Questões de Língua Portuguesa do ano 2016

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A frase abaixo em que a substituição de uma oração reduzida por uma desenvolvida equivalente é inadequada é:

  • A. “Sou como uma planta do deserto. Uma única gota de orvalho é suficiente para me alimentar”. (Leonel Brizola) / para que eu me alimente;
  • B. “Você nunca realmente perde até parar de tentar”. (Mike Ditka) / até que pare de tentar;
  • C. “Uma rua sem saída é apenas um bom lugar para se dar a volta”. (Naomi Judd) / para que se dê a volta;
  • D. “Amor é um truque sujo que nos impuseram para obter a continuidade de nossa espécie”. (Somerset Maugham) / para que se obtivesse a continuidade de nossa espécie;
  • E. “O amor é a asa que Deus deu ao homem para voar até Ele”. (Roger Luján) / para que voe até Ele.

“Por favor, ajude-me. Sou cego”; reescrevendo as duas frases em uma só, de forma correta e respeitando-se o sentido original, a estrutura adequada é:

  • A. Embora seja cego, por favor, ajude-me;
  • B. Me ajude, por favor, pois sou cego;
  • C. Ajude-me já que sou cego, por favor;
  • D. Por favor, ainda que seja cego, ajude-me;
  • E. Ajude-me, por favor, contanto que sou cego.

“Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito”; a oração “Sem pedir licença” pode ser adequadamente substituída pela seguinte oração desenvolvida:

  • A. Sem que pedisse licença;
  • B. Sem o pedido de licença;
  • C. Sem que peça licença;
  • D. Sem a petição de licença;
  • E. Sem que havia pedido licença.

A frase abaixo, de Millôr Fernandes, que exemplifica o emprego da vírgula por inserção de um segmento entre sujeito e verbo é:

  • A. “O difícil, quando forem comuns as viagens interplanetárias, será a gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens”;
  • B. “Quando um quer, dois brigam”;
  • C. “Para compreender a situação do Brasil, já ninguém discorda, é necessário um certo distanciamento. Que começa abrindo uma conta numerada na Suíça”;
  • D. “Pouco a pouco o carnaval se transfere para Brasília. Brasília já tem, pelo menos, o maior bloco de sujos”;
  • E. “Mal comparando, Platão era o Pelé da Filosofia”.

O termo em função adjetiva sublinhado que está substituído por um adjetivo inadequado é:

  • A. “A arte da previsão consiste em antecipar o que irá acontecer e depois explicar por que não aconteceu”. (anônimo) / divinatória;
  • B. “Por mais numerosos que sejam os meandros do rio, ele termina por desembocar no mar”. (Provérbio hindu) / pluviais;
  • C. “A morte nos ensina a transitoriedade de todas as coisas”. (Leo Buscaglia) / universal;
  • D. “Eu não tenho problemas com igrejas, desde que elas não interfiram no trabalho de Deus”. (Brooks Atkinson) / divino;
  • E. “Uma escola de domingo é uma prisão onde as crianças pagam penitência pela consciência pecadora de seus pais”. (H. L. Mencken) / dominical.

A polissemia – possibilidade de uma palavra ter mais de um sentido – está presente em todas as frases abaixo, EXCETO em:

  • A. Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje;
  • B. CBN: a rádio que toca a notícia;
  • C. Na vida tudo é passageiro, menos o motorista;
  • D. Os dentes do pente mordem o couro cabeludo;
  • E. Os surdos da bateria não escutam o próprio barulho.

A frase em que a redundância está ausente é:

  • A. “Ninguém jamais se afogou em seu próprio suor”. (Ann Landers);
  • B. “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”. (Chico Xavier);
  • C. “Espero que sua vida seja tão inteira como duas metades”. (anônimo);
  • D. “Todos os funcionários receberam um prêmio adicional extra por seu desempenho”. (Cartaz em lanchonete);
  • E. “Os cemitérios estão cheios de gente insubstituível”. (Charles De Gaulle).

A frase em que o vocábulo mas tem valor aditivo é:

  • A. “Perseverança não é só bater em porta certa, mas bater até abrir”. (Guy Falks);
  • B. “Nossa maior glória não é nunca cair, mas sim levantar toda vez que caímos”. (Oliver Goldsmith);
  • C. “Eu caminho devagar, mas nunca caminho para trás”. (Abraham Lincoln);
  • D. “Não podemos fazer tudo imediatamente, mas podemos fazer alguma coisa já”. (Calvin Coolidge);
  • E. “Ele estudava todos os dias do ano, mas isso contribuía para seu progresso”. (Nouailles).

Em todas as frases abaixo o verbo ter foi empregado no lugar de outros com significado mais específico. A frase em que a substituição por esses verbos mais específicos foi feita de forma adequada é:

  • A. “Nunca é tarde para ter uma infância feliz”. (Tom Robbins) / desfrutar de;
  • B. “Você pode aprender muito com crianças. Quanta paciência você tem, por exemplo”. (Franklin P. Jones) / você oferece;
  • C. “O maior recurso natural que qualquer país pode ter são suas crianças”. (Danny Kaye) / usar;
  • D. “Acreditar que basta ter filhos para ser pai é tão absurdo quanto acreditar que basta ter instrumentos para ser um músico”. (Mansour Challita) / originar;
  • E. “A família é como a varíola: a gente tem quando criança e fica marcado para o resto da vida”. (Sartre) / sofre.

“Já é possível, por exemplo, fotografar pintas suspeitas e enviar as imagens a um algoritmo que as analisa e diz com mais precisão do que um dermatologista se a mancha é inofensiva ou se pode ser um câncer, o que exige medidas adicionais”.

Entre os elementos abaixo, aquele que NÃO se relaciona semanticamente a um termo anterior é:

  • A. que;
  • B. as;
  • C. o;
  • D. as imagens;
  • E. um câncer.
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