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Uma sucessão progradante em um leque submarino apresenta
empilhamento de fácies em um perfil com granodecrescência ascendente (fining up).
empilhamento de camadas arenosas com gradação inversa, intercaladas a camadas lamosas de origem pelágica.
intercalação de depósitos lamosos e arenosos de origem pelágica, no topo, associados à sedimentação na bacia oceânica.
depósitos de canais e levees na porção inferior da sucessão sedimentar.
sedimentos derivados de fluxos de detritos e escorregamentos, no topo, associados ao preenchimento de cânions submarinos.
Analisando-se o mapa de isópacas acima, que apresenta um determinado intervalo estratigráfico em uma bacia do tipo rifte, verifica-se que
a fonte sedimentar localiza-se a oeste.
a atividade tectônica sinsedimentar da borda de falha, assinalada em F, não é refletida no mapa.
o local indicado pela letra A marca onde o topo do intervalo encontra-se à maior profundidade.
o sistema lacustre tratado é profundo.
as maiores espessuras estão a nordeste.
As bacias sedimentares fanerozoicas brasileiras apresentam vários estilos geotectônicos e mecânicos litosféricos de formação, EXCETO o estilo
aulacógeno
margem continental passiva
periférico de antepaís
rifte
transtensional (transtrativo)
Sabe-se que, em margens convergentes, podem-se desenvolver, atrás do arco magmático, tanto bacias de retroarco como cinturões de dobramentos e empurrões. Esses diferentes estilos tectônicos estão relacionados, respectivamente, a(à)
choques de placas continentais e a choques de placas oceânicas
subducção de placas litosféricas continentais e à subducção de placas litosféricas oceânicas
subducção de placas litosféricas novas e à subducção de placas litosféricas velhas
subducção de placas litosféricas quentes e à subducção de placas litosféricas frias
subducção de placas litosféricas mais densas e à subducção de placas litosféricas menos densas
Com relação à distinção entre depósitos fluviais meandrantes e entrelaçados, tem-se que, caracteristicamente,
a razão arenito/lutito é maior em depósitos meandrantes.
os depósitos fluviais meandrantes incluem camadas de arenitos com superfícies internas de acresção lateral bem desenvolvidas.
os depósitos fluviais entrelaçados apresentam intervalos restritos de conglomerados com estratificações cruzadas.
os depósitos fluviais entrelaçados apresentam perfis de granocrescência ascendente (coarsening up).
os intervalos espessos associados à sedimentação em planícies de inundação ocorrem em depósitos fluviais entrelaçados.
Dentre as bacias abaixo, qual a que NÃO ocorre em regiões de interior cratônico?
Sinéclise
Aulacógeno
Rifte
Rômbica (Pull-apart)
Antearco
A bacia do Recôncavo caracteriza-se por
apresentar uma seção de rifte assimétrico com mergulho para oeste.
apresentar mecanismos de halocinese.
apresentar espessamento do intervalo Pré-rifte em direção à falha de Salvador.
ser uma bacia aulacogênica.
ter o intervalo Drifte iniciado com sucessões carbonáticas do Albiano.
A bacia Potiguar, na margem equatorial brasileira, apresenta, como característica geológica,
vulcanismo expressivo durante o Cenozoico.
evaporitos albianos responsáveis pela halocinese na bacia.
fase Pré-rifte composta por sedimentação continental essencialmente flúvio-eólica.
fase Marinha (Drifte) caracterizada pela ausência de sedimentação carbonática.
falha de borda a norte, a partir da qual se desenvolveram leques aluviais durante a fase Rifte.
As bacias do Espírito Santo, Campos e Santos, na margem continental sudeste, apresentam em comum
plataforma carbonática albiana
expressivo vulcanismo miocênico
intervalo Pré-rifte caracterizado por rochas vulcânicas
sucessão marinha transgressiva durante o Neogeno
depósitos turbidíticos restritos ao intervalo Cretáceo, durante a fase Drifte
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