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Ao tratarem especificamente da exposição oral, Schneuwly e Dolz (2004, p. 222) elencam algumas características linguísticas desse gênero, tais como o uso de
receitas e produção escrita.
marcadores de estruturação do discurso e reformulações.
parágrafos e produção textual.
vírgulas e competência estrutural.
acentuações e leitura.
Schneuwly e Dolz (2004, p. 60-61), em obra dedicada aos gêneros orais e escritos na escola, mencionam como exemplos de gêneros orais e escritos:
fábula, diário, cinema, rádio etc.
biografia, fábula, discos, livros etc.
fábula, biografia, piada, notícia etc.
piada, internet, notícia, discos etc.
linguagem técnica, livros, contos, televisão etc.
Uma das propostas advindas de teóricos da abordagem comunicativa (Almeida Filho, 1998; Widdowson, 1992) é que a língua estrangeira na escola pode ser integrada ao conteúdo de diversas disciplinas do currículo. Essa proposta de ensino, que articula o uso da língua aos conteúdos programáticos, em grande medida
isola a língua estrangeira das disciplinas e dos trabalhos realizados pelos outros professores da escola.
garante a articulação apenas entre os conteúdos ensinados pelos professores de diferentes línguas estrangeiras.
é um método tradicional de ensino, semelhante ao método da Gramática e Tradução.
propicia a aquisição da língua e, ao mesmo tempo, de novos conhecimentos sobre um conteúdo ensinado por outro professor.
representa um retorno aos métodos tradicionais com foco na produção escrita.
Barcelos (2007) apresenta uma coletânea de pesquisas que enfocam as crenças sobre ensino-aprendizagem de línguas. Essas crenças são
dinâmicas, socialmente construídas, experienciais e paradoxais.
estáticas, socialmente construídas, idealizadas e não contraditórias.
dinâmicas, individuais, paradoxais e não experienciais.
fixas, centralizadoras, idealizadas e paradoxais.
idealizadas, estáveis, fixas e contraditórias.
Castro (2002) descreve uma pesquisa com alunos-professores rumo a mudanças na concepção de linguagem construída durante discussões sobre a natureza da linguagem. Castro, nessa pesquisa,
detalha a importância de prescrever fórmulas para formar professores.
propõe uma formação totalmente baseada em teorias.
apresenta uma proposta de formação com base na Linguística.
discute a importância da competência gramatical do professor.
apresenta uma proposta de formação segundo a qual os alunos-professores refletem sobre os planos de aula e sobre as próprias aulas ministradas.
Almeida Filho (1998), ao focalizar a aula de língua estrangeira, aponta a importância da qualidade dos materiais utilizados para explorar conteúdos compatíveis com a comunicação cotidiana. Dentre os tipos de materiais importantes, o autor sugere:
livros traduzidos.
textos técnicos.
histórias da ciência.
uso de recursos não linguísticos, tais como figuras e mapas.
artigos científicos.
Almeida Filho (1998) trata do processo de inovação da sala de aula de língua estrangeira, afirmando que
as mudanças só poderão ocorrer com recursos audiovisuais relacionadas à integração cultural entre a língua que se aprende e a materna.
alterações na prática do professor requerem uma nova compreensão da cultura de aprender e de ensinar línguas.
a adoção de um novo livro didático é suficiente para que sejam implementadas inovações no ensino de línguas.
a adoção de uma gramática é fundamental para que o professor renove a sua prática de sala de aula.
novas práticas nascem da imitação de modelos americanos, que estão à disposição dos docentes na internet.
Almeida Filho (1998), ao tratar da avaliação em língua estrangeira, afirma que um professor ensinando em um contexto comunicativo
privilegia o conhecimento lexical do aluno.
adota uma avaliação qualitativa de itens isolados.
avalia, principalmente, o desempenho através do uso da língua-alvo.
considera a avaliação escrita como a principal do processo.
vê o processo avaliativo como sinônimo de produção escrita.
O conceito de competência profissional, segundo Almeida Filho, 1998, está diretamente relacionado à construção da identidade do professor. Podemos dizer que esse conceito está diretamente relacionado
à capacidade do professor de reconhecer os seus deveres, o seu potencial e a sua importância social no exercício do magistério.
ao conhecimento gramatical do professor.
ao livro didático que o professor gostaria que fosse adotado.
aos sistemas fonológicos das suas línguas (materna e estrangeira).
às habilidades de produção oral e escrita dos alunos.
Em O ensino de línguas para a comunicação, Widdowson (1992) estabelece uma diferença entre exercícios mecânicos e diálogos de comunicação real. Em relação a essa distinção, pode-se afirmar que, de acordo com a abordagem comunicativa,
a repetição deve ser privilegiada em sala de aula.
os exercícios mecânicos devem predominar em sala de aula.
o professor deve trabalhar com atividades que priorizem o uso da língua para um propósito comunicativo.
a sala de aula deve servir de contexto para exercícios sem função comunicativa.
os exercícios que focalizam a estrutura facilitam a aprendizagem do uso real da língua.
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