Questões de História

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A respeito da formação e configuração atual do território brasileiro, julgue os próximos itens. Atualmente, o território brasileiro, do ponto de vista da integração, é mais articulado do que no século passado, dada a maior presença de redes urbanas em diferentes regiões.

  • C. Certo
  • E. Errado

Analise os dois trechos do Manifesto de Bento Gonçalves de 1838.

I. “Tirou-nos o dízimo do gado muar e cavalar e o substituiu pelos direitos de introdução às outras províncias.”

II. “Preciso fora havermos renunciado a todo sentimento de honra, de decoro e natural dignidade: temos descido finalmente o último escalão de uma raça humilhada e embrutecida, para sofrer tantas injúrias sem haver repelido.”

Considerando os dados imanados no manifesto, conclui-se que as ideias defendidas pelo líder farrapo eram de

  • A. república e federalismo.
  • B. socialismo e federalismo.
  • C. anarquismo e liberalismo.
  • D. monarquia e federalismo.
  • E. parlamentarismo e centralismo.

Assinale a alternativa que apresenta a proposta que sintetiza as reformas realizadas no Chile.

  • A. Estatização de inúmeras empresas que eram privadas.
  • B. Diminuição dos impostos para a importação e exportação.
  • C. Investimentos sociais em assistencialismo para a população carente.
  • D. Política externa agressiva em relação aos EUA, aproximando de Cuba.
  • E. Proteção ao mercado interno ampliando os obstáculos à entrada de investimentos estrangeiros.

Durante o governo de Juscelino Kubitschek, a produção industrial cresceu e gerou novos hábitos de consumo. Ele mexeu com a imaginação da sociedade brasileira ao afirmar que realizaria “cinquenta anos de progresso em cinco”.

A proposta de desenvolvimento e progresso de JK realizou-se devido ao(à)

  • A. aumento da exportação de produtos primários que garantiu o superávit da balança comercial.
  • B. aliança entre o PDT e PDS, possibilitando o apoio das elites agrárias e a ampliação do mercado de trabalho nas áreas urbanas.
  • C. desenvolvimento industrial e consumo que atingiu todas as regiões do país de forma igualitária, ampliando o mercado interno.
  • D. plano de metas que consolidou o setor de bens de consumo duráveis, ampliando a competição do Brasil junto ao mercado externo.
  • E. instabilidade política provocada pelas várias formas de manifestações populares em oposição ao governo e à presença das multinacionais.

Com base no texto anterior, destaque uma transformação econômica ocorrida nas sociedades europeias com a passagem do feudalismo para o capitalismo na Europa Ocidental.

  • A. Expansão do comércio e da produção industrial.
  • B. Independência das cidades (comunas), passando a eleger seus governantes.
  • C. Organização das corporações de ofício, tendo como objetivo o controle das rotas comerciais.
  • D. Ascensão social dos habitantes dos burgos que viviam nas cidades interligados aos laços feudais.
  • E. Desenvolvimento das feiras comerciais, impulsionando a produção agrícola como a principal fonte de economia.

A Baía de Todos-os-Santos não se constitui apenas um acidente geográfico, mas se integra, juntamente com seus habitantes, ao processo de desenvolvimento histórico baiano, na medida em que

  • A. a expedição de Gonçalo Coelho encontrou povos indígenas em estágio primitivo e culturalmente atrasado, cuja mão de obra se mostrou ineficaz ao sistema produtivo português, em função do desconhecimento desses povos de atividades agrícolas.
  • B. o processo colonial se instalou, no Brasil, com o objetivo de catequisar os povos pagãos e convertê-los ao catolicismo, relegando os aspectos econômicos a segundo plano, o que explica a pouca importância que a Bahia e Portugal tiveram no cenário comercial mercantilista.
  • C. o controle sobre a Baía de Todos-os-Santos foi fundamental para a expulsão dos holandeses da Bahia, que vieram para essa região para estabelecer um ponto de captura e revenda de africanos escravizados para a Europa e suas colônias.
  • D. os colonos baianos, interessados no livre comércio entre o Brasil e demais nações livres, expulsaram, durante o processo de independência, o último foco de resistência portuguesa no Brasil, rompendo definitivamente os laços coloniais com Portugal.
  • E. as insurreições malês, ocorridas no entorno da Baía de Todos-os-Santos, minaram a base de sustentação do sistema escravista, provocando a imediata substituição do trabalho compulsório pela mão de obra livre, o que levou um grande apoio popular ao governo imperial.

Dez escravos foram presos e incluídos na devassa realizada pelo desembargador do Tribunal da Relação da Bahia, Francisco Sabino Alvares da Costa Pinto [...]. Mas a questão não é a quantidade; a questão é que eram escravos. Escravos na maioria pardos e nascidos na Bahia (o único escravo africano preso é o mina Vicente). Pelo que se acompanha nos autos da devassa que os colheu, todos eles souberam de conversas e encontros conspirativos de homens livres, alguns brancos, outros pardos; alguns militares, oficiais de baixa e média patente, outros, artesãos. E ainda outros, intelectuais. (TAVARES, 2003, p. 86).

O movimento descrito no texto, cuja participação de escravos indica a luta pelo fim da escravidão se refere

  • A. à Inconfidência Baiana.
  • B. à Sabinada.
  • C. ao Cangaço.
  • D. ao movimento de Canudos.
  • E. à Revolta Tenentista.

A imagem do “barco a vela”, relacionada à Bahia, comparada ao “todo vapor”, em relação ao Centro-Sul brasileiro, é uma referência ao contraste das duas regiões e ao desenvolvimento dessa última, propiciado pela política

  • A. industrializante, estabelecida no Segundo Império, pela ação pioneira de Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá.
  • B. autoritária da Primeira República, conhecida como Política dos Governadores, que buscava conceder incentivos fiscais aos estados que investissem na implantação de um parque industrial.
  • C. getulista, de criação de empresas estatais que atuassem no setor de infraestrutura e indústria de base, que favorecesse o desenvolvimento em bases nacionais.
  • D. empreendida pelo Segundo Governo Vargas, de associação ao capital estrangeiro e especialização regional, tendo o Centro-Sul como polo industrial e o Nordeste, como polo turístico.
  • E. desenvolvida no governo João Goulart, que, através da implementação da reforma agrária e da estatização das empresas estrangeiras, acelerou o processo de urbanização nas grandes capitais do país.

A mudança da situação de uma cidade tradicional para o desenvolvimento de uma política industrializante, ocorrida na Bahia, tanto no caso da exploração do petróleo quanto nas ações da SUDENE, foi realizada pelo poder estatal, ou seja, a modernização baiana e regional foi patrocinada pelo Governo Federal, principalmente, no governo

  • A. Eurico G. Dutra, quando o país recebeu investimentos dos Estados Unidos para sua participação na Segunda Guerra Mundial, sediando bases navais norte-americanas.
  • B. Juscelino Kubitschek, cuja política desenvolvimentista se alicerçou na atração de capital estrangeiro, tendo como base a indústria automobilística.
  • C. base a indústria automobilística. 03) militar, momento em que a política conhecida como “Milagre Econômico” fortaleceu o poder de compra da classe trabalhadora, e, consequentemente, o mercado interno.
  • D. José Sarney, cuja estabilidade econômica, propiciada pelo controle inflacionário, contribuiu para a superação da recessão econômica e para a ampliação do parque industrial.
  • E. Fernando Collor de Mello, que, através do apoio à indústria nacional, adotando uma política protecionista, acelerou o desenvolvimento industrial nordestino.

A diferença entre se tratar o período do governo militar como um golpe de Estado ou uma revolução ocorre pelo fato de

  • A. não existir uma perspectiva clara sobre o fato histórico, em decorrência da proximidade histórica de sua ocorrência.
  • B. ser necessário e ético poupar de julgamento muitos cidadãos envolvidos diretamente no evento e que permanecem vivos.
  • C. a Lei de Anistia ter obrigado o esquecimento de todos os acontecimentos do referido período.
  • D. o caráter pacífico do brasileiro tê-lo levado a perdoar os excessos cometidos, tanto pelos elementos da esquerda quanto pelos militares.
  • E. a história permitir diversos pontos de vista, a depender da posição ideológica de cada segmento social.
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