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... antiga Selinunte, que foi fundada no século VI a.C. por colonos gregos e arrasada por Haníbal em 409 a.C.
Reescrevendo-se a frase acima na voz ativa, as formas verbais resultantes serão, respectivamente:
fundou - arrasou
fundaram - arrasou
fundou - arrasaram
fundam - arrasa
fundariam - arrasaria
Preenchem corretamente as lacunas do texto acima, na ordem dada:
deixa - Restaram - resumem
deixam - Restaram - resume
deixam - Restou - resumem
deixa - Restou - resumem
deixam - Restou - resume
Em forma teatral suscitam o deus [....]
Para a catástrofe [...] nascemos.
Sobre os verbos grifados acima, é correto afirmar que
suscitam é transitivo direto, tendo o deus como complemento; nascemos é transitivo indireto, tendo Para a catástrofe como complemento.
suscitam é intransitivo; nascemos é intransitivo.
suscitam é transitivo direto, tendo o deus como complemento; nascemos é transitivo direto, tendo a catástrofe como complemento.
suscitam é transitivo indireto, tendo Em forma teatral como complemento; nascemos é intransitivo.
suscitam é intransitivo; nascemos é transitivo indireto, tendo Para a catástrofe como complemento.
Ambos os segmentos do texto têm o verbo empregado nos mesmos tempo e modo:
O humor que perdura na Belle Époque brasileira... // ... embora nem sempre esta imagem corresponda à realidade.
... transformações sociais que elas traziam. // ... esta mesma ansiedade expressava-se...
Abre-se um espaço para a representação humorística... //... que seriam a própria negação do progresso...
... embora nem sempre esta imagem corresponda à realidade. // ... uma atmosfera que ansiava por cosmopolitismo...
... transformações sociais que elas traziam. // ... que seriam a própria negação do progresso...
Ao ser perguntado o que se poderia concluir da natureza do Criador pelo estudo de sua criação, Haldane teria respondido...
Sobre o emprego da locução verbal grifada na frase acima transcrita, é correto afirmar:a opção pelo futuro do pretérito composto é inteiramente adequada à incerteza sobre a real ocorrência do fato, expressa pela alusão anterior ao caráter possivelmente apócrifo da história.
o uso do pretérito perfeito composto é pouco adequado já que, podendo ser apócrifa a história, isto é, falsa ou inautêntica, o autor deveria ter optado pelo imperfeito do subjuntivo.
a utilização do futuro do pretérito composto é relativamente inadequada, pois, mesmo apócrifa, ou seja, transmitida oralmente, não há dúvida sobre a veracidade da história e, assim, o autor deveria ter utilizado o pretérito perfeito simples.
a opção pelo pretérito perfeito composto é inteiramente justificada pelo contexto, pois, mesmo apócrifa, isto é, de autoria desconhecida, não há dúvida sobre a veracidade da história.
Os segmentos tomados ao próprio texto de Umberto Eco em que o autor emprega um verbo como transitivo direto e outro como bitransitivo são, respectivamente:
fazemos uma aposta / nos perguntamos qual
prestes a concluir a frase / prevemos sua escolha
Quando a pessoa que fala / sempre que esta contém um verbo transitivo
o leitor é obrigado / existe até mesmo no nível da frase individual
A afirmação do autor relativa à obrigação de optar até mesmo no nível da frase individual pelo menos sempre que esta contém um verbo transitivo justifica-se
pelo fato de a transitividade invariavelmente gerar uma dúvida relativa à ausência ou presença de preposição entre verbo e complemento, isto é, a incerteza sobre o fato de o verbo ser transitivo direto ou indireto.
devido à introjeção das regras gramaticais pelo leitor, o que o leva a analisar, de modo consciente ou inconsciente, todas as frases que lê ou ouve, à procura das categorias gramaticais aprendidas na escola.
em função da expectativa criada pelo verbo transitivo de que um ou mais objetos vão necessariamente acompanhá-lo, o que leva o ouvinte ou leitor à inevitável conjectura sobre esses complementos verbais.
apenas na medida em que a transitividade de um verbo for entendida de maneira metafórica, o que abre ao leitor ou ouvinte a possibilidade de personificar seus eventuais complementos.
Ao ser perguntado o que se poderia concluir da natureza do Criador pelo estudo de sua criação, Haldane teria respondido...
Sobre o emprego da locução verbal grifada na frase acima transcrita, é correto afirmar:a opção pelo futuro do pretérito composto é inteiramente adequada à incerteza sobre a real ocorrência do fato, expressa pela alusão anterior ao caráter possivelmente apócrifo da história.
o uso do pretérito perfeito composto é pouco adequado já que, podendo ser apócrifa a história, isto é, falsa ou inautêntica, o autor deveria ter optado pelo imperfeito do subjuntivo.
a utilização do futuro do pretérito composto é relativamente inadequada, pois, mesmo apócrifa, ou seja, transmitida oralmente, não há dúvida sobre a veracidade da história e, assim, o autor deveria ter utilizado o pretérito perfeito simples.
a opção pelo pretérito perfeito composto é inteiramente justificada pelo contexto, pois, mesmo apócrifa, isto é, de autoria desconhecida, não há dúvida sobre a veracidade da história.
Os segmentos tomados ao próprio texto de Umberto Eco em que o autor emprega um verbo como transitivo direto e outro como bitransitivo são, respectivamente:
fazemos uma aposta / nos perguntamos qual
prestes a concluir a frase / prevemos sua escolha
Quando a pessoa que fala / sempre que esta contém um verbo transitivo
o leitor é obrigado / existe até mesmo no nível da frase individual
A afirmação do autor relativa à obrigação de optar até mesmo no nível da frase individual pelo menos sempre que esta contém um verbo transitivo justifica-se
pelo fato de a transitividade invariavelmente gerar uma dúvida relativa à ausência ou presença de preposição entre verbo e complemento, isto é, a incerteza sobre o fato de o verbo ser transitivo direto ou indireto.
devido à introjeção das regras gramaticais pelo leitor, o que o leva a analisar, de modo consciente ou inconsciente, todas as frases que lê ou ouve, à procura das categorias gramaticais aprendidas na escola.
em função da expectativa criada pelo verbo transitivo de que um ou mais objetos vão necessariamente acompanhá-lo, o que leva o ouvinte ou leitor à inevitável conjectura sobre esses complementos verbais.
apenas na medida em que a transitividade de um verbo for entendida de maneira metafórica, o que abre ao leitor ou ouvinte a possibilidade de personificar seus eventuais complementos.
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