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Informática / Microinformática - Segurança da Informação - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2001
O governo federal brasileiro vem tomando uma série de medidas que pouco a pouco estão definindo o arcabouço de uma legislação relativa à segurança dos sistemas de informação. Entre tais medidas, citam-se o Decreto n.º 3.505, de 13 de junho de 2000, que institui a Política de Segurança da Informação nos órgãos e entidades da administração pública federal, o Decreto n.º 3.587, de 5 de setembro de 2000, que estabelece normas para a Infra-Estrutura de Chaves Públicas do Poder Executivo Federal – ICP-Gov, e a Medida Provisória n.º 2.200, de 28 de junho de 2001, que institui a Infra- Estrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil. Acerca dessa legislação, julgue os seguintes itens.
Como parte das determinações do Decreto n.º 3.587/2000, verifica-se que a tecnologia da ICP-Gov deverá utilizar criptografia simétrica.
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O governo federal brasileiro vem tomando uma série de medidas que pouco a pouco estão definindo o arcabouço de uma legislação relativa à segurança dos sistemas de informação. Entre tais medidas, citam-se o Decreto n.º 3.505, de 13 de junho de 2000, que institui a Política de Segurança da Informação nos órgãos e entidades da administração pública federal, o Decreto n.º 3.587, de 5 de setembro de 2000, que estabelece normas para a Infra-Estrutura de Chaves Públicas do Poder Executivo Federal – ICP-Gov, e a Medida Provisória n.º 2.200, de 28 de junho de 2001, que institui a Infra- Estrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil. Acerca dessa legislação, julgue os seguintes itens.
Para efeito da ICP-Gov, uma autoridade registradora (AR) é uma entidade de registro, devendo, obrigatoriamente, estar fisicamente localizada fora de qualquer das ACs, de modo a garantir sua independência e sua autonomia com relação às ACs.
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O governo federal brasileiro vem tomando uma série de medidas que pouco a pouco estão definindo o arcabouço de uma legislação relativa à segurança dos sistemas de informação. Entre tais medidas, citam-se o Decreto n.º 3.505, de 13 de junho de 2000, que institui a Política de Segurança da Informação nos órgãos e entidades da administração pública federal, o Decreto n.º 3.587, de 5 de setembro de 2000, que estabelece normas para a Infra-Estrutura de Chaves Públicas do Poder Executivo Federal – ICP-Gov, e a Medida Provisória n.º 2.200, de 28 de junho de 2001, que institui a Infra- Estrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil. Acerca dessa legislação, julgue os seguintes itens.
Para efeito da ICP-Gov, a disponibilização de certificados emitidos e de Lista de Certificados Revogados (LCR) atualizada será proporcionada mediante o uso de diretório seguro e de fácil acesso.
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As técnicas, os protocolos e os sistemas de criptografia são um dos pilares para a organização de proteções contra ataques à segurança dos sistemas de informática e comunicação. Por melhor que seja a técnica de criptografia e a robustez do algoritmo, um sistema não pode ser considerado seguro sem os meios, os procedimentos e a política para gerenciar as chaves criptográficas empregadas. Acerca das técnicas, dos protocolos e dos sistemas de gerência de chaves de criptografia existentes, julgue os itens seguintes.
A dimensão da faixa de valores possíveis para as chaves (key space) é um sério problema no processo de geração de chaves criptográficas. Em DES, por exemplo, a faixa de valores pode reduzir-se radicalmente, caso, para facilitar a interação com o usuário, seja permitido empregar apenas chaves com caracteres ASCII ou caso as letras sejam sempre convertidas de minúsculas para maiúsculas.
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As técnicas, os protocolos e os sistemas de criptografia são um dos pilares para a organização de proteções contra ataques à segurança dos sistemas de informática e comunicação. Por melhor que seja a técnica de criptografia e a robustez do algoritmo, um sistema não pode ser considerado seguro sem os meios, os procedimentos e a política para gerenciar as chaves criptográficas empregadas. Acerca das técnicas, dos protocolos e dos sistemas de gerência de chaves de criptografia existentes, julgue os itens seguintes.
Quando as pessoas escolhem suas próprias chaves, constata-se que, em geral, são escolhidas chaves inadequadas, que empregam nomes próprios, iniciais e outras informações facilmente deduzíveis, por exemplo, por meio de ataques de dicionário.
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As técnicas, os protocolos e os sistemas de criptografia são um dos pilares para a organização de proteções contra ataques à segurança dos sistemas de informática e comunicação. Por melhor que seja a técnica de criptografia e a robustez do algoritmo, um sistema não pode ser considerado seguro sem os meios, os procedimentos e a política para gerenciar as chaves criptográficas empregadas. Acerca das técnicas, dos protocolos e dos sistemas de gerência de chaves de criptografia existentes, julgue os itens seguintes.
Alguns algoritmos de criptografia possuem chaves fracas, ou seja, algumas chaves específicas menos seguras que as outras chaves.
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As técnicas, os protocolos e os sistemas de criptografia são um dos pilares para a organização de proteções contra ataques à segurança dos sistemas de informática e comunicação. Por melhor que seja a técnica de criptografia e a robustez do algoritmo, um sistema não pode ser considerado seguro sem os meios, os procedimentos e a política para gerenciar as chaves criptográficas empregadas. Acerca das técnicas, dos protocolos e dos sistemas de gerência de chaves de criptografia existentes, julgue os itens seguintes.
Em sistemas que exigem trocas freqüentes das chaves de criptografia, para evitar a repetição dos processos de distribuição de chaves, pode-se empregar um procedimento de atualização que gera uma nova chave a partir da chave antiga, com o auxílio de uma função de embaralhamento unidirecional (one-way function).
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As técnicas, os protocolos e os sistemas de criptografia são um dos pilares para a organização de proteções contra ataques à segurança dos sistemas de informática e comunicação. Por melhor que seja a técnica de criptografia e a robustez do algoritmo, um sistema não pode ser considerado seguro sem os meios, os procedimentos e a política para gerenciar as chaves criptográficas empregadas. Acerca das técnicas, dos protocolos e dos sistemas de gerência de chaves de criptografia existentes, julgue os itens seguintes.
Se a chave privada de um usuário de um sistema de criptografia assimétrico (sistema de chave pública) ficar comprometida, então, para retornar a uma situação de segurança, é suficiente que esse usuário regenere um par de chaves privada e pública, divulgando esta última para todos os seus correspondentes.
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A complexidade sempre crescente das redes de comunicação vem exigindo cada vez mais o emprego de ferramentas automatizadas de gerência de redes. Isso motivou esforços para a padronização de arquiteturas de gerência, incluindo a definição de protocolos e bancos de dados específicos de gerência de redes e sistemas. O protocolo padronizado de gerência de redes mais popular da atualidade é o SNMP (simple network management protocol), que tem três versões oficialmente publicadas em RFC (SNMPv1, SNMPv2 e SNMPv3), todas conservando alguns princípios básicos comuns, mas com diferenças no que se refere ao comportamento do protocolo, tipos de mensagens e mecanismos de segurança. Acerca do protocolo SNMP nas versões v1 e v2, julgue os itens a seguir.
Em SNMPv1, a mensagem get-request possibilita que um gerente obtenha o conteúdo de uma variável ou de um conjunto de variáveis da base de informações de gerência (management information base - MIB) de um agente.
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A complexidade sempre crescente das redes de comunicação vem exigindo cada vez mais o emprego de ferramentas automatizadas de gerência de redes. Isso motivou esforços para a padronização de arquiteturas de gerência, incluindo a definição de protocolos e bancos de dados específicos de gerência de redes e sistemas. O protocolo padronizado de gerência de redes mais popular da atualidade é o SNMP (simple network management protocol), que tem três versões oficialmente publicadas em RFC (SNMPv1, SNMPv2 e SNMPv3), todas conservando alguns princípios básicos comuns, mas com diferenças no que se refere ao comportamento do protocolo, tipos de mensagens e mecanismos de segurança. Acerca do protocolo SNMP nas versões v1 e v2, julgue os itens a seguir.
Em SNMPv2, a mensagem get-bulk-request é especificada para que um gerente possa solicitar de uma só vez um grande volume de dados da MIB de um outro gerente.
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