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Em Raízes do Brasil, texto publicado em 1936, Sérgio Buarque de Holanda analisa experiências da colonização ibérica na América, realizando, em determinados capítulos, comparações entre valores e práticas que nortearam as iniciativas de conquistadores portugueses e espanhóis. Dentre essas comparações, destaca-se o uso dos conceitos de ladrilhador e semeador por meio dos quais diferenciou- se a(o)
forma de utilização do trabalho indígena.
lógica de criação dos núcleos urbanos.
planejamento das atividades econômicas.
objetivo mercantil da conquista.
caráter predatório de uso dos recursos naturais.
Dentre as ações da Companhia de Jesus na colonização da América portuguesa, entre os séculos XVI e XVIII, a que correspondeu ao sentido de missão, de acordo com o texto, esteve relacionada
criação de aldeamentos indígenas.
fundação de colégios e seminários.
defesa da escravização de africanos.
condenação do bandeirismo paulista.
implantação de Tribunal da Inquisição.
De acordo com o texto, os quilombos constituídos ao longo do processo de colonização na América portuguesa teriam significado a(o)
reificação das hierarquias da sociedade colonial.
explicitação do caráter improdutivo do uso predominante do trabalho escravo.
desestruturação das atividades econômicas instituídas no espaço colonial.
antagonismo às relações socioeconômicas instauradas nas regiões coloniais.
reconhecimento do direito à liberdade das populações escravizadas.
A consciência do viver em colônias manifestou-se em um conjunto de episódios de revolta ou de tentativa de sublevação – Inconfidência Mineira, Conjuração Baiana, Conspiração do Rio de Janeiro – os quais, a despeito de suas particularidades, explicitaram o crescimento de tensões e confrontos entre colonos, colonizadores e colonizados, em finais do século XVIII.
PORQUE
A conjuntura de crise que afetara a economia mineradora gerou a estagnação do mercado interno colonial de tal forma que a Coroa portuguesa, tendo em vista a compensação de sua receita, ampliou a carga tributária sobre a agroexportação.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que
as duas afirmativas são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
as duas afirmativas são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
a primeira afirmativa é verdadeira, e a segunda falsa.
a primeira afirmativa é falsa, e a segunda verdadeira.
as duas afirmativas são falsas.
Em 15 de novembro de 1890, foi instalada a Assembleia Nacional Constituinte encarregada de elaborar a primeira Constituição republicana. O tema principal da discussão foi a relação entre o poder central e os estados. Ao fim e ao cabo, a Constituição de 1891 definiu que
as rendas advindas da exportação ficariam com os governos estaduais.
as forças armadas ficariam sob o comando do Congresso Nacional.
o ensino primário deveria ficar a cargo da União.
o sistema de saúde deveria ficar a cargo dos governos estaduais.
o orçamento participativo favoreceria a representação municipal.
Ao longo da república, na sociedade brasileira, o exercício da cidadania sofreu transformações associadas a ações estatais promotoras de maior inclusão política e social, dentre as quais cita-se o(a)
voto feminino, a partir de 1934.
seguro desemprego, por meio da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
direito de voto para os analfabetos, a partir de 1946.
reconhecimento da liberdade sindical, a partir de 1937.
proteção dos direitos indígenas, a partir de 1891.
A declaração de Saint-Hilaire, naturalista, que percorreu províncias do Brasil entre 1816 e 1822, se refere, entre outros significados, à seguinte característica da cidadania instaurada por ocasião da independência política:
interdição dos direitos civis dos escravos e dos forros sob a alegação de sua condição estrangeira como africanos.
reconhecimento da nacionalidade brasileira a todos os portugueses de nascimento, residentes no Brasil à época da emancipação.
negligência das populações indígenas, consideradas como fator de impedimento para o controle das regiões interiores.
utilização da religião católica como instrumento de legitimação do pertencimento nacional frente à proibição da liberdade de culto no âmbito privado.
exclusões relativas ao uso dos princípios da liberdade e da propriedade para regular direitos civis e políticos.
A construção do Estado e da nação no Brasil, na primeira metade do século XIX, viabilizou a implementação dos primeiros procedimentos estatísticos, direcionados não só para a contabilização da população como também para a elaboração de diagnósticos variados acerca de comportamentos demográficos e de mapeamentos territoriais. Esses procedimentos estatísticos se caracterizaram por
métodos centralizados de coleta de dados sob a jurisdição exclusiva do ministério do Império.
contabilização populacional e censo eleitoral a partir dos registros paroquiais de nascimento e de óbitos.
mutabilidade das informações em função da dispersão populacional e da incomunicabilidade entre diversas regiões.
técnicas ineficientes de recolhimento e armazenamento dos dados agravadas pelas fraudes regulares em momentos eleitorais.
levantamento dos dados estatísticos dissociados do seu uso regular como instrumento de orientação para as políticas estatais.
A partir da década de 1870, as críticas à vigência da escravidão na sociedade brasileira tornaram-se mais frequentes, figurando em jornais e periódicos, como exemplificado na charge acima.
Nesse contexto, a condenação da escravidão foi promovida em função da(s)
incompatibilidade entre os ideais de ordem e a civilização defendidos pela direção do Estado imperial e a vigência do liberalismo político no Brasil.
difusão de teorias raciais reificadoras dos malefícios da escravidão para as populações negras e mestiças.
inviabilidade de legitimar o escravismo na conjuntura internacional de reconhecimento dos direitos universais de homens e cidadãos.
expansão das propostas de reforma tanto do sistema político brasileiro quanto das condições do exercício da cidadania.
pressões de cafeicultores cuja renda havia diminuído frente à crescente depreciação do valor da mão de obra escrava.
A carta de Aristides Lobo, publicada no Diário Popular de São Paulo em 18 de novembro de 1889, é uma das fontes mais conhecidas e citadas sobre o evento da proclamação da República no Brasil. Sua percepção sobre esse acontecimento se caracterizou por
destacar a ruptura com a monarquia.
valorizar a participação popular.
defender o apoliticismo dos civis.
identificar a unidade dos militares.
caracterizar a revolução liberal.
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