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A formação de depósitos evaporíticos envolve
sucessão de precipitação dos sais do mais solúvel (primeiro) para o mais insolúvel (último).
halita como sal considerado um índice paleoambiental marinho.
precipitação de sulfatos como a anidrita, a carnalita e a taquidrita.
zonas de alta pressão atmosférica, como as regiões tropicais.
bacia exorreica em regiões continentais.
Em análises estatigráficas, a subdivisão das rochas em função de intervalos de tempo geológicos é denominada
bioestatigráfica
cromoestatigráfica
cronoestatigráfica
etnoestatigráfica
litoestatigráfica
Segundo os mecanismos controladores da Estratigrafia de Sequências, tem-se que
progradação ocorre com perda de espaço para acomodação sedimentar.
transgressões resultam de uma fase eustática negativa associada com soerguimento tectônico.
padrões agradacionais de estratos na plataforma resultam da manutenção do espaço de acomodação sedimentar.
regressões forçadas ocorrem durante uma fase de nível relativo do mar alto.
aporte sedimentar controla o padrão estratal progradante ou retrogradante.
Em uma falha geológica, a linha formada pela interseção do plano de falha com a topografia é denominada
capa ou teto
espigão
lapa ou muro
linha de falha
zona de falha
Segundo o modelo da Estratigrafia de Sequências, o leque submarino ocorre
no Trato de Sistemas de Mar Baixo (TSMB) final (cunha de talude).
sobre a superfície que limita uma sequência deposicional.
a partir de uma regressão normal.
a partir da criação de espaço para acomodação sedimentar.
devido ao aumento do influxo sedimentar do continente, via fluxos hiperpicnais.
Constitui-se em um processo químico de meteorização das rochas, cujo efeito é a formação de cavernas em regiões de rochas calcárias, fator a ser considerado no risco de possíveis obras de engenharia, a(o)
decomposição esferoidal
dissolução simples
esfoliação
variação da temperatura
congelamento da água
O método de datação por traços de fissão no mineral apatita
é pouco eficiente para datar eventos de denudação e de soterramento.
é utilizado para investigar a história térmica da apatita em temperaturas acima de 200 ºC.
leva em consideração que os traços de fissão, no intervalo de temperatura entre 120 ºC e 60 ºC, sofrem encurtamento.
revela-se adequado para a caracterização da idade de rochas plutônicas proterozoicas.
indica com precisão a idade absoluta do relevo de uma região.
Que microfósseis são adequados à interpretação paleoambiental respectivamente nas fases Pré-rifte, Rifte e Pós-rifte das bacias de margem continental?
Ostracodes, pólens e nanofósseis
Ostracodes, quitinozoários e foraminíferos
Pólens, foraminíferos e quitinozoários
Foraminíferos, ostracodes e quitinozoários
Foraminíferos, acritacas e nanofósseis
O método de datação radiométrica Ar40/Ar39
exige a utilização de um reator nuclear para conversão de Ar39 em K39.
permite bons resultados em rochas de idades bastante variadas, desde o Pré-Cambriano ao Cenozoico.
permite a datação apenas de rochas vulcânicas, incluindo as vítreas, e plutônicas.
é inapropriado para a identificação de eventos de retrabalhamento de rochas mais antigas.
usa o feldspato alcalino como mineral ideal para a datação de granitos.
Uma característica do método de datação geocronológica Sm/Nd é que
permite caracterizar processos geológicos de baixa temperatura.
permite a determinação de áreas de proveniência em rochas sedimentares clásticas.
sofre fracionamento com os processos de erosão, transporte e deposição.
é inadequado para a determinação da idade de rochas máficas e ultramáficas.
é afetado significativamente pelo intemperismo, o que permite determinação da idade em rochas e sedimentos intemperizados.
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