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Em uma das orações abaixo, um dos termos está inapropriadamente empregado. Assinale-o:
Um raio caiu no telhado da casa.
Um relâmpago caiu no telhado da casa.
Formou-se uma grande geada na Serra do Mar, ontem.
Uma grande tempestade caiu na Serra do Mar.
As palavras ebúrneo, insípida, argênteo e fraternal correspondem a:
pedra - sem odor - argentino - frade.
moral - sem gosto - prata - irmão.
marfim - sem sabor - prata - irmão.
marfim - sem cheiro - prata - padre.
Assinale a alternativa que apresenta o uso redundante de uma conjunção:
Li várias páginas do livro, mas não entendi nada.
O homem pretendia sair, mas não o fez.
Saiu cedo, mas, no entanto, chegou na hora.
O nome do filme de Nelson Rodrigues é "Bonitinha, mas ordinária".
Leia o texto abaixo e responda às questões a seguir.
O texto defende o ponto de vista de que:
a loucura na realidade não existe: é apenas uma invenção dos médicos;
a TV dos "loucos" é movida por uma ética que não se encontra na TV comercial;
a loucura da TV comercial é fruto do sexo e da violência dos nossos dias;
o sexo e a violência dominaram o inconsciente do homem contemporâneo;
os "loucos" são pessoas mais razoáveis do que aquelas tidas como sãs.
Para justificar seu ponto de vista, recorre o autor a argumentos fundados em diversas disciplinas do conhecimento humano. Ele não recorre, contudo, a argumentos de base:
psicanalítica;
sociológica;
antropológica;
histórica;
literária.
A passagem do texto em que há palavra ou expressão denunciadora do estado psicológico do autor perante o fato que enuncia é:
"Os 'loucos', lamentavelmente, acabam padecendo sob o preconceito..." (linhas 14-15);
"Tente mudar de canal aleatoriamente, zapeando sem rumo." (linhas 36-37);
"Essa sucessão se aproxima fortemente da linguagem dos sonhos..." (linhas 41-42);
"A televisão, vista assim mais de longe, nos mostra apenas sexo e violência..." (linhas 44-45);
"Por princípio, a TV comercial escancara o que nos envergonha." (linhas 52-53 ).
Há evidente equívoco no valor atribuído ao sufixo do vocábulo em:
segregacionista (partidário ou adepto);
loucura (estado ou condição);
recuperação (ato ou efeito);
barbarismo (modo de proceder ou de pensar);
normalidade (origem ou proveniência).
Há evidente erro em relação à regência do verbo da oração introduzida pelo pronome relativo cujo em:
São chamados "loucos" aqueles de cujo comportamento as instituições sociais se distanciam.
São chamados "loucos" aqueles em cujo comportamento as instituições sociais não absorvem.
São chamados "loucos" aqueles a cujo comportamento as instituições sociais se dedicam.
São chamados "loucos" aqueles com cujo comportamento as instituições sociais não comungam.
São chamados "loucos" aqueles para cujo comportamento as instituições sociais se voltam.
Leia o texto abaixo e responda às questões a seguir.
O texto defende o ponto de vista de que:
a loucura na realidade não existe: é apenas uma invenção dos médicos;
a TV dos "loucos" é movida por uma ética que não se encontra na TV comercial;
a loucura da TV comercial é fruto do sexo e da violência dos nossos dias;
o sexo e a violência dominaram o inconsciente do homem contemporâneo;
os "loucos" são pessoas mais razoáveis do que aquelas tidas como sãs.
O autor inicia o 4o parágrafo dizendo: "A televisão pode ser vista como o desnudamento do inconsciente que gostaríamos de ocultar". O conteúdo deste enunciado é encarado por ele como:
certo;
possível;
necessário;
facultativo;
obrigatório.
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