Questões de Língua Portuguesa da FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO)

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Rio, podem dizer o que quiser,

Mas o xodó do povo é o Rio.

Casa do samba e do amor, do Redentor, Louvado seja o Rio.

Sobre os versos iniciais da canção “Delírio dos Mortais”, de Djavan, é correto afirmar que a concordância verbal do trecho “podem dizer o que quiser” é

  • A.

    facultativa: pode-se considerar que o sujeito desses verbos está oculto.

  • B.

    ideológica: prevalece a idéia genérica e não identificada do sujeito.

  • C.

    rígida: admite-se que o sujeito indeterminado leve o verbo à 3a pessoa.

  • D.

    estilística: integra o individual no coletivo com a mistura de tratamento.

  • E.

    viciosa: deveria ser corrigida para “podem dizer o que quiserem”.

 

Levando em conta o que é recomendado pelo uso prestigiado na linguagem padrão, podemos afirmar que

  • A.

    apenas a primeira frase está correta, pois o verbo “precisar” tem sujeito indeterminado.

  • B.

    as duas frases estão corretas, já que ambas têm sujeito indeterminado e pronome reflexivo.

  • C.

    apenas a segunda frase está correta, pois o verbo “contratar” concorda com o sujeito “cozinheiros”.

  • D.

    as duas frases estão incorretas, pois a indeterminação deixa o verbo na terceira pessoa do singular.

  • E.

    as duas frases estão incorretas, pois a indeterminação deixa o verbo na terceira pessoa do plural.

 

Os verbos que iniciam as duas frases

  • A.

    destoam na flexão, pois apenas o verbo aproveitar está na terceira do singular.

  • B.

    destoam na flexão, pois apenas o verbo aproveitar está na segunda do singular.

  • C.

    estão conjugados no imperativo e se dirigem ao interlocutor da mensagem.

  • D.

    estão flexionados corretamente na segunda pessoa do singular.

  • E.

    estão flexionados corretamente na terceira pessoa do singular.

Na primeira estrofe do poema há seis verbos, todos empregados no presente do indicativo. Qual a única afirmação correta a respeito desses verbos?

  • A.

    Todos eles são irregulares ou anômalos.

  • B.

    Apenas um deles pertence à terceira conjugação.

  • C.

    Todos indicam uma projeção para o futuro.

  • D.

    Nenhum deles pertence à primeira conjugação.

  • E.

    Todos eles representam uma verdade permanente.

Os pronomes e locuções pronominais de tratamento têm larga tradição na língua portuguesa e são empregados como expediente linguístico de distinção e de respeito. Sobre o pronome de tratamento "Vossa Excelência", é correto afirmar que é empregado para as seguintes autoridades do Poder Legislativo:

  • A.

    Deputados Federais e Senadores; Ministros do Tribunal de Contas da União; Deputados Estaduais, Distritais e Vereadores; Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais; Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

  • B.

    Deputados Federais e Senadores; Ministros do Tribunal de Contas da União; Deputados Estaduais, Distritais e Vereadores; Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais e Municipais; Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

  • C.

    Deputados Federais e Senadores; Ministros do Tribunal de Contas da União; Deputados Estaduais; Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais; Representantes Comunitários.

  • D.

    Deputados Federais e Senadores; Ministros do Tribunal de Contas da União; Deputados Estaduais; Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais e Municipais.

  • E.

    Deputados Federais e Senadores; Ministros do Tribunal de Contas da União; Deputados Estaduais e Distritais; Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais; Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

Observe o período inicial do texto: “Eu me limito a sustentar, com base em dados estatísticos, que nós, que partimos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas adultas era dedicada ao trabalho, estamos caminhando em direção a uma sociedade na qual grande parte do tempo será, e em parte já é, dedicada a outra coisa.”

Reescrevendo-o de modo a alterar o tempo presente do enunciado, como se as considerações de De Masi dissessem respeito a uma época passada, o resultado que mantém coerência com o trecho original está transcrito na seguinte alternativa:

  • A.

    Eu me limitava a sustentar, com base em dados estatísticos, que nós, que partíramos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas adultas era dedicada ao trabalho, estávamos caminhando em direção a uma sociedade na qual grande parte do tempo seria, e em parte já era, dedicada a outra coisa.

  • B.

    Eu me limitei a sustentar, com base em dados estatísticos, que nós, que partimos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas adultas estava dedicada ao trabalho, estaríamos caminhando em direção a uma sociedade na qual grande parte do tempo era, e em parte já havia sido, dedicada a outra coisa.

  • C.

    Eu me limitara a sustentar, com base em dados estatísticos, que nós, que partíramos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas adultas fora dedicada ao trabalho, estivéramos caminhando em direção a uma sociedade na qual grande parte do tempo fora, e em parte já houvera sido, dedicada a outra coisa.

  • D.

    Eu me limitaria a sustentar, com base em dados estatísticos, que nós, que partiríamos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas adultas seria dedicada ao trabalho, estaríamos caminhando em direção a uma sociedade na qual grande parte do tempo seria, e em parte já teria sido, dedicada a outra coisa.

  • E.

    Eu, se me limitasse a sustentar, com base em dados estatísticos, que nós, que partimos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas adultas fosse dedicada ao trabalho, estaríamos caminhando em direção a uma sociedade na qual grande parte do tempo seria, e em parte já havia sido, dedicada a outra coisa.

Em “Milton ainda está na cama, ao lado da amante, dessa mulher ilegítima, que nem bonita é, nem simpática (...)”, o vocábulo grifado é um pronome.

Um exemplo do texto em que o vocábulo grifado também é um pronome aparece em:

  • A.

    “Milton ainda não viu os filhos...”.

  • B.

    “... já sorveu uma grande xícara de café com leite...”.

  • C.

    “... está seguramente informado de que vão subir os preços...”.

  • D.

    “... já as formou em direito e química...”.

  • E.

    “... chegou ao centro da cidade...”.

O vocábulo grifado só NÃO é pronome em:

  • A.

    “... tudo em tons areia puxando para o bege, com um toque de terracota.”

  • B.

    “... se os casebres que existem não puderem mais ser vistos...”

  • C.

    “... e, por último, nos colocam uma bola vermelha como nariz.”

  • D.

    “... variando do blush a cremes profissionais.”

  • E.

    “A questão da moradia popular no país perderia sua urgência.”

Na frase “Mas a família, esse chão sobre o qual caminhamos por toda a vida, seja ele esburacado ou plano, ensolarado ou sombrio, não é uma escolha nossa”, encontramos, respectivamente,

  • A.

    eufemismo e ironia.

  • B.

    hipérbole e quiasmo.

  • C.

    metáfora e antítese.

  • D.

    metonímia e hipálage.

  • E.

    símile e litotes.

“ – A “troca de idéias” mencionada no Diálogo ultrarápido é entendida pelo segundo interlocutor (o que diz “Deus me livre!)

  • A.

    ambiguamentente.

  • B.

    conotativamente.

  • C.

    denotativamente.

  • D.

    imprecisamente.

  • E.

    ofensivamente.

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