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São aspectos que auxiliam a interpretação de sucessões sedimentares como de origem lacustre, EXCETO
ausência de biota marinha.
ausência de sucessões rítmicas.
distribuição concêntrica dos depósitos (argilitos no centro e depósitos mais grossos nas bordas).
interdigitação com depósitos fluviais e de leques aluviais.
predominância de depósitos lamosos, finamente laminados, em camadas tabulares.
lístricas normais
transcorrentes normais
reversas
transtrativas
em flor negativas
Com relação aos depósitos sedimentares formados em ambientes costeiros dominados por ondas, tem-se que
os depósitos exibem, tipicamente, perfis com granocrescência ascendente (coarsening up).
os depósitos exibem, tipicamente, perfis com granodecrescência ascendente (fining up).
as sucessões progradantes e retrogradantes exibem, respectivamente, perfis com granocrescência ascendente (coarsening up) e com granodecrescência ascendente (fining up).
as sucessões progradantes e retrogradantes exibem, respectivamente, perfis com granodecrescência ascendente (fining up) e com granocrescência ascendente (coarsening up).
as sucessões progradantes e retrogradantes apresentam, na base dos perfis, respectivamente, depósitos lamosos formados em corpos lagunares e na plataforma.
Algumas variáveis físico-químicas de águas subterrâneas podem sofrer alterações rápidas mediante exposição da amostra ao ar, ao calor ou à luz, devendo ser determinadas no ato de amostragem. Dentre essas variáveis incluímos
pH e cátions
Eh e pH
Eh e cátions
condutividade elétrica e ânions
temperatura e ânions
Uma sucessão progradante em um leque submarino apresenta
empilhamento de fácies em um perfil com granodecrescência ascendente (fining up).
empilhamento de camadas arenosas com gradação inversa, intercaladas a camadas lamosas de origem pelágica.
intercalação de depósitos lamosos e arenosos de origem pelágica, no topo, associados à sedimentação na bacia oceânica.
depósitos de canais e levees na porção inferior da sucessão sedimentar.
sedimentos derivados de fluxos de detritos e escorregamentos, no topo, associados ao preenchimento de cânions submarinos.
Analisando-se o mapa de isópacas acima, que apresenta um determinado intervalo estratigráfico em uma bacia do tipo rifte, verifica-se que
a fonte sedimentar localiza-se a oeste.
a atividade tectônica sinsedimentar da borda de falha, assinalada em F, não é refletida no mapa.
o local indicado pela letra A marca onde o topo do intervalo encontra-se à maior profundidade.
o sistema lacustre tratado é profundo.
as maiores espessuras estão a nordeste.
As bacias sedimentares fanerozoicas brasileiras apresentam vários estilos geotectônicos e mecânicos litosféricos de formação, EXCETO o estilo
aulacógeno
margem continental passiva
periférico de antepaís
rifte
transtensional (transtrativo)
Sabe-se que, em margens convergentes, podem-se desenvolver, atrás do arco magmático, tanto bacias de retroarco como cinturões de dobramentos e empurrões. Esses diferentes estilos tectônicos estão relacionados, respectivamente, a(à)
choques de placas continentais e a choques de placas oceânicas
subducção de placas litosféricas continentais e à subducção de placas litosféricas oceânicas
subducção de placas litosféricas novas e à subducção de placas litosféricas velhas
subducção de placas litosféricas quentes e à subducção de placas litosféricas frias
subducção de placas litosféricas mais densas e à subducção de placas litosféricas menos densas
Com relação à distinção entre depósitos fluviais meandrantes e entrelaçados, tem-se que, caracteristicamente,
a razão arenito/lutito é maior em depósitos meandrantes.
os depósitos fluviais meandrantes incluem camadas de arenitos com superfícies internas de acresção lateral bem desenvolvidas.
os depósitos fluviais entrelaçados apresentam intervalos restritos de conglomerados com estratificações cruzadas.
os depósitos fluviais entrelaçados apresentam perfis de granocrescência ascendente (coarsening up).
os intervalos espessos associados à sedimentação em planícies de inundação ocorrem em depósitos fluviais entrelaçados.
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