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Leia atentamente o texto abaixo e responda, em seguida, às questões propostas.
A ilusão é a percepção deformada de um objeto real e presente. Por si mesma, a ilusão não constitui sintoma de doença mental. Em determinadas condições, entre as quais se incluem os estados emocionais mais ou menos intensos e a falta de atenção, podem ser observadas ilusões até mesmo em pessoas normais. A emoção tem o poder de transformar ilusoriamente nossas percepções. Diz-se comumente que não há lobos pequenos, todos são enormes, porque o medo intervém na apreciação das dimensões. Um estado emocional patológico pode intensificar ao máximo a tendência às ilusões. Nos doentes mentais, as ilusões são devidas à perturbação da atenção, a influências emocionais e a alterações da consciência. No meio hospitalar, observase que certos pacientes têm uma tendência acentuada para apresentar fenômenos ilusórios. Exemplos: às vezes, um cobertor abandonado sobre o leito, uma toalha pendurada são percebidos como figuras humanas. O martelo de percussão é confundido com um instrumento ameaçador. Muitos enfermos angustiados não permitem que se tome a pressão arterial, porque vêem no tensiômetro um instrumento perigoso, que pode ocasionar a morte. Alguns doentes manifestam receio das lâmpadas do teto, pois nelas vêem olhos ou aparelhos que emitem raios elétricos. Entre os equívocos sensoriais relacionados com o aparelho auditivo, observa se com freqüência o seguinte: numa conversação entre pessoas que se encontram próximas do doente, especialmente se realizada em voz baixa, este ouve frases relacionadas com a sua pessoa; também é comum que, no ruído da rua, o doente ouça injúrias e ameaças.
(Adaptado de PAIM, Isaias. Curso de psicopatologia. 3 ed. São Paulo, Editora Grijalbo, 1976, p. 31.)
Reescreve-se em cada alternativa abaixo uma frase do texto mediante inclusão de um pronome pleonástico. A nova redação não é bem sucedida em:
Um estado emocional patológico pode intensificar ao máximo a tendência às ilusões.
A tendência às ilusões, um estado emocional patológico pode intensificá-las ao máximo.
A emoção tem o poder de transformar ilusoriamente nossas percepções.
Nossas percepções, a emoção tem o poder de transformá-las ilusoriamente.
Diz-se comumente que não há lobos pequenos, todos são enormes.
Lobos pequenos, diz-se comumente que não os há, todos são enormes.
Por si mesma, a ilusão não constitui sintoma de doença mental.
Sintoma de doença mental, a ilusão não o constitui por si mesma.
Leia atentamente o texto abaixo e responda, em seguida, às questões propostas.
A ilusão é a percepção deformada de um objeto real e presente. Por si mesma, a ilusão não constitui sintoma de doença mental. Em determinadas condições, entre as quais se incluem os estados emocionais mais ou menos intensos e a falta de atenção, podem ser observadas ilusões até mesmo em pessoas normais. A emoção tem o poder de transformar ilusoriamente nossas percepções. Diz-se comumente que não há lobos pequenos, todos são enormes, porque o medo intervém na apreciação das dimensões. Um estado emocional patológico pode intensificar ao máximo a tendência às ilusões. Nos doentes mentais, as ilusões são devidas à perturbação da atenção, a influências emocionais e a alterações da consciência. No meio hospitalar, observase que certos pacientes têm uma tendência acentuada para apresentar fenômenos ilusórios. Exemplos: às vezes, um cobertor abandonado sobre o leito, uma toalha pendurada são percebidos como figuras humanas. O martelo de percussão é confundido com um instrumento ameaçador. Muitos enfermos angustiados não permitem que se tome a pressão arterial, porque vêem no tensiômetro um instrumento perigoso, que pode ocasionar a morte. Alguns doentes manifestam receio das lâmpadas do teto, pois nelas vêem olhos ou aparelhos que emitem raios elétricos. Entre os equívocos sensoriais relacionados com o aparelho auditivo, observa se com freqüência o seguinte: numa conversação entre pessoas que se encontram próximas do doente, especialmente se realizada em voz baixa, este ouve frases relacionadas com a sua pessoa; também é comum que, no ruído da rua, o doente ouça injúrias e ameaças.
(Adaptado de PAIM, Isaias. Curso de psicopatologia. 3 ed. São Paulo, Editora Grijalbo, 1976, p. 31.)
"Alguns doentes manifestam receio das lâmpadas do teto, pois nelas vêem olhos ou aparelhos que emitem raios elétricos."
Reescreve-se essa frase do texto em cada alternativa abaixo mediante inclusão de um pronome relativo. A nova redação não é bem sucedida do ponto de vista gramatical em:
Alguns doentes manifestam receio das lâmpadas do teto, com que confundem olhos ou aparelhos que emitem raios elétricos.
Alguns doentes manifestam receio das lâmpadas do teto, a que se referem como olhos ou aparelhos que emitem raios elétricos.
Alguns doentes manifestam receio das lâmpadas do teto, em que encontram olhos ou aparelhos que emitem raios elétricos.
Alguns doentes manifestam receio das lâmpadas do teto, de que imaginam olhos ou aparelhos que emitem raios elétricos.
Língua Portuguesa - Pronome - Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado da Bahia (FESMIP) - 2004
O referente do pronome ela, em "Ela está espalhada por todos os lugares" (linha 1), é
terra sagrada (linha 2)
professora (linha 3)
a superioridade de raças (linha 7)
a miscigenação (l. 12)
intolerância (l. 17)
Língua Portuguesa - Pronome - Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado da Bahia (FESMIP) - 2004
O referente do termo em negrito, na oração "Isso já é sabido de longa data." (linha 10), é
a idéia de que as máscaras moram dentro de nós.
o ensaio escrito por Bachelard sobre as máscaras.
o fato de Bachelard ter sido fascinado pelas máscaras.
a nossa atitude quanto ao mistério que um rosto nos esconde.
Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 10.
menino – acarinhava-o
distância prudente – Isto
menino – ele
As ligações lingüísticas significativas listadas acima denominam- se
coesão referencial anafórica pessoal; coesão referencial anafórica pessoal; coesão referencial anafórica demonstrativa.
coesão lexical sinonímica; coesão referencial anafórica pessoal; coesão lexical sinonímica.
substituição nominal; substituição verbal; coesão referencial anafórica pessoal.
coesão referencial anafórica pessoal; elipse nominal; coesão lexical hiperonímica.
coesão referencial anafórica pessoal; coesão referencial anafórica demonstrativa; coesão referencial anafórica pessoal.
Assinale a única alternativa em que o pronome de tratamento e sua respectiva abreviatura estão adequadamente usados.
Vossas Majestades (V.MM.) devem olhar com mais atenção seus súditos. Vossa Excelência (V. Ex.) está convocado para a reunião.
Vossa Eminência (V. Em.) está cotado para substituir o papa. Vossa Majestade (V. Maj.) amanheceu feliz.
Vossa Meritíssima (V.M.) deve ser muito feliz. Vossa Alteza (V.Alt.) teve um pensamento feliz.
Sua Santidade (S.Sant.) João Paulo II está muito debilitado. Sua Magnificência (S. Mag.) deverá viajar amanhã.
Sua Eminência (S. Emª) foi chamado a Roma. Sua Alteza (S. A.) nomeou seus secretários.
Assinale a única alternativa em que os pronomes pessoais destacados indicam respectivamente idéia de posse e de modéstia por parte da pessoa que fala.
Foi-nos confiada uma difícil missão. Comprometo-me em assinar o contrato.
Convido-te para o meu aniversário. Acheguem-se a mim, por favor.
Levaram-lhe a bolsa. Nós, falou o secretário, mandaremos água para os flagelados.
Ela pensava consigo coisas maravilhosas. Tende convosco princípios éticos.
Levo comigo uma coisa indescritível. "Vós sois o sal da terra".
Cada frase abaixo foi reescrita com a substituição do termo grifado por um pronome. Considerando a adequada substituição do pronome e sua devida colocação na frase, de acordo com a norma da gramática prescritiva, há INADEQUAÇÃO em:
Na última cena, a avó tocou as faces da menina com carinho.
Na última cena, a avó tocou-lhe as faces com carinho.
Pensou em questionar; mas questionamentos, quem admite questionamentos?
Pensou em questionar, mas questionamentos, quem os admite?
Os pais abaixam-se, seguram a filha pelos membros e erguem-na até eles.
Os pais abaixam-se, seguram a filha pelos membros e erguem-na até si.
Eu julgava aqueles produtores realizados por terem vencido o festival.
Eu lhes julgava realizados por terem vencido o festival.
Amava-a, a Mariana, à mulher dos seus filhos.
Amava-a, a ela, à mulher dos seus filhos.
A partir da análise do emprego das classes de palavras e da sintaxe das orações e dos períodos do texto I, julgue os itens que se seguem.
Não há mudança de sentido se, na expressão "na tal escola da vida" (L.1), o vocábulo "tal" for posto imediatamente antes de "vida".
As frases desumanizam os sujeitos dos quais elas falam.
Na frase acima, será necessário substituir dos quais por ......, se substituir a forma verbal falam por ...... .
Preenchem de modo correto as lacunas da frase acima, respectivamente:
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