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Entre fins do século XVIII e a primeira metade do século XIX, a Era Revolucionária anuncia a chegada da Idade Contemporânea. Sob o ponto de vista material, a Revolução Industrial praticamente sepultava o anterior modelo de produção, subvertendo radicalmente o sistema produtivo e os padrões de vida da sociedade. Com ela, começava o processo de consolidação do capitalismo e sua expansão em escala planetária. Politicamente, as Revoluções Liberais Burguesas substituíam as arcaicas instituições do Antigo Regime por um novo tipo de regime político e de Estado. A expansão capitalista não se faz de maneira homogênea nem pacífica. Atritos e rivalidades marcam a corrida imperialista. Em larga medida, as duas guerras mundiais que explodem na primeira metade do século XX refletem esse cenário de acirrada disputa entre os países.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens seguintes, relativos ao quadro histórico do mundo contemporâneo.
Enquanto o liberalismo foi a bandeira política e ideológica esgrimida pela burguesia ao longo do século XIX, os trabalhadores não conseguiram se organizar e, por isso mesmo, não puderam construir um movimento operário a partir de doutrina própria. Foi preciso esperar pela chegada do século XX para que as idéias socialistas fossem conhecidas.
Entre fins do século XVIII e a primeira metade do século XIX, a Era Revolucionária anuncia a chegada da Idade Contemporânea. Sob o ponto de vista material, a Revolução Industrial praticamente sepultava o anterior modelo de produção, subvertendo radicalmente o sistema produtivo e os padrões de vida da sociedade. Com ela, começava o processo de consolidação do capitalismo e sua expansão em escala planetária. Politicamente, as Revoluções Liberais Burguesas substituíam as arcaicas instituições do Antigo Regime por um novo tipo de regime político e de Estado. A expansão capitalista não se faz de maneira homogênea nem pacífica. Atritos e rivalidades marcam a corrida imperialista. Em larga medida, as duas guerras mundiais que explodem na primeira metade do século XX refletem esse cenário de acirrada disputa entre os países.
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O neo-colonialismo foi uma das faces provavelmente a mais visível da expansão imperialista da segunda metade do século XIX. A necessidade de evitar guerras dispendiosas levou as principais potências européias a serem bastante prudentes na exploração da África, fixando as fronteiras de suas colônias de acordo com as culturas locais e tendo o cuidado de nelas desenvolver o mercado interno.
Entre fins do século XVIII e a primeira metade do século XIX, a Era Revolucionária anuncia a chegada da Idade Contemporânea. Sob o ponto de vista material, a Revolução Industrial praticamente sepultava o anterior modelo de produção, subvertendo radicalmente o sistema produtivo e os padrões de vida da sociedade. Com ela, começava o processo de consolidação do capitalismo e sua expansão em escala planetária. Politicamente, as Revoluções Liberais Burguesas substituíam as arcaicas instituições do Antigo Regime por um novo tipo de regime político e de Estado. A expansão capitalista não se faz de maneira homogênea nem pacífica. Atritos e rivalidades marcam a corrida imperialista. Em larga medida, as duas guerras mundiais que explodem na primeira metade do século XX refletem esse cenário de acirrada disputa entre os países.
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A Grande Guerra de 1914 foi, antes de tudo, um conflito europeu. Ao chegar ao fim, no entanto, permitiu que dois acontecimentos começassem a conduzir a História do século XX: a emergência dos EUA e a Revolução Russa de 1917, que inaugurou um novo modelo econômico, político e social, o qual, por muitas décadas, sobreviveu como alternativa ao capitalismo.
Tendo o texto acima como referência inicial para a compreensão do processo histórico brasileiro ao longo da experiência republicana, julgue os itens subseqüentes.
Vargas chegou ao poder à frente de um movimento armado, comumente chamado de Revolução de 1930, que pôs fim à República Velha, marcada pelo amplo domínio das oligarquias.
Entre fins do século XVIII e a primeira metade do século XIX, a Era Revolucionária anuncia a chegada da Idade Contemporânea. Sob o ponto de vista material, a Revolução Industrial praticamente sepultava o anterior modelo de produção, subvertendo radicalmente o sistema produtivo e os padrões de vida da sociedade. Com ela, começava o processo de consolidação do capitalismo e sua expansão em escala planetária. Politicamente, as Revoluções Liberais Burguesas substituíam as arcaicas instituições do Antigo Regime por um novo tipo de regime político e de Estado. A expansão capitalista não se faz de maneira homogênea nem pacífica. Atritos e rivalidades marcam a corrida imperialista. Em larga medida, as duas guerras mundiais que explodem na primeira metade do século XX refletem esse cenário de acirrada disputa entre os países.
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A vitória do Eixo na Segunda Guerra Mundial explica a razão pela qual, após o conflito, as relações internacionais mergulharam em rígida bipolaridade, cenário de permanentes crises e de elevada tensão conhecido como Guerra Fria.
Tendo o texto acima como referência inicial para a compreensão do processo histórico brasileiro ao longo da experiência republicana, julgue os itens subseqüentes.
Na República Velha, em larga medida, predominou a Política dos Estados ou Política dos Governadores, pela qual as elites das unidades da Federação economicamente mais poderosas São Paulo e Minas se revezavam no poder central. Não por outra razão, popularizou-se a expressão política do cafécom- leite para caracterizar o quadro político brasileiro desse período.
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Desfraldando a bandeira das mudanças e da moralização da vida pública, o movimento tenentista foi a última tentativa de fôlego que a República Velha utilizou para tentar prolongar sua existência.
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Liberal e bastante democrática em seus primeiros anos, a Era Vargas (1930-1945) somente adquiriu feições centralizadoras e autoritárias com o advento do Estado Novo.
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Nos anos 30, o clima de efervescência ideológica que varria a Europa, ajudando a compor o cenário da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), também se manifestou no Brasil, com os embates entre forças da direita (Ação Integralista Brasileira) e da esquerda (Aliança Libertadora Nacional).
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A reação paulista(l.5) foi a Revolução Constitucionalista de 1932. Embora vitorioso em termos militares, Vargas se viu obrigado a convocar eleições, das quais emergiu uma assembléia constituinte.
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