Questões de História da Intituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (IDECAN)

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“Grandes difusores da cultura grega lideraram várias cidades‐estado gregas, além de outras regiões pela Europa e Ásia Menor. No império que se formou daí, mesclavam‐se elementos da cultura oriental e da civilização grega. Por fim, com a morte de um dos seus mais carismáticos líderes, foram se enfraquecendo até serem dominados.” Esse trecho refere‐se especificamente aos:

  • A. Persas.
  • B. Fenícios.
  • C. Babilônicos.
  • D. Macedônicos.

A figura apresenta as ruínas do Zigurate de Ur, construídas entre os anos de 2113 a 2016 a.C., localizadas no atual Iraque, na região da antiga Mesopotâmia. No contexto da antiga história mesopotâmica, os zigurates eram construções que:

  • A. Serviam de centros culturais e políticos, destinados apenas a reuniões das assembleias de anciãos e guerreiros.
  • B. Abrigavam, na maioria das vezes, a função de observatórios astronômicos, templos religiosos e até depósitos de cereais.
  • C. Construídas em lugares estratégicos, abrigavam os guerreiros responsáveis pela segurança das cidades e pelas estratégias militares.
  • D. Tinham a sagrada função de abrigarem os túmulos dos governantes, seus familiares e representantes da elite mesopotâmica, geralmente sacerdotes e escribas.

Ao analisar os dois textos e tendo em vista o contexto do Estado Novo, assinale a afirmativa correta.

  • A. Apesar de todo o investimento e controle das mídias da época, o mito “Vargas” só alcançava respaldo nas camadas trabalhadoras mais pobres e rurais.
  • B. Se considerarmos o contingente ínfimo de pessoas a possuir rádio no Brasil da década de 1930, um luxo destinado à burguesia, o texto I torna‐se uma demagogia.
  • C. Conforme afirma o texto I, o mito do getulismo, construído pela máquina de propaganda do DIP, encontrou grande ressonância no imaginário das massas urbanas.
  • D. Os textos I e II, apesar de distintos, mostram a fragilidade de Vargas, que conseguia apoio das massas trabalhadoras urbanas, mas raramente o apoio do congresso e líderes dos estados.

Para os egípcios o Faraó tinha poder incontestável. Era responsável pela agricultura, pela justiça e pela administração do Império. O Egito antigo tinha, portanto, um governo de caráter:

  • A. Autocrático e teocrático, pois o faraó era considerado a encarnação terrena de um deus e exercia o poder pelo autoritarismo e tirania.
  • B. Aristocrático e burocrático, pois era a classe social superior que governava, no caso do Egito, através da distribuição de terras, trabalho e produção.
  • C. Tirânico e meritocrático, pois apesar da extensão ilimitada do poder do Faraó, as posições hierárquicas eram conquistadas, em tese, com base no merecimento.
  • D. Oligárquico e plutocrático, pois trata‐se de um sistema em que o poder era concentrado nas mãos dos detentores das fontes de riqueza da sociedade, no caso do Egito, a agricultura.

No contexto da Roma Antiga, com as constantes manifestações contra arbitrariedades dos patrícios, os plebeus conseguiram, entre 451 e 450 a.C, a aprovação da “Lei das Doze Tábuas”, cujo fragmento é apresentado anteriormente. Essa lei marca profundamente o direito romano, pois:

  • A. Equipara política e economicamente as classes plebeia e patrícia, pondo fim a conflitos seculares.
  • B. Cria a função de “Tribuno da Plebe”, cargo que incentivou o surgimento de representantes diretos dos plebeus.
  • C. Possibilita finalmente a reforma agrária, através da ação efetiva dos irmãos Tibério e Caio Graco, Tribunos da Plebe.
  • D. Efetiva de forma mais concreta as reivindicações dos plebeus e traz, gradativamente, a substituição do direito consuetudinário.

Vítimas principalmente dos Tribunais da Inquisição, as mulheres, quase nunca homens, experimentaram uma onda de perseguições que se prolongou, em alguns lugares, até meados do século XVII. Em relação às origens e justificativas dadas para esse procedimento, analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) Com a crise da Europa em fins da Idade Média, era necessário encontrar “bodes expiatórios” para explicar as desgraças que se abatiam na sociedade.

( ) Era uma forma de frear as reivindicações de liberdade e desejo de participação política e social das mulheres, que emergia com vigor.

( ) Era uma reação dos detentores do saber oficial no campo da medicina tradicional, contra a prática de uma medicina natural, à base de chás e ervas.

( ) Contribuiu para o fortalecimento do poder eclesiástico e também para uma maior acumulação de riqueza pelo clero.

A sequência está correta em

  • A. V, F, V, V.
  • B. F, V, V, V.
  • C. V, F, V, F.
  • D. V, V, F, F.

Martinho Lutero liderou a reforma protestante no século VXI na Europa, suas ideias que eram consideradas até então absurdas pela igreja católica viriam desafiar a mesma, que era naquela época quem ditava as regras. Essa nova forma de pensar de Lutero foi se espalhando primeiro pela Alemanha e, posteriormente, por toda a Europa. A característica do mundo moderno, também presente na doutrina Luterana, mesmo que com restrições, expressa na citação anterior é:

  • A. A laicização do estado.
  • B. A afirmação do individualismo.
  • C. A ética protestante e o espírito capitalista.
  • D. A crescente afirmação do profano sobre o sagrado.

Cuba, a maior ilha do mar do Caribe, na América Central, tornou‐se conhecida, entre outras coisas, por ter optado pelo socialismo, apesar da proximidade dos EUA. Sobre a situação de Cuba após o fim da Guerra Fria e nos dias atuais, assinale a afirmativa correta.

  • A. Com o fim da URSS e seus regimes‐satélites, os impactos sobre Cuba foram brutais instalando‐se uma grave crise
  • B. Com o fim da Guerra Fria, o governo cubano lançou uma série de reformas econômicas e políticas, tentando logo restabelecer relações diplomáticas com os EUA.
  • C. Apesar de manter a ideologia socialista, Cuba realizou reformas de cunho capitalista, privatizando as empresas e investindo maciçamente no setor automobilístico. 
  • D. A relação política e econômica que logo se estabeleceu entre a ilha e as demais nações americanas foi de apoio diplomático e exportação de produtos primários e combustíveis.

Entre os séculos VIII e XVII, a África ao sul do deserto do Saara era habitada por vários povos negro‐africanos, cada um com seu jeito próprio de ser. Alguns desses povos construíram impérios e reinos prósperos e organizados, como o Império do Mali e o Reino do Congo. Há poucos documentos escritos sobre o Mali; os vestígios arqueológicos (vasos, potes, panelas, restos de alimentos e de fogueiras) também são reduzidos. Dentro do contexto da história africana e de alguns impérios como o Mali, conferia‐se a importância notável aos griots, que:

  • A. Representavam o grupo majoritário na sociedade, pois, como guerreiros, cuidavam da segurança e das estratégias de guerra.
  • B. Eram os líderes religiosos, que baseados em conhecimentos ancestrais, ainda mantêm intacta a religião de seus antepassados.
  • C. Eram os indivíduos que tinham o compromisso de preservar e transmitir histórias, fatos históricos, os conhecimentos e as canções de seu povo.
  • D. Detinham o poder entre as mais variadas tribos por serem os únicos proprietários de terras, responsáveis por distribuir o trabalho e a produção.

A partir de 1530, porém, observou‐se uma preocupação da Coroa Portuguesa em inserir as terras americanas no contexto mercantilista e acelerar o processo colonizatório. Dentre as razões para essa preocupação aponta‐se corretamente:

  • A. A necessidade iminente de Portugal de fortalecer sua economia para conseguir sua independência da União Ibérica.
  • B. O declínio do comércio de especiarias asiáticas, inclusive pela perda do monopólio desfrutado pelos portugueses anteriormente.
  • C. A decisão inglesa de ocupar as terras da América do Norte, o que preocupou Portugal e acelerou suas medidas de apropriação da terra.
  • D. A eclosão da Revolução de Avis, em Portugal, que deteriorou a economia portuguesa, a ponto de fazer do Brasil a principal esperança de restabelecer a ordem.
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