Questões sobre Geral

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A nomenclatura das rochas ígneas é definida com base nas suas composições mineralógicas e nas suas texturas, padronizada internacionalmente pela IUGS (International Union of Geological Sciences). Com base nessa classificação, tem-se que

  • A.

    uma rocha com textura fanerítica, granulação média, constituída por proporções equivalentes de feldspato alcalino, quartzo e feldspatoide, é denominada granito.

  • B.

    uma rocha máfica com textura fanerítica composta por quartzo e olivina é denominada traquito.

  • C.

    uma rocha vulcânica com textura afanítica, coloração preta, que apresenta vesículas e fenocristais de piroxênio e plagioclásio, é denominada gabro.

  • D.

    o riolito é uma rocha vulcânica félsica que possui mineralogia semelhante ao seu equivalente plutônico sienito.

  • E.

    Os peridotitos distinguem-se dos piroxenitos por apresentarem proporções mais elevadas de olivina.

  • A.

    ardósia, xisto, filito, migmatito e gnaisse.

  • B.

    ardósia, filito, gnaisse, xisto e migmatito.

  • C.

    ardósia, filito, xisto, gnaisse e migmatito.

  • D.

    filito, ardósia, xisto, migmatito e gnaisse.

  • E.

    filito, ardósia, gnaisse, xisto e migmatito.

A Formação Botucatu, na Bacia do Paraná, compreende um conjunto de arenitos que, em vários locais onde afloram, exibem estratificações cruzadas de dimensões métricas. Uma amostragem geológica, objetivando estimar a granulometria média global dos sedimentos compreendidos nessa Formação, deve ser realizada da seguinte forma:

  • A. coleta de amostras de rocha em pontos no campo selecionados ao acaso, mantendo, assim, o princípio da aleatoriedade e tornando o resultado menos tendencioso e mais confiável.
  • B. coleta de amostras em diferentes horizontes da sequência, da base para o topo, e em diversas altitudes, proporcionando, assim, uma amostragem representativa dos tipos mais característicos e de suas variações granulométricas.
  • C. coleta de amostras no centro de cada folha topográfica do IBGE, na escala 1:50.000, mantendo, assim, uma distribuição regular das amostras e um controle total da sua posição.
  • D. coleta de amostras de rocha com granulometria mais fina, principalmente na fração argila, pois são as mais representativas em todos os sedimentos e, portanto, proporcionam uma estimativa de sua granulometria média global.
  • E. coleta de amostras ao longo de transectas equiespaçadas de vários quilômetros entre si e considerando- se amostras de pequeno volume (< 50g), visto que esses arenitos são muito finos e, portanto, essa é a melhor alternativa para reduzir os custos e aumentar a produtividade.

Qual das explicações a seguir refere-se ao respectivo tipo de metamorfismo?

  • A.

    Metamorfismo regional – ocorre quando alta temperatura e pressão são impostas a ampla região da crosta, sendo característico de um ambiente de tectônica de placas convergentes.

  • B.

    Metamorfismo de soterramento – ocorre em bacias sedimentares em soerguimento, sendo característico de ambientes relacionados a margens passivas.

  • C.

    Metamorfismo cataclástico ou dinâmico – desenvolve-se nas adjacências de zonas de falhas e de dobramentos, onde pressões dirigidas de grande intensidade causam movimentação e ruptura da crosta.

  • D.

    Metamorfismo de contato – desenvolve-se nas rochas encaixantes ao redor de intrusões ígneas, ocorrendo caracteristicamente em zonas de placas divergentes.

  • E.

    Metamorfismo de impacto – desenvolve-se em áreas de colisão de placas produzindo elevação da pressão e da temperatura.

O método de datação e termocronologia por traço de fissão vem se tornando uma importante ferramenta analítica para uso na exploração petrolífera. Um mineral, em particular, tem sido utilizado com êxito nesses estudos - a apatita. Um geólogo, numa campanha de amostragem, coletou as seguintes rochas para geração de concentrados de apatita:

I - granito e gnaisse.

II - sienito e pegmatito.

III - micaxisto e calcário.

IV - filões metalíferos com cassiterita e wolframita.

As rochas que contêm apatita são

  • A. I e III, apenas.
  • B. I e IV, apenas.
  • C. II e III, apenas.
  • D. III e IV, apenas.
  • E. I, II, III e IV.

Considere as seguintes descrições mineralógicas.

• Mineral de cor preta, brilho vítreo a resinoso, hábito prismático, dureza elevada (7,0 a 71/2), com faces estriadas verticalmente;

• Mineral incolor, hábito prismático terminado por uma combinação de romboedros, dureza 7,0; com fratura conchoidal e faces estriadas horizontalmente.

Essas descrições correspondem, respectivamente, aos seguintes minerais:

  • A.

    turmalina e berilo.

  • B.

    turmalina e quartzo.

  • C.

    estaurolita e quartzo.

  • D.

    estaurolita e berilo.

  • E.

    estaurolita e turmalina.

A determinação geoquímica de hidrocarbonetos nos solos, também conhecida como gasometria, é uma prática comum na exploração petrolífera e visa a determinar locais onde ocorrem emanações de gás que possam ter alguma relação com reservatórios de hidrocarbonetos em subsuperfície. A amostragem desses solos deve obedecer a certas regras, tanto do ponto de vista geológico como de procedimentos de amostragem, dentre as quais:

  • A. realizar a amostragem de sedimentos preferencialmente nos leitos dos rios, pois, nessas localidades, há grande incidência de borbulhamentos, típicos das emanações gasosas, garantindo, assim, que os gases, cujos efeitos são visíveis, possam ser quantificados.
  • B. realizar a amostragem considerando, preferencialmente, amostras superficiais, pois os gases, por serem hidrocarbonetos mais leves, são capazes de atravessar o perfil do solo completamente, sendo tamponados no limite superior do horizonte A.
  • C. realizar uma amostragem com auxílio de trado, em horizonte abaixo da superfície, tomando-se os devidos cuidados com a amostra, notadamente seu armazenamento em recipientes fechados.
  • D. concentrar a amostragem em áreas de pântanos, naturalmente ricos em metano (CH4), em função da matéria orgânica que acumulam, o que também é uma boa indicação para a exploração petrolífera.
  • E. concentrar o trabalho de amostragem em testemunhos de sondagem derivados de furos mais profundos, visto que os hidrocarbonetos leves somente permanecem aprisionados nos espaços intergrãos dos constituintes dos solos a profundidades superiores a 50m, uma vez que, acima disso, escapam para a atmosfera e não podem mais ser quantificados.

  • A.

    paralela às curvas de nível.

  • B.

    perpendicular às curvas de nível.

  • C.

    radial às curvas de nível.

  • D.

    formando um ângulo de 45° com as curvas de nível.

  • E.

    formando um ângulo de 30° com as curvas de nível.

A investigação do fundo oceânico para prospecção dos bens minerais pode ser realizada de forma direta ou indireta. As investigações de forma indireta são aquelas com as quais podem ser obtidas informações do fundo marinho sem se ter em mãos amostra do material. São consideradas técnicas de investigação indireta do fundo oceânico:

  • A. batimetria, gravimetria e magnetometria.
  • B. batimetria, sísmica e magnetometria.
  • C. sísmica, sonografia e gravimetria.
  • D. sísmica, gravimetria e magnetometria.
  • E. sísmica, sonografia e batimetria.
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