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Assinale a alternativa INCORRETA quanto à classificação do advérbio destacado.
(...) e nunca realizada (...) consequência
(...) não muito bem arrumados (...) negação
(...) uma floresta muito pouco real (...) intensidade
(...) um romance meu editado por lá (...) lugar
E, eu, mulher essencialmente urbana (...) modo
Texto para as questões 6 e 7.
Em relação à parte estrutural da música, a alternativa que melhor identifique a circunstância que a oração inicial de cada verso indica é:
Lugar
Tempo
Concessão
Comparação
Língua Portuguesa - Advérbio - Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do RJ (FEMPERJ) - 2012
Todos os segmentos abaixo mostram a presença do advérbio NÃO; todas as frases foram reescritas de modo a eliminar-se esse advérbio, mas mantendo-se o sentido original. Assinale a alternativa em que a alteração foi mal realizada:
É por isso que não se pode tolerar a desinformação dos que vêm a público para desqualificar os verdadeiros empresários / É por isso que se deve condenar a desinformação dos que vêm a público para desqualificar os verdadeiros empresários.
Eike não tem vergonha de ser rico / Eike aceita, sem vergonha, o fato de ser rico.
A ganância não é boa, mas o lucro é / A ganância é má, mas o lucro é.
A ética e a atividade empresarial não são incompatíveis / A ética e a atividade empresarial mostram compatibilidade.
A corrupção é muitas vezes encarada como uma fatalidade, algo que não se elimina da cultura brasileira / A corrupção é muitas vezes encarada como uma fatalidade, algo inerente à cultura brasileira.
Se for tirar a dúvida com dois ou três cientistas, talvez ouça diferentes respostas.
Sobre os efeitos de sentido obtidos com a construção da frase acima, é correto afirmar:A elipse do pronome você, que viria antes da locução verbal for tirar, indica que o autor está se dirigindo a todos os leitores e não a um leitor em particular.
A anteposição do adjetivo diferentes ao substantivo por ele modificado sugere uma delimitação mais estrita de respostas do que se o adjetivo estivesse posposto.
O emprego do advérbio talvez e a conjugação do verbo ouvir no presente do subjuntivo reforçam o caráter dubitativo e hipotético da situação exposta.
O uso da conjunção ou em dois ou três cientistas tende a acentuar a ambiguidade da frase, que já é equívoca de saída por iniciar-se com a conjunção se.
Os advérbios acrescentam noções diversas aos termos a que se ligam na frase, demarcando posições, relativizando ou intensificando sentidos, estabelecendo temporalidade, por exemplo. O advérbio destacado é empregado para acrescentar temporalidade à palavra a que se refere em:
Para apanhar BEM o sinal.
[...] MAIS ajustado desejo.
SIM, mas esses ao menos nos visitam.
[...] agora NÃO comparece!
Porque a vocês NUNCA mais os vimos.
No que se refere à organização das ideias no texto acima, julgue os itens seguintes.
O advérbio assim (l.14) resume e retoma a ideia expressa na oração anterior àquela em que se insere.
Observe a imagem abaixo e responda as questões 01, 02, 03 e 04.
A palavra NÃO que aparece no segundo balão é um advérbio de:
negação
modo
lugar
dúvida
afirmação
Leia:
I. Muitos desejam minha derrota.
II. Desejo muito ser um vitorioso.
III. Comprei muitos aventais.
Classifica-se o vocábulo em destaque como sendo advérbio:
Apenas na alternativa I.
Apenas na alternativa II.
Apenas na alternativa III.
Nas alternativas I e III.
Em que alternativa a palavra destacada NÃO é advérbio?
O transatlântico cruzou vagarosamente o imenso oceano.
Ontem, meu velho pai me fez um verdadeiro sermão.
Ele resolveu apenas dois exercícios.
Talvez viajemos juntos.
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Assinale a opção em que uma vírgula foi usada para separar o adjunto adverbial.
As palavras fortes não foram um desabafo do momento,um ato impensado.
Diariamente são despejadas nos aterros sanitários municipais 8 840 toneladas de resíduos, quantidade perfeitamente compatível com uma metrópole.
Trata-se de uma façanha às avessas, um mal que, além do aspecto estético, ajuda a disseminar doenças e provoca enchentes.
No levantamento, 83% dos entrevistados responderam que os cariocas deveriam parar de emporcalhar as vias públicas.
Há, porém, uma diferença gritante quando esse número é confrontado com os dos grandes centros urbanos europeus.
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