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As questões 14 a 18 referem-se ao texto a seguir.
Com poucas exceções, todos gostam de médicos, mas ninguém se sente muito confortável num consultório ou num hospital. Se admiramos aqueles que salvam nossas vidas � ou, no mínimo, trabalham duro para que nos sintamos melhor �, geralmente os procuramos apenas quando estamos doentes. E, não raro, o tratamento compete em incômodo com a doença, certo? Pense melhor e você verá que isso é um tanto injusto. Não faz tanto tempo assim, a expectativa de vida das pessoas não passava dos 40 anos, cirurgias eram feitas sem anestesia e qualquer problema de saúde era motivo para uma sangria ou lavagem intestinal. Os avanços das ciências médicas nos últimos 100 anos só não se comparam aos que devem vir nos próximos 100. Já não é delírio sonhar com uma época em que todos, desde o nascimento, terão sua carga genética analisada e corrigida para enganar de antemão os mecanismos perversos do câncer, do diabetes, do mal de Alzheimer. Até lá, ainda há uma longa estrada a ser percorrida. No caminho, surgirão drogas inteligentes, feitas sob encomendas para cada indivíduo e cada microorganismo. Terminará a escassez de órgãos e sangue para doação, com o aparecimento de substitutos orgânicos, eletrônicos e mistos. Chegará ao fim o sofrimento causado por agulhas, serras e toda a sorte de instrumentos que cortam, furam, incomodam. E, se os esforços da ciência na luta contra o tempo derem certo, eu e você viveremos o bastante para assistir à concretização de vários desses sonhos.
(NOGUEIRA, Marcos. Superinteressante, 191-B, 2003.)
Assinale a alternativa em que a substituição da expressão grifada por aquela que está entre parênteses NÃO provoca alteração na concordância do verbo.
Chegará ao fim o sofrimento causado pelas agulhas. (os sofrimentos)
Existirá um avanço na medicina para dobrar a expectativa de vida das pessoas. (avanços)
Não faz tanto tempo assim, a expectativa de vida não passava dos 40. (muitos anos)
Falta pouco tempo para presenciarmos o fim da escassez de órgãos para doação. (poucos anos)
Qual é a alternativa incorreta quanto à concordância verbal?
Sete quilos de carne é pouco para o churrasco.
Sou eu quem primeiro chegará lá.
São dezenove horas.
Da minha casa até a escola é três quilômetros.
As questões de números 3 e 4 referem-se ao seguinte trecho do romance O cortiço, em que Aluísio Azevedo trata da figura de João Romão, o sovina proprietário.
Desde que a febre de possuir se apoderou dele totalmente, todos os seus atos, todos, fosse o mais simples, visavam a um interesse pecuniário. Só tinha uma preocupação: aumentar os bens. Das suas hortas recolhia para si e para a companheira os piores legumes, aqueles que, por maus, ninguém compraria; as suas galinhas produziam muito e ele não comia um ovo, do que, no entanto, gostava imenso; vendia-os todos e contentava-se com os restos de comida dos trabalhadores. Aquilo já não era ambição, era uma moléstia nervosa, uma loucura, um desespero de acumular, de reduzir tudo a moeda.
Quanto às normas de concordância verbal, a frase inteiramente correta é:
Os atos de economia brutal, as privações, tudo se motivavam pela ambição desmedida, o que é próprio de todos os que se deixam conduzir pela ganância desenfreada.
Sequer um único dos inúmeros ovos eram aproveitados pelo ganancioso, ainda que ele os adorasse; mas sua adoração maior materializavamse nas moedas.
Das suas hortas, só era por ele aproveitado aqueles legumes que ninguém compraria; os demais, vendiaos aos trabalhadores, de quem aproveitava, sem hesitar, os restos de comida.
Vendiam-se todos os ovos, reservavam-se os piores legumes, tudo isso comandado por um sentido de economia que chegava à morbidez, mas lhe dava plena satisfação.
Os legumes em mau estado, que a ninguém interessaria, servia à sua cozinha; não admira que acumulasse tanto, desfrutando o mínimo do que tinha, e proibindo-se os prazeres caros, a que jamais se entregavam.
A frase em que a concordância ocorre em conformidade com as regras da norma padrão culta da língua portuguesa é:
As questões de números 22 a 28 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
A concordância, nas frases adaptadas do texto, está feita em desrespeito à norma culta em:
As reações mais comuns são sentimentos de revolta e medo.
A diferença está nas formas como alguns lidam com os problemas.
Os dados indicam que o uso de armas podem ser perigosos, resultando em graves ferimentos.
Nem sempre é possível, para uma vítima, reagir contra os bandidos e dominá-los.
A saída é torcer para que não haja agressões físicas durante os assaltos.
Assinale a alternativa que expressa corretamente a concordância verbal.
Fazem cinco meses que nos separamos.
Haverão várias manifestações no próximo encontro.
Existe muitas técnicas a serem exploradas.
Haverá mais de mil pessoas no evento.
Basta três opiniões para fechar o negócio.
A frase em que a flexão do verbo auxiliar destacado obedece aos princípios da norma-padrão é
Assinale a alternativa correta quanto à concordância das formas verbais em destaque.
As questões de 1 a 13 referem-se ao texto que segue.
A concordância verbal está inteiramente respeitada na frase:
Entre as crianças, ninguém se preocupavam com o fim do mundo.
Por que haveria as crianças de se preocupar com o fim do mundo?
Ocorreram à menina, quando viu o cometa, as imagens de um pavão e de uma noiva.
Toda vez que aludia ao cometa, os adultos estavam a pensarem no fim do mundo.
Visões fantásticas como a daquele cometa não mais se repete numa vida.
Quanto à concordância e à correlação entre tempos e modos, as formas verbais estão adequadamente empregadas na frase:
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