Questões de Geologia da Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO)

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A Bacia de Campos, localizada na margem continental do sudeste brasileiro, entre a costa norte do RJ e do ES, é a maior província petrolífera em operação no Brasil. Essa bacia tem a seguinte característica:

  • A. as trapas e estruturas encontradas nas unidades pós-rifte estão relacionadas à evolução da halocinese na bacia.
  • B. os folhelhos marinhos depositados no Carbonífero são muito fraturados e constituem as principais rochas reservatório da bacia.
  • C. os reservatórios mais significativos, tratando-se de volume, são os carbonatos da Formação Carapebus.
  • D. sua evolução tectônica compreendeu unicamente as fases rifte e drifte relacionadas ao rompimento do Pangea.
  • E. sua margem sudeste foi afetada por um grande aporte sedimentar relacionado ao soerguimento da Serra Geral e da Serra da Mantiqueira.

A Bacia de Pelotas é a mais meridional dentre aquelas desenvolvidas durante a formação do Oceano Atlântico Sul. Essa bacia caracteriza-se pela(o)

  • A. A Bacia de Pelotas é a mais meridional dentre aquelas desenvolvidas durante a formação do Oceano Atlântico Sul. Essa bacia caracteriza-se pela(o) (A) ausência de desenvolvimento de
  • B. insignificante contribuição magmática em seu preenchimento.
  • C. desenvolvimento dos estágios iniciais sincrônicos ao da Bacia do Paraná no neocretáceo.
  • D. posicionamento entre o Alto de Cabo Frio e Alto de Florianópolis.
  • E. sistema petrolífero bastante profícuo, denominado Botucatu-Imbituba

A Bacia Potiguar apresenta três estágios tectono- -sedimentares distinguidos cronologicamente, do mais antigo para o mais novo, de acordo com seu registro estratigráfico, em

  • A. Drifte, Transicional e Rifte.
  • B. Transicional, Rifte e Drifte.
  • C. Drifte, Rifte e Transicional.
  • D. Rifte, Transicional e Drifte.
  • E. Rifte, Drifte e Transicional.

A descoberta das grandes acumulações do pré-sal da Bacia de Santos inaugurou um novo modelo de exploração, semelhante ao que ocorreu na década de 1980 com a descoberta dos campos de Albacora e Marlim, localizados em águas profundas da Bacia de Campos. Essas descobertas nas bacias de Campos e Santos ocorreram, respectivamente, em rochas reservatório do tipo

  • A. turbiditos e folhelhos fraturados.
  • B. turbiditos e carbonatos.
  • C. folhelhos fraturados e metamórficas fraturadas.
  • D. carbonatos e folhelhos fraturados.
  • E. carbonatos e turbiditos.

Baixo de Mosqueiro, Baixo de Piranhas-Timbó, Baixo de São Francisco e Alto de Pacatuba correspondem às principais feições estruturais da bacia sedimentar

  • A. do Recôncavo
  • B. do São Francisco.
  • C. Camanu-Almada.
  • D. de Sergipe-Alagoas.
  • E. Paraíba-Pernambuco.

A Bacia de Sergipe-Alagoas representa a extremidade setentrional do grande rifte valley da costa leste brasileira, separada das bacias da costa equatorial pelo Alto de Pernambuco-Paraíba. O reservatório de maior continuidade, nessa bacia, é o formado pelos arenitos fluvioaluvionais jurássicos da Formação

  • A. Contiguiba.
  • B. Bananeiras.
  • C. Riachuelo.
  • D. Serraria.
  • E. Dardanelos.

Em novembro de 2007, a Petrobras anunciou a descoberta do megacampo de petróleo de Tupi, localizado em águas profundas da Bacia de Santos, em camadas sedimentares do pré-sal. Além do Campo de Tupi, existem indícios da existência de outros campos nas camadas do pré-sal, que estendem-se por 800 km e abrangem, além das áreas da Bacia de Santos, áreas das Bacias de

  • A. Pelotas e do Espírito Santo.
  • B. Pelotas e de Campos.
  • C. Pelotas e de Cumuruxatiba.
  • D. Campos e do Espírito Santo.
  • E. Campos e de Cumuruxatiba.

As Bacias do Solimões, do Médio e do Baixo Amazonas formam uma grande bacia sedimentar com cerca de 1.000.000 de km2. Geologicamente não existe separação entre essas bacias, tratando-se, apenas, de uma divisão geográfica e operacional. No entanto, a Bacia do Solimões é separada da Bacia do Médio Amazonas por um alto estrutural do embasamento cristalino denominado Arco de

  • A. Monte Alegre.
  • B. Caruari.
  • C. Iquitos.
  • D. Purus.
  • E. Gurupá.

Na Bacia do Paraná constata-se a presença de bons reservatórios e de sequências com razoável potencial gerador de hidrocarbonetos. Entretanto, existe um fator limitante que dificulta a prospecção petrolífera nessa bacia. Esse fator limitante é causado pela presença de extensa camada de rochas

  • A. evaporíticas.
  • B. básicas.
  • C. arenosas.
  • D. alcalinas.
  • E. carbonáticas.

Exsudações de hidrocarbonetos líquidos e/ou gasosos observadas no solo, nos rios ou na superfície da água do mar, seguramente, indicam

  • A. acumulações econômicas de hidrocarbonetos em subsuperfície.
  • B. geração e migração de hidrocarbonetos.
  • C. presença de rochas geradoras verticalmente abaixo da exsudação de hidrocarbonetos líquidos em superfície.
  • D. presença de trapas estruturais em subsuperfície.
  • E. existência de falhas lístricas originadas em ambiente tectônico distensivo.
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