Questões sobre História do Brasil

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De acordo com o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, seriam medidas inadiáveis para a superação da crise do Estado iniciada nos anos 70, EXCETO:

  • A.

    ajuste fiscal duradouro;

  • B.

    reformas econômicas orientadas para o mercado;

  • C.

    reforma da previdência social;

  • D.

    reforma do próprio aparelho do Estado com vistas a aumentar a governança;

  • E.

    manutenção dos instrumentos existentes de política social.

A crise do Estado que assolou boa parte das economias modernas a partir dos anos 70 NÃO tinha o seguinte elemento:

  • A.

    crise fiscal;

  • B.

    deflação e depressão econômicas;

  • C.

    esgotamento da estratégia estatizante de intervenção do Estado;

  • D.

    superação da forma anterior de administração do Estado, a saber, a administração pública burocrática;

  • E.

    crise dos sistemas previdenciários.

O povoamento da região do atual Estado do Tocantins foi tardio em relação a grande parte do Brasil e, ainda hoje, sua população representa apenas 0,7% da população brasileira. O início do efetivo povoamento do território se deveu:

  • A. à atividade mineradora que se intensificou com a descoberta de ouro no sul do Estado, promovendo o crescimento dos primeiros núcleos coloniais.
  • B. à ação dos jesuítas que, ao se dedicarem ao trabalho missionário, deram origem às principais cidades do Tocantins atual: Palmas, Natividade e Xambioá.
  • C. à colonização do interior das terras brasileiras graças às investidas dos bandeirantes para aprisionamento dos negros quilombolas, para servirem de mão-de-obra nas lavouras açucareiras de São Paulo.
  • D. ao uso intensivo das vias fluviais que cortam a região, graças à instalação das charqueadas que incrementaram o aparecimento dos núcleos populacionais.
  • E. aos bandeirantes portugueses que, ao vasculharem a região para prear índios, mantinham povoamentos nas aldeias destruídas.

A capital do Estado do Tocantins, Palmas, recebeu este nome em homenagem à Comarca de São João da Palma, sede de um movimento separatista de grande repercussão, ocorrido entre 1821 e 1824. O fracasso deste movimento pode ser explicado, entre outros fatores, pela(s):

  • A. impossibilidade de instalar um governo independente em relação à Coroa Espanhola, sem recursos financeiros e econômicos que o sustentasse.
  • B. imediata reação do governo português, enviando à re- gião tropas que mantiveram a província unificada.
  • C. localização geográfica da região, distante do poder cen- tral brasileiro, sediado no Rio de Janeiro.
  • D. morte do principal líder, Manoel Sampaio, deixando sem rumo os revolucionários emancipacionistas.
  • E. divergências internas quanto à abrangência da emanci- pação.

De Segurado a Siqueira o ideal a seguir Contra tudo e contra todos firme e forte Contra a tirania Da oligarquia, O povo queria Libertar o Norte" (Hino de Tocantins) Este trecho do Hino estadual está diretamente relacionado à história do Tocantins quando se refere:

  • A. a Teotônio Segurado e a Siqueira Campos, os principais líderes da Revolta de Palma, que manteve o Tocantins separado do restante do Brasil entre 1821 e 1824.
  • B. a Teotônio Segurado e a Siqueira Campos, importantes líderes políticos e defensores da autonomia do Tocantins, em momentos históricos diferentes.
  • C. à organização suprapartidária constituída com o objetivo de conscientizar a população para criar uma Emenda Popular que instituísse um novo Estado na federação.
  • D. às oligarquias que governavam o norte do Brasil e foram derrotadas pela ação do povo do Tocantins.
  • E. aos sonhos e ideais de libertação do povo goiano, aspi- ração que surgiu a partir da Campanha das Diretas-já de 1984.

A criação do Estado do Tocantins foi marcada por uma per- sistência política datada do século XIX e só concretizada pela Constituição Brasileira de 1988. O projeto de criação de mais um Estado da federação, apresentado e aprovado pelo Senado Federal, foi rejeitado duas vezes pelo então Presi- dente José Sarney que alegava a:

  • A. necessidade de garantir a permanência do PMDB no poder, através da manutenção da unidade territorial bra- sileira.
  • B. desestabilização do governo do Estado de Goiás que, desde o início da ditadura militar, insistia em eleger re- presentantes de partidos do governo tanto a nível esta- dual quanto federal.
  • C. inviabilidade econômica do novo Estado que não dispu- nha de recursos suficientes para sua sustentação.
  • D. impossibilidade de descentralizar a rede urbana indus- trial brasileira, ao transferir para o novo Estado grandes empresas de capital internacional.
  • E. impossibilidade de implantar, em um curto espaço de tempo, um modelo de desenvolvimento baseado na agropecuária de exportação.

Criado pela Constituição de 1988, o Tocantins é o mais novo estado brasileiro. Sua emancipação resulta de luta histórica que, iniciada no contexto da independência do Brasil, nas décadas iniciais do século XIX, renasceu por volta de 1920, expandiu-se na segunda metade da década de 50 e consolidou-se nos anos 80. Na base do discurso autonomista ao longo da história, sustentando-o, prevaleceu a tese da situação de abandono político-administrativo do então norte de Goiás por parte do governo central, seja imperial ou republicano. Relativamente ao processo de emancipação do estado do Tocantins, assinale a opção correta.

  • A.

    Diferentemente do ocorrido em outras regiões brasileiras, o discurso autonomista tocantinense não logrou ultrapassar o âmbito das elites locais.

  • B.

    A ausência do apoio popular à causa emancipacionista ajuda a explicar a longa e demorada batalha para alcançar seu objetivo.

  • C.

    A situação de abandono da qual se ressentia o norte goiano é uma exceção no quadro geral da ocupação e da organização político-administrativa do território brasileiro, processo que, da colônia ao século XX, foi tradicionalmente marcado pelo equilíbrio de poder e pela ausência de hegemonias regionais.

  • D.

    "Estou goiano, mas sou tocantinense", slogan utilizado em determinado momento da campanha emancipacionista, reflete a partidarização política assumida pelo movimento, o que só fez ampliar a força dos que, sobretudo em Goiás, combatiam a criação do novo estado.

  • E.

    Na década de 80, enquanto o centro-sul goiano aprofundava sua integração econômica com o mercado do Sudeste do país, acentuava-se o descompasso interno entre norte e sul do estado. Por isso, tornou-se o momento certo para o adensamento do espírito autonomista, assentado no discurso do abandono administrativo e da desvantagem econômica.

Os textos abaixo caracterizam a organização do império brasileiro (1822  1847). A esse respeito, analise as afirmativas a seguir:

I. A fase de organização do império brasileiro, do ponto de vista político-administrativo, abrange períodos bem distintos.

II. A sociedade brasileira, economicamente, modificou-se apenas nos aspectos exteriores, pois, estruturalmente, continuou agroexportadora de base escravista.

III. A Constituição de 1824 estabelecia, para os cidadãos, direitos e garantias individuais de acordo com os princípios liberais, mas as populações indígena e escrava, no entanto, foram excluídas do conceito de cidadão.

Assinale:

  • A. se somente a afirmativa II estiver correta.
  • B. se somente a afirmativa III estiver correta.
  • C.

    se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.

  • D.

    se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.

  • E. se todas as afirmativas estiverem corretas.

Observe a charge abaixo:

A charge expressa um momento político brasileiro que pode ser interpretado como:

  • A.

    o fenômeno mais ilustrativo da instabilidade econômica ocasionada pelo "milagre brasileiro".

  • B.

    a repressão político-policial e militar promovida ou permitida pelo governo.

  • C.

    a principal expressão do desgaste do regime político-militar.

  • D.

    o progressivo bloqueio da participação popular na vida política.

  • E.

    a conspiração das forças políticas conservadoras de direita contra o governo Goulart.

"O Brasil é um país com tradição escravista e latifundiário, com raiz histórica no modelo empresa, no qual o trabalhador é 'pau para toda obra'". (Ricardo Abramovay). Para minimizar essa tendência o governo procura criar e implantar políticas públicas na agricultura. Dentre elas podemos citar:

  • A. PROCASA
  • B. PRONAF.
  • C. PROEN.
  • D. PROINFO.
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