Questões de Língua Portuguesa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Lista completa de Questões de Língua Portuguesa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.

Conforme destacado no Manual de Redação da Presidência da República, “Em uma frase, pode-se dizer que redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações.”.

Dentre as alternativas adiante, assinale aquela que está em DESACORDO com as normas e orientações vigentes para a redação de textos oficiais.

  • A. Não se concebe que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que diiculte ou impossibilite sua compreensão. A transparência do sentido dos atos normativos, bem como sua inteligibilidade, são requisitos do próprio Estado de Direito: é inaceitável que um texto legal não seja entendido pelos cidadãos. A publicidade implica, pois, necessariamente, clareza e concisão.
  • B. A necessidade de empregar determinado nível de linguagem nos atos e expedientes oficiais decorre, de um lado, do próprio caráter público desses atos e comunicações; de outro, de sua finalidade. Os atos oficiais, aqui entendidos como atos de caráter normativo, ou estabelecem regras para a conduta dos cidadãos, ou regulam o funcionamento dos órgãos públicos, o que só é alcançado se em sua elaboração for empregada a linguagem adequada. O mesmo se dá com os expedientes oficiais, cuja finalidade precípua é a de informar com clareza e objetividade.
  • C. Ainda que a redação oficial deva ser isenta da interferência da individualidade que a elabora; em certos casos específicos, é cabível o uso de impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário.
  • D. A concisão é antes uma qualidade do que uma característica do texto oficial. Conciso é o texto que consegue transmitir um máximo de informações com um mínimo de palavras. Para que se redija com essa qualidade, é fundamental que se tenha, além de conhecimento do assunto sobre o qual se escreve, o necessário tempo para revisar o texto depois de pronto. É nessa releitura que muitas vezes se percebem eventuais redundâncias ou repetições desnecessárias de ideias.
  • E. Na revisão de um expediente, deve-se avaliar, ainda, se ele será de fácil compreensão por seu destinatário. O que nos parece óbvio pode ser desconhecido por terceiros. O domínio que adquirimos sobre certos assuntos em decorrência de nossa experiência profissional muitas vezes faz com que os tomemos como de conhecimento geral, o que nem sempre é verdade. Explicite, desenvolva, esclareça, precise os termos técnicos, o significado das siglas e abreviações e os conceitos específicos que não possam ser dispensados.

Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se deiniu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.”

  • A. Não me resolveria, é claro, a por em prática no segundo ano de administração a equidade que torna o imposto suportável. Adotei-a logo no começo. A receita em 1928 cresceu bastante. E se não chegou à soma agora alcançada, é que me foram indispensáveis alguns meses para corrigir irregularidades muito sérias, prejudiciais à arrecadação.
  • B. Não me resolveria, é claro, à pôr em prática no segundo ano de administração a equidade que torna o imposto suportável. Adotei-a logo no começo. A receita em 1928 cresceu bastante. E se não chegou à soma agora alcançada, é que me foram indispensáveis alguns meses para corrigir irregularidades muito sérias, prejudiciais à arrecadação.
  • C. Não me resolveria, é claro, a por em prática no segundo ano de administração a eqüidade que torna o imposto suportável. Adotei-a logo no começo. A receita em 1928 cresceu bastante. E se não chegou à soma agora alcançada, é que me foram indispensáveis alguns meses para corrigir irregularidades muito sérias, prejudiciais à arrecadação.
  • D. Não me resolveria, é claro, a pôr em prática no segundo ano de administração a equidade que torna o imposto suportável. Adotei-a logo no começo. A receita em 1928 cresceu bastante. E se não chegou à soma agora alcançada, é que me foram indispensáveis alguns meses para corrigir irregularidades muito sérias, prejudiciais à arrecadação.
  • E. Não me resolveria, é claro, a pôr em prática no segundo ano de administração a eqüidade que torna o imposto suportável. Adotei-a logo no comêço. A receita em 1928 cresceu bastante. E se não chegou à soma agora alcançada, é que me foram indispensáveis alguns meses para corrigir irregularidades muito sérias, prejudiciais à arrecadação.

Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se deiniu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.”

  • A. A pobreza leva a loucura. Estudos estabelecem relação direta entre a desigualdade social e à incidência de doenças mentais nos desassistidos. Na Londres do século XIX, Charlie Chaplin viveu uma infância atormentada pela pobreza e pelo declínio mental de sua mãe em meio à miséria. Embora evidências recentes sugiram que a “loucura” de Hannah Chaplin tenha sido causada pela síilis, o ícone do cinema mudo registrou em sua autobiograia que os problemas mentais da matriarca decorreram do fato de ela passar fome para alimentar os ilhos.
  • B. A pobreza leva à loucura. Estudos estabelecem relação direta entre à desigualdade social e a incidência de doenças mentais nos desassistidos. Na Londres do século XIX, Charlie Chaplin viveu uma infância atormentada pela pobreza e pelo declínio mental de sua mãe em meio à miséria. Embora evidências recentes sugiram que a “loucura” de Hannah Chaplin tenha sido causada pela síilis, o ícone do cinema mudo registrou em sua autobiograia que os problemas mentais da matriarca decorreram do fato de ela passar fome para alimentar os ilhos.
  • C. A pobreza leva a loucura. Estudos estabelecem relação direta entre à desigualdade social e à incidência de doenças mentais nos desassistidos. Na Londres do século XIX, Charlie Chaplin viveu uma infância atormentada pela pobreza e pelo declínio mental de sua mãe em meio à miséria. Embora evidências recentes sugiram que a “loucura” de Hannah Chaplin tenha sido causada pela síilis, o ícone do cinema mudo registrou em sua autobiograia que os problemas mentais da matriarca decorreram do fato de ela passar fome para alimentar os ilhos.
  • D. A pobreza leva a loucura. Estudos estabelecem relação direta entre a desigualdade social e a incidência de doenças mentais nos desassistidos. Na Londres do século XIX, Charlie Chaplin viveu uma infância atormentada pela pobreza e pelo declínio mental de sua mãe em meio a miséria. Embora evidências recentes sugiram que à “loucura” de Hannah Chaplin tenha sido causada pela síilis, o ícone do cinema mudo registrou em sua autobiograia que os problemas mentais da matriarca decorreram do fato de ela passar fome para alimentar os ilhos.
  • E. A pobreza leva à loucura. Estudos estabelecem relação direta entre a desigualdade social e a incidência de doenças mentais nos desassistidos. Na Londres do século XIX, Charlie Chaplin viveu uma infância atormentada pela pobreza e pelo declínio mental de sua mãe em meio à miséria. Embora evidências recentes sugiram que a “loucura” de Hannah Chaplin tenha sido causada pela síilis, o ícone do cinema mudo registrou em sua autobiograia que os problemas mentais da matriarca decorreram do fato de ela passar fome para alimentar os ilhos.

Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se deiniu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.” O texto adiante é uma adaptação de trecho da Introdução do BALANÇO DE ATIVIDADES do primeiro ano de funcionamento da COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE (CNV), criada pela Lei Federal Nº12528/2011. Leia-o, atentamente, e responda a questão proposta.

Dada a especiicidade temática, a CNV ainda têm discutido formas para potencializar as ações já desenvolvidas pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) e a Comissão de Anistia (já foram contratados, por exemplo, consultores que ajudarão a CNV a mapear e sistematizar informações importantes contidas nos processos e acervos da Comissão de Anistia). Da mesma forma, o livro-relatório “Direito à Memória e à Verdade”, publicado em 2007, da CEMDP, e o livro “Habeas Corpus”, da SDH, são referências básicas para a CNV.

No que se refere à concordância verbal, é correto airmar que:

  • A. A forma verbal “têm”, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está devidamente acentuada, uma vez que se refere ao sujeito de terceira pessoa do singular “CNV”.
  • B. A forma verbal “têm”, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está indevidamente acentuada, uma vez que se refere ao sujeito de terceira pessoa do singular “CNV”.
  • C. A forma verbal têm, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está devidamente acentuada, uma vez que se refere ao sujeito de terceira pessoa do plural “as ações”.
  • D. A forma verbal “têm”, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está devidamente acentuada, uma vez que o Acordo Ortográico da Língua Portuguesa, aprovado pelo Decreto Legislativo N° 54, de 1995, tornou facultativo assinalar com acento as formas verbais de pretérito perfeito do indicativo.
  • E. A forma verbal têm, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está devidamente acentuada, uma vez que se refere ao sujeito de terceira pessoa do singular “a especiicidade temática”.

Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se deiniu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.”

  • A. Transitivo direto, transitivo indireto.
  • B. Intransitivo, transitivo direto.
  • C. Transitivo indireto, transitivo direto.
  • D. Transitivo direto, transitivo direto.
  • E. Transitivo indireto, transitivo indireto.

Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se deiniu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.”

O texto adiante é um trecho da crônica De homens e mulheres, de Elaine Tavares, publicada na edição n° 535, do Jornal semanal BRASIL DE FATO (de 30 de maio a 05 de junho de 2013). Leia-o, cuidadosamente, e responda a questão proposta.

“Desde pequenina circulo pelo universo masculino, mundo secreto, cheio de surpreendentes mistérios, sempre a me (1) atrair. Mas não o suiciente para desvendá-los (2), uma vez que, assim, perderiam beleza. Minha (3) opção foi despejar neles minha mulheridade em diálogo amoroso. Nunca pensei em competição ou igualdade. Não creio que sejamos iguais, homens e mulheres. Nosso mundo úmido também tem seus deliciosos mistérios, que (4) jamais poderão ser conhecidos pelo homem. São perspectivas diferentes e absurdamente belas, cada uma com suas (5) especiicidades. (...).”

Assinale a alternativa que relaciona corretamente a classiicação e colocação dos pronomes sublinhados e numerados no texto:

  • A. (1) pronome pessoal oblíquo átono em próclise; (2) pronome pessoal oblíquo átono em ênclise; (3) pronome possessivo; (4) pronome relativo; (5) pronome possessivo.
  • B. (1) pronome pessoal oblíquo tônico em mesóclise; (2) pronome pessoal oblíquo átono em próclise; (3) pronome possessivo; (4) pronome demonstrativo; (5) pronome possessivo.
  • C. (1) pronome pessoal oblíquo tônico em ênclise; (2) pronome pessoal oblíquo tônico em mesóclise; (3) pronome possessivo; (4) pronome demonstrativo; (5) pronome possessivo.
  • D. (1) pronome pessoal reto em próclise; (2) pronome pessoal oblíquo átono em ênclise; (3) pronome possessivo; (4) pronome demonstrativo; (5) pronome possessivo.
  • E. (1) pronome pessoal reto em mesóclise; (2) pronome pessoal oblíquo átono em próclise; (3) pronome possessivo; (4) pronome demonstrativo; (5) pronome indeinido.

Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se deiniu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.”

  • A. A criação de novas escolas de enfermagem e a organização de hospitais e centros de saúde, formação e qualiicação de enfermeiros Especialistas, Mestres e Doutores é uma das contribuições da EEAN para o desenvolvimento da enfermagem em nosso País.
  • B. A criação de novas escolas de enfermagem e a organização de hospitais e centros de saúde, formação e qualiicação de enfermeiros Especialistas, Mestres e Doutores são algumas das contribuições da EEAN para o desenvolvimento da enfermagem em nosso País.
  • C. A cooperação técnica e cientíico-cultural com alguns países da América Latina, como Argentina, Colômbia, México, Peru; e da África, como Angola e Moçambique; constituem outra importante contribuição institucional da EEAN.
  • D. A criação da Associação Brasileira de Enfermeiras Diplomadas (1926), atualmente Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn, foram um marco da enfermagem no Brasil.
  • E. A formação de especialistas, mestres, doutores e pós-doutores em enfermagem são contribuições decisivas da EEAN para o desenvolvimento da enfermagem no Brasil.

Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se deiniu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.”

  • A. o uso excessivo e inadequado de numerais.
  • B. o uso inadequado do registro informal.
  • C. o uso adequado do registro informal, uma vez que a natureza do texto requer a linguagem coloquial.
  • D. excesso, inadequado, de termos agressivos e irônicos para desqualiicar a opinião contrária contra a qual se opõe.
  • E. o uso adequado da linguagem, baseado no registro formal e na norma culta da língua, uma vez que se trata de texto de opinião, portanto argumentativo.

O trecho abaixo consta do item 11 (Cidade universitária, cidade da cidadania) das Diretrizes Gerais do Plano Diretor UFRJ 2020 (PD UFRJ- 2020), aprovado pelo Conselho Universitário da instituição em 05 de novembro de 2009. Leia-o, atentamente e responda a questão proposta:

“O papel social da Universidade não se esgota na formação de proissionais qualiicados, de professores, de cientistas e pesquisadores; ela tem, igualmente, o compromisso de formar cidadãos aptos a pensar criticamente e a ser agentes de transformação de nossa sociedade, marcada por profundas desigualdades, pela injustiça social e ambiental.”

Marque, adiante, a alternativa correta quanto à concordância dos dois termos sublinhados no texto:

  • A. O adjetivo masculino plural aptos concorda apenas em gênero com o substantivo cidadãos.
  • B. O substantivo masculino singular aptos concorda em gênero, número e grau com o substantivo cidadãos.
  • C. O adjetivo masculino plural aptos concorda apenas em gênero com o substantivo cidadãos.
  • D. O adjetivo masculino plural aptos concorda em gênero e número com o substantivo cidadãos.
  • E. O substantivo neutro plural aptos concorda em gênero e número com o adjetivo cidadãos.

A Pró-Reitoria de Pessoal da UFRJ realizou (1), em maio passado, o seminário “Identidade e Gênero: uma questão de toda a UFRJ”. Os temas debatidos foram Diversidade Sexual; Violência contra a Mulher; Homem e Sexo; e Questões sobre o Aborto. O objetivo foi entender, por meio de palestras e debates, como a comunidade acadêmica lida (2) com os diversos aspectos que envolvem (3) o assunto.

Marque a alternativa que identiica a correta lexão de todos os verbos sublinhados e numerados no texto da questão:

  • A. (1) 2ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo; (2) 3ª pessoa do singular do presente do subjuntivo; (3) 3ª pessoa do plural do presente do indicativo
  • B. (1) 3ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo; (2) 3ª pessoa do singular do presente do indicativo; (3) 3ª pessoa do plural do presente do indicativo.
  • C. (1) 3ª pessoa do singular do pretérito imperfeito do indicativo; (2) 3ª pessoa do singular do presente do subjuntivo; (3) 3ª pessoa do plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo.
  • D. (1) 2ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo; (2) 3ª pessoa do plural do presente do indicativo; (3) 1ª pessoa do plural do presente do indicativo.
  • E. (1) 3ª pessoa do singular do pretérito imperfeito do subjuntivo; (2) 3ª pessoa do singular do presente do indicativo; (3) 3ª pessoa do plural do presente do subjuntivo.
Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Provas e Concursos
0%
Aguarde, enviando solicitação!

Aguarde, enviando solicitação...