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Em geral, percebe-se que a Primeira República (1889-1930) configura um período de transição, que se teria iniciado um pouco antes, ainda no Império. Tal mudança, ao acarretar a formação de um mercado interno e a ampliação da divisão social do trabalho, implicaria o começo do rompimento com uma economia que se concentrava na agroexportação. Apesar de a Primeira República poder ser encarada como um período de transição, algumas observações devem ser agregadas: no período escravista, a plantation não conformava uma unidade auto-suficiente — ela recorria ao mercado para se reproduzir, e o fazia em um mercado interno précapitalista; aquela transição não representou a consolidação, na agroexportação, de relações capitalistas de produção, mas sim a constituição de diferentes tipos de relações de produção não-capitalistas — colonato, parceria, moradores etc. —, fato esse que redefine o ritmo da transição para uma economia capitalista.
Com o auxílio do texto acima, e tendo em vista as transformações ocorridas no Brasil na passagem do século XIX ao XX, julgue os itens subseqüentes.
Na análise apresentada no texto, acerca do caráter de transição socioeconômica que a República Velha teria representado, nada há que indique, ou pelo menos sugira, o papel representado pela abolição do trabalho escravo, ocorrida no ocaso do Império, para que as transformações se efetivassem.
Em geral, percebe-se que a Primeira República (1889-1930) configura um período de transição, que se teria iniciado um pouco antes, ainda no Império. Tal mudança, ao acarretar a formação de um mercado interno e a ampliação da divisão social do trabalho, implicaria o começo do rompimento com uma economia que se concentrava na agroexportação. Apesar de a Primeira República poder ser encarada como um período de transição, algumas observações devem ser agregadas: no período escravista, a plantation não conformava uma unidade auto-suficiente — ela recorria ao mercado para se reproduzir, e o fazia em um mercado interno précapitalista; aquela transição não representou a consolidação, na agroexportação, de relações capitalistas de produção, mas sim a constituição de diferentes tipos de relações de produção não-capitalistas — colonato, parceria, moradores etc. —, fato esse que redefine o ritmo da transição para uma economia capitalista.
Com o auxílio do texto acima, e tendo em vista as transformações ocorridas no Brasil na passagem do século XIX ao XX, julgue os itens subseqüentes.
Infere-se do texto que a monocultura para exportação, assentada no latifúndio e na escravidão, que configura, em linhas gerais, a plantation, não apenas foi a única atividade econômica do período colonial, como assim prevaleceu após a independência e chegou ao século XX.
Em geral, percebe-se que a Primeira República (1889-1930) configura um período de transição, que se teria iniciado um pouco antes, ainda no Império. Tal mudança, ao acarretar a formação de um mercado interno e a ampliação da divisão social do trabalho, implicaria o começo do rompimento com uma economia que se concentrava na agroexportação. Apesar de a Primeira República poder ser encarada como um período de transição, algumas observações devem ser agregadas: no período escravista, a plantation não conformava uma unidade auto-suficiente — ela recorria ao mercado para se reproduzir, e o fazia em um mercado interno précapitalista; aquela transição não representou a consolidação, na agroexportação, de relações capitalistas de produção, mas sim a constituição de diferentes tipos de relações de produção não-capitalistas — colonato, parceria, moradores etc. —, fato esse que redefine o ritmo da transição para uma economia capitalista.
Com o auxílio do texto acima, e tendo em vista as transformações ocorridas no Brasil na passagem do século XIX ao XX, julgue os itens subseqüentes.
A exemplo do ocorrido em praticamente toda a América Latina, a transição das bases econômicas do Brasil, referida no texto, deu-se com a inequívoca introdução do capitalismo no campo, a começar pela transformação do trabalhador da plantation em mão-de-obra assalariada.
Em geral, percebe-se que a Primeira República (1889-1930) configura um período de transição, que se teria iniciado um pouco antes, ainda no Império. Tal mudança, ao acarretar a formação de um mercado interno e a ampliação da divisão social do trabalho, implicaria o começo do rompimento com uma economia que se concentrava na agroexportação. Apesar de a Primeira República poder ser encarada como um período de transição, algumas observações devem ser agregadas: no período escravista, a plantation não conformava uma unidade auto-suficiente — ela recorria ao mercado para se reproduzir, e o fazia em um mercado interno précapitalista; aquela transição não representou a consolidação, na agroexportação, de relações capitalistas de produção, mas sim a constituição de diferentes tipos de relações de produção não-capitalistas — colonato, parceria, moradores etc. —, fato esse que redefine o ritmo da transição para uma economia capitalista.
Com o auxílio do texto acima, e tendo em vista as transformações ocorridas no Brasil na passagem do século XIX ao XX, julgue os itens subseqüentes.
Sob o prisma político, as transformações econômicas verificadas na República Velha, que incluíam os primórdios de uma industrialização, corresponderam ao alijamento das velhas oligarquias agrárias e à sua substituição pelos ascendentes segmentos burgueses.
Em geral, percebe-se que a Primeira República (1889-1930) configura um período de transição, que se teria iniciado um pouco antes, ainda no Império. Tal mudança, ao acarretar a formação de um mercado interno e a ampliação da divisão social do trabalho, implicaria o começo do rompimento com uma economia que se concentrava na agroexportação. Apesar de a Primeira República poder ser encarada como um período de transição, algumas observações devem ser agregadas: no período escravista, a plantation não conformava uma unidade auto-suficiente — ela recorria ao mercado para se reproduzir, e o fazia em um mercado interno précapitalista; aquela transição não representou a consolidação, na agroexportação, de relações capitalistas de produção, mas sim a constituição de diferentes tipos de relações de produção não-capitalistas — colonato, parceria, moradores etc. —, fato esse que redefine o ritmo da transição para uma economia capitalista.
Com o auxílio do texto acima, e tendo em vista as transformações ocorridas no Brasil na passagem do século XIX ao XX, julgue os itens subseqüentes.
A expansão da agricultura mercantil, associada à urbanização e à industrialização, processo visível nos últimos anos do século XIX e aprofundado ao longo do século XX, ajudou a promover o esvaziamento do Nordeste e a transformação do Sudeste no principal eixo econômico do país.
A partir do texto CG-I, julgue os itens abaixo, relativos à Revolução de 1930 e à Era Vargas.
O fato de 1930 ter significado uma ruptura na história brasileira, ocasião em que as velhas e ultrapassadas estruturas da carcomida República Velha foram radicalmente substituídas, justifica a aceitação consensual do termo revolução para definir os acontecimentos que levaram Vargas ao poder.
A partir do texto CG-I, julgue os itens abaixo, relativos à Revolução de 1930 e à Era Vargas.
Em 1930, ocorreu algo atípico na história política do Brasil, bem diferente de episódios anteriores, como a independência e a implantação do regime republicano: não houve espaço para a tradicional conciliação pelo alto, provavelmente por influência do radical e ideologicamente bem estruturado movimento tenentista.
A partir do texto CG-I, julgue os itens abaixo, relativos à Revolução de 1930 e à Era Vargas.
Denunciando um atraso que devia ser superado e reconhecendo as questões trabalhistas, Vargas recolheu as demandas operárias surgidas ainda na República Velha, transformando-as de conquistas em concessões, de modo a acoplar à lógica material dos benefícios da legislação social uma poderosa lógica simbólica, o que marcou seu relacionamento com os sindicatos e com os trabalhadores.
A partir do texto CG-I, julgue os itens abaixo, relativos à Revolução de 1930 e à Era Vargas.
O caráter provisório da primeira fase da Era Vargas, que parecia prolongar-se indefinidamente, teve na Revolução Constitucionalista de 1932, irrompida em São Paulo, um fator determinante para abreviar seu fim; militarmente vitorioso, Getúlio viu-se politicamente instado a convocar eleições para a Assembléia Constituinte.
A partir do texto CG-I, julgue os itens abaixo, relativos à Revolução de 1930 e à Era Vargas.
O clima de confronto ideológico típico dos anos 30, que teve na Guerra Civil Espanhola um de seus momentos de maior dramaticidade e envolvimento popular, também se manifestou intensamente no Brasil: Aliança Renovadora Nacional e Ação Integralista Brasileira foram, respectivamente, os canais das correntes de direita e de esquerda que, por algum tempo, incendiaram a política brasileira.
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