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No Brasil, projetos oficiais e privados de colonização, ao longo das décadas de 1970 e 1980, principalmente, redefiniram o uso social do território, reorganizando-o, em especial na Amazônia. O assentamento de famílias é uma das variáveis que expressam essa redefinição. A leitura do mapa sobre famílias de assentados na Amazônia Legal permite concluir que os eixos territoriais com maior densidade dessas famílias estão localizados, respectivamente, ao longo das rodovias
Belém Brasília e Cuiabá Porto Velho.
Belém Brasília e Cuiabá Santarém.
Cuiabá Santarém e Cuiabá Porto Velho.
Cuiabá Santarém e Transamazônica.
Transamazônica e Belém Brasília.
Complementando as declarações acima e considerando as altas velocidades do vento, qual, dentre os segmentos territoriais mencionados, apresenta o mais elevado potencial eólico?
Panalto do interior de São Paulo.
Litoral do Ceará.
Contrafortes da Serra do Mar.
Faixa costeira do Rio de Janeiro.
Planícies do Pantanal Mato-Grossense.
A análise da tabela, com especial atenção às usinas da região Norte, permite avaliar comparativamente a relação entre a energia gerada e a área inundada, sendo considerada ideal uma relação de 10 W por metro quadrado de área alagada. A relação em foco é dependente mais explicitamente dos seguintes fatores principais:
extensão das planícies de inundação e tipos de turbina.
altura de crista da barragem e topografia local.
sedimentos finos em suspensão e evaporação local.
tipo de padrão de drenagem e perfil longitudinal.
grau de desnudação do relevo e impacto antrópico.
O Plano Nacional de Energia Elétrica (PNEE) contém algumas diretrizes gerais. Dentre elas, destacam-se os focos nos empreendimentos setoriais na Amazônia e no desenvolvimento regional. Nos estudos de longo prazo, deve-se considerar que a região amazônica se caracteriza pela existência de áreas que apresentam diferentes níveis de restrição à implantação de empreendimentos hidrelétricos e à passagem dos sistemas de transmissão associados. Tendo em vista os focos do PNEE sinalizados, as áreas da Amazônia descritas acima referem-se mais explicitamente a
faixas de fronteira, como aquelas do Acre, Rondônia e Amapá.
setores de tensão ecológica, como mata de galeria e cerradão.
unidades geomorfológicas, como planícies de inundação e chapadas.
áreas de associações municipais, como aquela do Araguaia-Tocantins.
áreas protegidas, como unidades de conservação e terras indígenas.
Com relação à Matriz Energética Nacional (MEN) e à aplicação de indicadores socioambientais com vista ao planejamento, são apresentados os seguintes objetivos:
I - contribuir para o crescimento econômico, com intensidade energética e custo relativo da energia decrescente;
II - contribuir para uma maior equidade social, diminuindo o desnível do uso de energia entre as diversas classes de renda;
III - incentivar a participação de fontes renováveis para a produção de energéticos, contribuindo para que a exploração dos recursos naturais seja compatível com a sua renovação.
Associando-se a MEN ao planejamento de longo prazo, está(ão) pertinente(s) e adequado(s) o(s) objetivo(s)
I, apenas.
I e II, apenas.
I e II, apenas.
II e III,apenas.
I, II e III.
Para proceder à hierarquia fluvial, um analista pode recorrer à classificação proposta por A. Strahler, conforme a figura acima. Na figura, a identificação dos canais de ordem mais elevada correspondem especificamente aos casos:
x, 2a ordem; y, 3a ordem.
x, 3a ordem; y, 4a ordem.
x, 3a ordem; z, 4a ordem.
y, 2a ordem; z, 3a ordem.
y, 4a ordem; z, 4a ordem.
Segundo o Plano Nacional de Energia 2030, do Ministério de Minas e Energia, o período de 1990-94 foi marcado por profundas mudanças na política de comércio exterior, uma vez que, simultaneamente à adoção do câmbio livre, intensificou- se o programa de liberalização da política de importações. Assim, a partir de 1990, foram extintas as listas de produtos com emissão de guias de importação assim como os regimes especiais de importação (exceto a Zona Franca de Manaus, drawback e bens de informática). Também acabaram diversos controles quantitativos de importação para dar lugar a um controle tarifário, com alíquotas declinantes ao longo do tempo. A tabela a seguir apresenta algumas estatísticas das alíquotas de importação para o período 1990 a 1994.
Os anos em que as alíquotas de importação mostraram-se relativamente mais homogêneas e mais heterogêneas foram, respectivamente,
1990 e 1994.
1991 e 1993.
1993 e 1990.
1993 e 1991.
1994 e 1990.
Com relação aos sistemas petrolíferos brasileiros, analise as afirmações abaixo.
I - A seção marinha cretácea é a principal geradora de hidrocarbonetos das Bacias de Santos e de Campos.
II - Os turbiditos terciários da Bacia de Campos têm-se constituído, nos últimos anos, nos principais reservatórios brasileiros de hidrocarbonetos dos campos em produção.
III - Nas bacias da margem equatorial brasileira não há registro significativo de depósitos evaporíticos de idade aptiana.
IV - Depósitos evaporíticos constituem-se em importantes selos nos sistemas petrolíferos de diversas bacias da margem continental brasileira e da Bacia do Solimões.
V - Os arenitos flúvio-eólicos da Formação Sergi são os principais reservatórios presentes na fase rifte da Bacia do Recôncavo.
Está correto APENAS o que se afirma em
I e II.
III e IV.
III e IV.
II, III e IV.
Segundo o geógrafo Claudio Egler, o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) tem sua área de abrangência ampliada com a entrada de membros associados, como Chile, Bolívia e Peru, mais a proposta da Venezuela, além de acordo com o Pacto Andino. Para o autor, corre-se o risco de perda do locus geográfico da origem histórica do processo de formação do MERCOSUL. Esse locus teria sido, antes mesmo da criação do bloco regional em pauta, cogitado para a instalação de interconexões rodoviárias, ferroviárias, fluviais, aéreas, elétricas e de telecomunicações, representando os "rascunhos do MERCOSUL".
O locus geográfico do MERCOSUL, antes da criação desse bloco, foi enfocado especificamente no(a)
Tratado de Assunção, em 1991.
Tratado da Bacia do Prata, em 1969.
Criação da ALADI, em 1980.
Criação da ALALC, em 1960.
Criação da CEPAL, em 1948.
Na legenda do mapa acima, resistência estratégica e anseio de autonomia expressam posições e circunstâncias assumidas pelo Brasil no plano das relações internacionais. Pela leitura do mapa, são exemplos dessas posições:
impasses da diplomacia brasileira com os governos da Bolívia e de Honduras, face a golpes de Estado.
rivalidades históricas desenvolvidas e mantidas com o México e a Argentina.
restrições brasileiras à implantação da ALCA e aos subsídios agrícolas dos Estados Unidos.
refutação da proposta venezuelana em participar do Mercosul e aceitação do Chile nesse bloco regional.
enfrentamentos da participação brasileira na Iniciativa IBSA, face à cooperação com os BRICs.
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