicas do Brasil e analise as afirmativas a seguir:
I - Essa divisão estabelece três regiões geoeconômicas a Amazônia, o Nordeste e o Centro-Sul. Os estados que integram essas regiões apresentam várias características em comum, é necessário ressaltar que há homogeneidade, sendo que cada unidade apresenta peculiaridades socioeconômicas.
II - 1 Amazônia: Integrada por todos os estados da região Norte, além do Mato Grosso (exceto sua porção sul) e oeste do Maranhão. É uma região que apresenta baixa densidade demográfica. As atividades econômicas desenvolvidas são: a agropecuária, que constitui o setor econômico mais importante, extrativismo vegetal, mineração e o setor industrial, com destaque para a zona industrial de Manaus.
III - 2 Centro-Sul: O complexo regional do Centro-Sul corresponde a quase um terço do território nacional, compreende aos estados das regiões Sul e Sudeste (exceto o extremo sul de Minas Gerais), ao estado de Goiás, Mato Grosso do Sul, extremo norte do Mato Grosso e extremo norte do Tocantins.
IV - 3 Nordeste: As principais atividades econômicas desenvolvidas nesse complexo regional são: extrativismo vegetal, agricultura tradicional de algodão, pecuária extensiva e de corte, cultivo irrigado de frutas e flores, o cultivo do cacau e do fumo.
Podemos afirmar como INCORRETAS:
A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), institucionalizada em 2007, no âmbito do Ministério da Integração nacional, estabeleceu como seus objetivos primordiais a reversão da trajetória das desigualdades regionais no país e a exploração dos potenciais endógenos da base regional brasileira. Para analisar os padrões de desigualdade regional no território brasileiro, foi elaborado um diagnóstico que combinou diversas variáveis, com destaque para o rendimento médio domiciliar, indicador da condição socioeconômica da população, e para a média geométrica do crescimento do PIB per capita, indicador de dinamismo econômico. Os dados foram agregados por microrregiões e, no caso da região Norte, em virtude da grande extensão territorial das unidades político-administrativas, por municípios. Os cartogramas abaixo indicam as áreas mais dinâmicas do país na década de 1990 e que apresentavam alto e médio rendimento domiciliar por habitante.
O padrão espacial resultante da combinação dos dois mapas acima denota um maior dinamismo econômico associado a condições socioeconômicas médias e altas:
Na década de 1990, a abertura da economia brasileira à concorrência internacional e as estratégias de atração de investimentos voltados para a competição globalizada impuseram a adoção de novas formas de intervenção na região Nordeste.
Entre as novas formas de intervenção na região, destaca-se:
A modernização conservadora, empreendida pelo Estado brasileiro a partir do golpe de 1964, baseou-se em um projeto territorial fundado no ideário da integração nacional e do Brasil potência. A integração da Amazônia foi considerada prioridade máxima por razões de acumulação e legitimação. Entre as estratégias do governo federal para a integração da Amazônia, durante o regime militar, destaca-se um modelo de ocupação do território fundamentado no conceito de vantagens comparativas. Com a menor disponibilidade de recursos após a crise de 1973, a estratégia governamental se tornou mais seletiva, atuando não mais em uma escala macrorregional e sim sub-regional. O Estado central viu-se obrigado a escolher áreas prioritárias para investimentos, ou seja, aquelas com maior potencial de obtenção de benefícios imediatos. O modelo mostrou-se o mais adequado para a organização do território proposta pelo Estado autoritário, uma vez que os lugares privilegiados seriam capazes de interligar os circuitos nacionais e internacionais de fluxos financeiros e de mercadorias.
Adaptado de: BECKER, B. e EGLER, C. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994 e MACHADO, L. O. A fronteira agrícola na Amazônia brasileira. Revista Brasileira de Geografia, v. 54, n. 2, 1992: 27-56.
A estratégia descrita no texto acima foi denominada:
A respeito dos efeitos da reestruturação produtiva no território brasileiro, que ocorreu como consequência da revolução tecnocientífica informacional, a partir da segunda metade do século XX, julgue os próximos itens. Fatores como altos custos de transporte, barreiras impostas pela legislação ambiental e dependência da importação de tecnologias relacionadas à produção agrícola limitaram a expansão do agronegócio no território do Brasil, que, por sua vez, reorganizou o seu sistema produtivo agropecuário de maneira superficial, de forma a manter precários o latifúndio e as relações de trabalho no campo.
A respeito dos efeitos da reestruturação produtiva no território brasileiro, que ocorreu como consequência da revolução tecnocientífica informacional, a partir da segunda metade do século XX, julgue os próximos itens. A expansão da produção de commodities, como soja, cana de açúcar e fruticultura irrigada, associa-se à utilização de modernos sistemas tecnológicos, como agricultura de precisão, irrigação e uso intensivo de máquinas e insumos. O agronegócio brasileiro é concebido a partir de um modelo técnico, econômico e social de produção globalizada, que favorece a acumulação ampliada do capital.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir, relativos às inovações tecnológicas e às economias mundial e brasileira do século XX.
No início da década de 90 do século XX, a globalização impactava o Brasil: endividamento externo, grande atraso tecnológico em relação aos países desenvolvidos, constituíam-se em entraves.Sobre o papel do Estado na modernização brasileira no período após os anos 30 até os anos 90, é correto afirmar que
São consequências do processo de crescimento econômico brasileiro, EXCETO:
O comportamento do setor terciário pode ser explicado mediante a dinâmica do crescimento econômico de um país. Nos países semidesenvolvidos, como, por exemplo, o Brasil, o grande polo de absorção da força de trabalho se concentra no setor terciário. Sobre a economia brasileira e o setor terciário no Brasil, NÃO é correto afirmar que
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