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Um sill máfico-ultramáfico acamadado, contendo zona ultramáfica inferior e zona máfica superior, posicionou-se em uma seqüência constituída por intercalação de basaltos toleíticos continentais e rochas sedimentares, juntamente com a qual foi deformado e metamorfisado em fácies anfibolito.
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Em comparação com basaltos de cadeias meso-oceânicas, os basaltos continentais estudados possuem provavelmente composição química mais evoluída, apresentando maiores concentrações de Si, Fe e K, e menores teores de Mg e Ni.
Um sill máfico-ultramáfico acamadado, contendo zona ultramáfica inferior e zona máfica superior, posicionou-se em uma seqüência constituída por intercalação de basaltos toleíticos continentais e rochas sedimentares, juntamente com a qual foi deformado e metamorfisado em fácies anfibolito.
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A influência crustal na geração dos basaltos referidos no texto pode ser confirmada por valores de razões 87Sr/86Sr maiores que 0,710 para essas rochas.
Um sill máfico-ultramáfico acamadado, contendo zona ultramáfica inferior e zona máfica superior, posicionou-se em uma seqüência constituída por intercalação de basaltos toleíticos continentais e rochas sedimentares, juntamente com a qual foi deformado e metamorfisado em fácies anfibolito.
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A zona de transição entre a zona ultramáfica inferior e a zona máfica inferior, comumente observada em intrusões acamadadas, como a descrita, é particularmente favorável à existência de concentrações econômicas de elementos do grupo da platina.
Um sill máfico-ultramáfico acamadado, contendo zona ultramáfica inferior e zona máfica superior, posicionou-se em uma seqüência constituída por intercalação de basaltos toleíticos continentais e rochas sedimentares, juntamente com a qual foi deformado e metamorfisado em fácies anfibolito.
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A associação mineral clinopiroxênio-olivina-hornblendaespinélio pode constituir paragênese metamórfica de rocha meta-ultramáfica da intrusão descrita.
Em uma região contendo mineralização de scheelita, rochas calcissilicáticas associam-se a biotita-quartzo xisto, sericita xisto e quartzito e foram intrudidas por biotita granito e biotita-muscovita granito pós-tectônicos e, localmente, por pegmatitos. A paragênese do minério compreende actinolita, clinozoisita, plagioclásio An20, scheelita, grossulária, carbonato, diopsídio e pirita.
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A ganga descrita caracteriza a rocha hospedeira da mineralização de W como escarnito e reflete a forte influência de fluido granítico na geração da mineralização.
Em uma região contendo mineralização de scheelita, rochas calcissilicáticas associam-se a biotita-quartzo xisto, sericita xisto e quartzito e foram intrudidas por biotita granito e biotita-muscovita granito pós-tectônicos e, localmente, por pegmatitos. A paragênese do minério compreende actinolita, clinozoisita, plagioclásio An20, scheelita, grossulária, carbonato, diopsídio e pirita.
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Os pegmatitos da região constituem área-tipo para mineralização de esmeralda, turmalina e columbita.
Em uma região contendo mineralização de scheelita, rochas calcissilicáticas associam-se a biotita-quartzo xisto, sericita xisto e quartzito e foram intrudidas por biotita granito e biotita-muscovita granito pós-tectônicos e, localmente, por pegmatitos. A paragênese do minério compreende actinolita, clinozoisita, plagioclásio An20, scheelita, grossulária, carbonato, diopsídio e pirita.
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A presença de duas micas magmáticas no biotita-muscovita granito é coerente com contribuição de material crustal para a formação do magma granítico.
Em uma região contendo mineralização de scheelita, rochas calcissilicáticas associam-se a biotita-quartzo xisto, sericita xisto e quartzito e foram intrudidas por biotita granito e biotita-muscovita granito pós-tectônicos e, localmente, por pegmatitos. A paragênese do minério compreende actinolita, clinozoisita, plagioclásio An20, scheelita, grossulária, carbonato, diopsídio e pirita.
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A obtenção de composição isotópica de mica dos granitos pelo método K-Ar permite estimar a idade de resfriamento dessas rochas.
Em uma região contendo mineralização de scheelita, rochas calcissilicáticas associam-se a biotita-quartzo xisto, sericita xisto e quartzito e foram intrudidas por biotita granito e biotita-muscovita granito pós-tectônicos e, localmente, por pegmatitos. A paragênese do minério compreende actinolita, clinozoisita, plagioclásio An20, scheelita, grossulária, carbonato, diopsídio e pirita.
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Teores de elementos terras raras normalizados a condrito e diagramas multielementares podem ser utilizados para investigar a existência de cogeneticidade entre o biotita granito e o biotita-muscovita granito.
Em uma região contendo mineralização de scheelita, rochas calcissilicáticas associam-se a biotita-quartzo xisto, sericita xisto e quartzito e foram intrudidas por biotita granito e biotita-muscovita granito pós-tectônicos e, localmente, por pegmatitos. A paragênese do minério compreende actinolita, clinozoisita, plagioclásio An20, scheelita, grossulária, carbonato, diopsídio e pirita.
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As rochas metamórficas identificadas na área derivaram certamente de rochas sedimentares submetidas a metamorfismo em fácies xisto-verde.
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