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Língua Portuguesa - Regência Verbal e Nominal - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2010
Observe a regência dos verbos destacados no trecho Grupo são todas as pessoas que vão ao cinema para assistir ao mesmo filme. (parágrafo 12). A opção em que a regência do verbo destacado está em DESACORDO com a norma culta da língua é:
Língua Portuguesa - Regência Verbal e Nominal - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2010
Com relação ao texto acima apresentado, julgue os itens de 1 a 12.
Na linha 28, o emprego da preposição a na combinação ao é exigência sintática do verbo integrar.
Língua Portuguesa - Regência Verbal e Nominal - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Julgue os itens a seguir, a respeito das ideias e de elementos linguísticos do texto acima.
Nas orações "O Tribunal de Contas da União (TCU) recomendou ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) a criação de um sistema informatizado" (l.1-3) e "O TCU também propôs ao MPOG a revisão do decreto" (l.7-8), os verbos empregados têm idêntica regência.
Língua Portuguesa - Regência Verbal e Nominal - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
A partir da organização das ideias no texto acima, julgue os itens de 8 a 13, com relação às estruturas linguísticas nele apresentadas.
Enfatiza-se a argumentação ao se utilizar antecipação racional (l.4) no plural, antecipações racionais; mas, para que também seja preservada a correção gramatical, é obrigatório flexionar no plural é (l.3) escrevendo-se são, e qualquer (l.4), escrevendo-se quaisquer.
A acumulação desse processo ao longo de inúmeras gerações daria à luz novas espécies, numa diferenciação crescente entre elas. (2º parágrafo)
Considerando-se a regência do verbo grifado acima, o mesmo tipo de exigência se encontra na frase:
Língua Portuguesa - Regência Verbal e Nominal - Associação Catarinense das Fundações Educacionais (ACAFE) - 2009
Em relação à regência verbal, marque V para a afirmação verdadeira ou F para a falsa.
( ) O verbo agradecer pede dois comple-mentos, um sem preposição e outro com preposição: Agradesceste o convite (OD) ao teu padrinho (OI)?
( ) O verbo autorizar pede dois complemen-tos, mas o objeto direto é sempre preen-chido por pessoa ou ser animado: Eu não a (OD) autorizei a entrar em minha sala (OI).
( ) O verbo abraçar muda o sentido con-forme a regência: O pai abraçou seus filhos; O pai abraçou-se com seus filhos.
( ) Os verbos obedecer e desobedecer pedem objeto indireto com preposição a.
( ) Na frase Sugeriram-lhe de que eu fosse seu vice, ocorre deísmo, ou seja, a pre-posição de deve ser excluída.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Língua Portuguesa - Regência Verbal e Nominal - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Considerando o texto acima, julgue os itens de 22 a 30.
Prejudicaria a correção gramatical do período a substituição de "ao", em "ao permitir" (l.22-23), pela preposição por.
Língua Portuguesa - Regência Verbal e Nominal - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Com relação aos sentidos, às estruturas linguísticas do texto acima e às normas da correspondência oficial, julgue os próximos itens.
Na linha 13, o emprego do sinal indicativo de crase em à democratização e em à participação justifica-se pela presença de artigo definido feminino antes de democratização e de participação e pela regência de recaía (l.12).
Língua Portuguesa - Regência Verbal e Nominal - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Acerca dos elementos gramaticais presentes no texto, julgue os itens que se seguem.
No trecho às forças cegas do processo social (l.23), caso se substitua forças cegas por mecanismos cegos, será necessário trocar às por aos para se manter a correção gramatical.
Assinale o trecho do texto adaptado de Maria Rita Kehl (O tempo e o cão: a atualidade das depressões. São Paulo: Boitempo, 2009) em que, na transcrição, foram plenamente atendidas as regras de concordância e regência da norma escrita formal da Língua Portuguesa.
Paradoxalmente, as mesmas inovações tecnológicas destinadas a nos poupar o tempo de certas tarefas manuais e aumentar o tempo ocioso vem produzindo um sentimento crescente de encurtamento à temporalidade. Tal sentimento talvez esteja relacionado com o encolhimento da duração.
A vivência contemporânea da temporalidade é dominada por um subproduto das ideologias da produtividade, às quais reza que se devem aproveitar, ao máximo, cada momento da vida.
Desligado do frágil fio que ata o presente à experiência passada, voltado, sofregamente, para o futuro, o indivíduo sofre com o encurtamento da duração. Assim, desvalorizam-se o tempo vivido e o saber que sustenta os atos significativos da existência.
Segundo Bergson, a duração se mede pela sensação de continuidade entre o instante presente, o passado imediato e o futuro próximos; no entanto, nada indica que o registro psíquico dessas duas formas do tempo que alongam o presente devam limitar-se em curtos períodos antes e depois do brevíssimo instante.
Talvez a medida do transcorrer do tempo não individual não se assemelhe com o desenrolar de um fio, mas do tecer de uma rede que abriga e embala um grande número de pessoas ligado entre si pela experiência.
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