Questões de Geologia

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A textura de rochas ígneas com granulação muito fina, nas quais os cristais são praticamente imperceptíveis a olho nu ou mesmo à lupa manual é designada como:

  • A.

    afanítica;

  • B.

    fanerítica;

  • C.

    porfirítica;

  • D.

    vesicular;

  • E.

    fenocristalina.

A completação provisória de um poço envolve testes de formação, que objetivam a identificação dos fluidos, a determinação dos parâmetros de reservatório associados à produtividade, a avaliação da extensão da jazida.

As principais ferramentas utilizadas no Teste de Formação são as cartas de

  • A. densidade do óleo x tempo
  • B. vazão x tempo
  • C. vazão x pressão
  • D. pressão x temperatura
  • E. pressão x tempo

Um exemplo de rocha ígnea de composição félsica:

  • A.

    granodiorito;

  • B.

    riolito;

  • C.

    peridotito;

  • D.

    gabro;

  • E.

    basalto.

Algumas rochas apresentam, usualmente, elevados valores nas curvas de raios gama em perfis de poços.

Estão nesse caso as seguintes rochas:

  • A. quartzo arenito, folhelho orgânico, grainstone oolítico e fosfato
  • B. arenito arcoseano, sais de potássio, folhelho orgânico e fosfato
  • C. arenito arcoseano, grainstone oolítico, sais de potássio e marga
  • D. fosfato, halita, folhelho orgânico e arenito arcoseano
  • E. marga, quartzo arenito, folhelho orgânico e anidrita

Nos levantamentos com GNSS, nos quais existe a dificuldade para a ocupação de todos os vértices a serem levantados, em virtude de obstrução de sinal, torna-se necessária a combinação e(ou) integração de métodos GNSS com topográficos. Com base nessas informações, julgue os itens a seguir.

Para a construção de rodovias de grande extensão, é bastante útil, nos levantamentos feitos, a complementação de dados GNSS aos topográficos.

  • C. Certo
  • E. Errado

As rochas ígneas máficas são ricas em:

  • A.

    quartzo e micas;

  • B.

    feldspatos e anfibiólios;

  • C.

    plagioclásios e biotitas;

  • D.

    muscovitas e calcitas;

  • E.

    piroxênios e olivinas.

Quanto aos fatores texturais ou diagenéticos que influenciam a permoporosidade de rochas sedimentares, constata-se que

  • A. a presença de argila de infi ltração mecânica em arenitos, mais frequente em sedimentos continentais depositados em condições de clima árido/semiárido, requer atenção, apesar de não afetar a permeabilidade de reservatórios, tendo em vista o risco de obstrução da garganta dos poros durante as operações de explotação.
  • B. a porosidade nos arenitos invariavelmente decresce com o aumento da profundidade de soterramento.
  • C. a cimentação precoce carbonática pode reduzir acentuadamente a porosidade de arenitos, mesmo em profundidades rasas de soterramento.
  • D. folhelhos fraturados e evaporitos constituem-se nas rochas capeadoras (selantes) mais frequentes nos campos gigantes de petróleo.
  • E. arenitos texturalmente imaturos tendem a apresentar valores de permoporosidade mais adequados, quando comparados a arenitos texturalmente maduros.

Nos levantamentos com GNSS, nos quais existe a dificuldade para a ocupação de todos os vértices a serem levantados, em virtude de obstrução de sinal, torna-se necessária a combinação e(ou) integração de métodos GNSS com topográficos. Com base nessas informações, julgue os itens a seguir.

No sistema UTM e no sistema GAUSS, as discrepâncias decorrentes da deformação linear possuem comportamentos análogos, ocorrendo sempre a partir do meridiano central.

  • C. Certo
  • E. Errado

Um exemplo de rocha ígnea extrusiva:

  • A.

    granito;

  • B.

    dacito;

  • C.

    diorito;

  • D.

    gabro;

  • E.

    granodiorito.

Considerando-se os conceitos estabelecidos na moderna análise sismoestratigráfica, as feições enumeradas de 1 a 7 na figura abaixo, respectivamente, são:

  • A. 1: truncamento erosivo; 2: superfície de toplap; 3: onlap; 4: limite de sequência; 5: downlap; 6: limite de sequência; 7: onlap.
  • B. 1: toplap; 2: limite de sequência; 3: onlap; 4: superfície de downlap; 5: downlap; 6: limite de sequência; 7: onlap.
  • C. 1: toplap; 2: superfície de toplap; 3: onlap; 4: superfície de downlap; 5: onlap; 6: limite superfície de inundação; 7: toplap.
  • D. 1: onlap; 2: limite de sequência; 3: toplap; 4: superfície de toplap; 5: toplap; 6: limite de sequência; 7: toplap.
  • E. 1: onlap; 2: superfície de toplap; 3: truncamento erosivo; 4: limite de sequência; 5: downlap; 6: superfície de downlap; 7: onlap.
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