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Considerando os itens seguintes, adaptados de Luciano Figueiredo (Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 2, n.º 23, ago./2007, p. 21), que constituem partes sucessivas de um texto, julgue-os quanto aos seus aspectos gramaticais. Uma das formas habituais de tirania eram os tributos odiosos, que atropelavam direitos tradicionais e certos princípios do bom governo.
Considerando os itens seguintes, adaptados de Luciano Figueiredo (Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 2, n.º 23, ago./2007, p. 21), que constituem partes sucessivas de um texto, julgue-os quanto aos seus aspectos gramaticais. Impostos não deveria levar os súditos à ruína material, assim como não poderiam serem criados sem consulta e por tempo indeterminado.
Considerando os itens seguintes, adaptados de Luciano Figueiredo (Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 2, n.º 23, ago./2007, p. 21), que constituem partes sucessivas de um texto, julgue-os quanto aos seus aspectos gramaticais. Os recursos arrecadados deveriam ser destinados ao mesmo fim que justificou a criação do imposto. Tão pouco às cobranças poderiam ser violentas.
Considerando os itens seguintes, adaptados de Luciano Figueiredo (Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 2, n.º 23, ago./2007, p. 21), que constituem partes sucessivas de um texto, julgue-os quanto aos seus aspectos gramaticais. Eram regras de ouro que qualquer monarquia, se quisesse governar com tranqüilidade, deveria preservar.
Considerando os itens seguintes, adaptados de Luciano Figueiredo (Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 2, n.º 23, ago./2007, p. 21), que constituem partes sucessivas de um texto, julgue-os quanto aos seus aspectos gramaticais. Entre o ideal do príncipe perfeito e as necessidades de caixa, Portugal não vacilou em escolher a segunda opção.
O Brasil, ao emergir no contexto da formação do Novo Mundo,
o fez de costas para as heranças históricas aqui existentes antes da chegada dos colonizadores lusos.
empreendeu saga histórica marcada pela hegemonia cultural e econômica das abastadas famílias portuguesas que se deslocaram pelo Atlântico na direção da terra de Pindorama.
acompanhou estruturalmente, no que se refere a seu modelo de inserção internacional, o resto da América Latina.
o fez com autonomia política bastante superior ao que seria previsto para seu estatuto colonial.
Capistrano de Abreu, ao citar o padre Antônio Vieira, registrou que a escravidão era fatal para o índio e, portanto, prejudicial ao próprio branco escravista. A respeito desse conjunto de idéias, típicas dos jesuítas no período colonial brasileiro, assinale a opção correta.
A noção de que o índio era igual ao africano, que não tinha alma, ou que a alma era possuída por sentimentos e valores pagãos e que não mereciam a complacência cristã, era uma espécie de doutrina teológica na colonização no Brasil.
De modo geral, acreditava-se, que o índio, por sua natureza frágil e dedicação ao ócio, ao descanso e à liberdade, não era capaz de aturar o trabalho que os portugueses lhes impingiam.
Os braços dos índios, considerados no início da colonização do Brasil como necessários, seguiram sendo, até meados do século XIX, a fonte principal de mão-de-obra da monocultura exportadora.
A noção do prejuízo ao branco causado pela escravidão indígena advinha da noção de que os índios eram mais destrutivos que construtivos nas jornadas rurais da extração da cana e no trabalho nos engenhos.
A propósito dos quase 200 anos do gesto mencionado pelo texto, assinale a opção correta.
A interpretação historiográfica dominante no Brasil é a de que a saída da Corte de Lisboa foi obra deliberada de preservação da integridade simbólica do poder real.
Apesar das proposições do revisionismo historiográfico português na matéria, há certa resistência, entre os historiadores brasileiros, à noção de que haveria um conteúdo estratégico na retirada, ao poupar-se o poder real de Lisboa às humilhações que os seus congêneres europeus atravessavam naquela quadra histórica.
A distância no tempo, as novas fontes arquivísticas compulsadas e a revisão acerca do papel de D. João, entre outros elementos, já permitem afirmar que é obsoleta a explicação da fuga como opção política de vistas curtas.
Os 200 anos que se aproximam do gesto do ano de 1807, mencionado no texto, faz imaginar que a história se consolida como uma ciência positiva e capaz, na contemporaneidade do fato ou processo, de dar conta de toda sua complexidade.
Assinale a opção correta relativamente aos desdobramentos para a história brasileira advindos do fato descrito no texto.
Nesses quase 200 anos, o Brasil seguiu umbilicalmente vinculado a Portugal, em todos os níveis.
A memória coletiva brasileira guarda a noção, ao contrário da polêmica portuguesa, de que a transferência da Corte foi um primeiro passo para a própria independência política do Brasil.
A animosidade entre brasileiros e portugueses, ao longo da história independente do Brasil, é uma tônica comum que alimenta, ainda nos dias de hoje, o problema da emigração brasileira para aquele país.
Um dos contrastes pouco cultivados pelas elites políticas do Brasil no século XIX era o de que, ao contrário da América de língua espanhola, os brasileiros tinham um Estado de matriz imperial herdado de Portugal.
No que tange à economia brasileira no século XIX, assinale a opção correta.
Foi o café que, a partir de 1840, garantiu a recuperação gradual da economia nacional, que estava em crise desde a Independência.
O oeste paulista e, anos depois, o Vale do Paraíba garantiram a elevação econômica e a impulsão agroexportadora do Império.
Não houve vozes industrialistas no Parlamento do Império, que desejassem mover o modelo para os parâmetros dos ingleses.
A infantilização dos processos produtivos, na sua forma extrativa, era hegemônica no Brasil Imperial.
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