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I. É preciso termos em mente que a escrita é mais um processo que um produto. (conscientizar-se)
II. É importante que tenhamos em mente que fala e escrita são realidades muito distintas. (conscientizar-se)
III. Devemos ter em mente que a escrita é um fenômeno relativamente re-cente na história da humanidade. (conscientizar-se)
Tendo em vista a flexão verbal e a colocação pronominal, a alternativa em que a substituição da expressão sublinhada pela dos parênteses nas frases acima está CORRETAMENTE indicada é:
nos conscientizarmos – conscientizemo-nos de – conscientizarmo-nos
nos conscientizar de – nos conscientizemos de – nos conscientizar-nos de
conscientizarmo-nos de – nos conscientizemos de – conscientizar-nos de
conscientizar-mo-nos de – conscientizemos-nos de – nos conscientizar de
O texto II se inicia com um período escrito na voz ativa. Transpondo-o para a voz passiva, o resultado será:
Durante as quatro horas de travessia, o balanço do barco, o mar instável e a chuva tinham posto parte de nosso efetivo enjoada e cabisbaixa;
Parte de nosso efetivo foi posta enjoada e cabisbaixa pelo balanço do barco, o mar instável e a chuva, durante as quatro horas de travessia;
O balanço do barco, o mar instável e a chuva haviam posto parte de nosso efetivo enjoada e cabisbaixa, durante as quatro horas de travessia;
Parte de nosso efetivo, durante as quatro horas de travessia, ficara enjoada e cabisbaixa pelo balanço do barco, o mar instável e a chuva;
Pelo balanço do barco, o mar instável e a chuva, durante as quatro horas de travessia, parte de nosso efetivo tinha ficado enjoada e cabisbaixa.
No trecho "a paisagem mudara por completo" (l. 6), observa-se a utilização do pretérito mais-que-perfeito com o intuito de descrever uma ação:
concomitante da natureza e da embarcação;
ocorrida antes da chegada da embarcação;
posterior à passagem da embarcação;
da natureza, vagamente situada no passado;
exercida pela natureza sobre o narrador.
Embora narrando um fato já acontecido, o texto apresenta diversas formas verbais no presente do indicativo. Isto tem como finalidade:
revelar os sentimentos do narrador;
aproximar a ação narrada do leitor;
mostrar o estado de confusão do narrador;
expor o caráter ficcional da narrativa;
distinguir a fala de diferentes locutores.
"Quando faltarem quatro meses para a partida, tome coragem e reserve a passagem e os hotéis" (l. 29). Em vez de estarem relacionados com substantivos, os verbos desse trecho poderiam estar acompanhados de pronomes que os substituíssem, o que resultaria na seguinte reescritura:
Quando lhes faltarem, tome-a e reserve-lhes;
Quando lhes faltarem, tome-a e reserve-os;
Quando eles faltarem, tome-a e reserve-os;
Quando eles faltarem, tome-a e reserve-lhes;
Quando lhes faltarem, tome-a e reserve-lhe.
Quanto ao emprego do modo imperativo em várias passagens do texto, pode-se interpretá-lo como um recurso usado pelo autor para:
impor ao leitor seus pontos de vista;
conferir ao texto um caráter de roteiro;
reiterar a importância do ato de planejar;
alertar o leitor para o risco da depressão;
emprestar ao texto um traço de humor.
Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto seguinte.
Todas as formas verbais estão corretamente flexionadas na frase:
O cronista dá a entender que jamais interveio para libertar um inseto.
Se não convisse matar para comer, a natureza não o determinaria.
Nunca me aprouveu matar para comer; aguardo que matem por mim.
Se a natureza revesse sua principal lei, que tipo de vida haveria?
Se a vida não se compor com a morte, romper-se-á todo o equilíbrio.
Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto seguinte.
Está adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais na frase:
Nenhum inseto acabaria aprisionado numa teia, caso esta não tivesse sido tecida com tanto engenho e arte.
Os vegetarianos não deveriam alegar que não matassem nada, apenas porque não viessem a comer a carne dos animais.
Se um inseto cair na teia, a aranha terá caminhado para ele com a segurança de quem soubesse o que fazer.
Não costuma ocorrer aos que se insurgissem contra a morte de animais que também os vegetais morreriam.
O autor da crônica lamentara que não tenha um melhor arremate para seu texto, uma vez que desconheça as razões e os fins da natureza.
Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto seguinte.
A frase que NÃO admite transposição para a voz passiva é:
Fiquei observando a construção caprichosa da teia da aranha.
Os vegetarianos não fiquem aliviados.
Tudo isso compõe uma trama de vida e morte.
Eu teria reservado um melhor arremate para esta crônica.
A natureza vai explicitando suas verdades o tempo todo.
Com relação ao texto acima, julgue os próximos itens.
A última oração do texto, cujo verbo está na voz passiva, corresponde, na voz ativa, à seguinte frase: Um pequeno grupo não pode apenas tomar decisões por nós.
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