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Considere que uma paciente de 7 anos de idade, previamente hígida, foi encaminhada pelo clínico da unidade básica por estar apresentando, há mais de quatro meses, crescimento mamário e pelos pubianos terminais. Apresentava dosagem de hormônio luteinizante (LH) aumentada pós-estímulo, com hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH).
A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A dosagem sérica de GnRH não determina o diagnóstico bioquímico de puberdade precoce.Considere que uma paciente de 7 anos de idade, previamente hígida, foi encaminhada pelo clínico da unidade básica por estar apresentando, há mais de quatro meses, crescimento mamário e pelos pubianos terminais. Apresentava dosagem de hormônio luteinizante (LH) aumentada pós-estímulo, com hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH).
A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Deve-se solicitar ressonância magnética de crânio.Considere que uma paciente de 7 anos de idade, previamente hígida, foi encaminhada pelo clínico da unidade básica por estar apresentando, há mais de quatro meses, crescimento mamário e pelos pubianos terminais. Apresentava dosagem de hormônio luteinizante (LH) aumentada pós-estímulo, com hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH).
A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A pubarca também poderia ser manifestação de puberdade precoce de origem periférica, embora a telarca precoce não possa.Considere que uma paciente de 7 anos de idade, previamente hígida, foi encaminhada pelo clínico da unidade básica por estar apresentando, há mais de quatro meses, crescimento mamário e pelos pubianos terminais. Apresentava dosagem de hormônio luteinizante (LH) aumentada pós-estímulo, com hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH).
A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Espera-se encontrar idade óssea avançada em relação à idade cronológica.Paciente de 4 anos de idade, sexo masculino, foi levado à consulta pelos pais, os quais relatam que, há cerca de um mês, observaram mudança no comportamento do filho, que vem apresentando quedas frequentes, tremores e mudanças progressivas no jeito de andar e de falar, deambulando como se estivesse embriagado, optando por brincadeiras que pode realizar sentado, e apresentando dificuldade ao levantar-se do chão. Ao exame clínico, apresentou marcha de base alargada, disdiadococinesia, incapacidade de realizar prova dedo-nariz e disartria. Foi solicitada ressonância magnética de encéfalo, que evidenciou massa heterogênea captante de contraste em linha média do cerebelo, invadindo o quarto ventrículo, compatível com meduloblastoma.
Acerca desse caso clínico, e considerando os conhecimentos médicos a respeito dos tumores de sistema nervoso central na infância, julgue os itens a seguir.
Estaria claro o envolvimento do cerebelo entre as estruturas comprimidas pelo tumor, mesmo na ausência do exame de imagem.Paciente de 4 anos de idade, sexo masculino, foi levado à consulta pelos pais, os quais relatam que, há cerca de um mês, observaram mudança no comportamento do filho, que vem apresentando quedas frequentes, tremores e mudanças progressivas no jeito de andar e de falar, deambulando como se estivesse embriagado, optando por brincadeiras que pode realizar sentado, e apresentando dificuldade ao levantar-se do chão. Ao exame clínico, apresentou marcha de base alargada, disdiadococinesia, incapacidade de realizar prova dedo-nariz e disartria. Foi solicitada ressonância magnética de encéfalo, que evidenciou massa heterogênea captante de contraste em linha média do cerebelo, invadindo o quarto ventrículo, compatível com meduloblastoma.
Acerca desse caso clínico, e considerando os conhecimentos médicos a respeito dos tumores de sistema nervoso central na infância, julgue os itens a seguir.
Esse caso é exceção, já que a grande maioria dos tumores de sistema nervoso em crianças é de localização extraencefálica, sendo de localização medular em mais de 50% dos casos.Paciente de 4 anos de idade, sexo masculino, foi levado à consulta pelos pais, os quais relatam que, há cerca de um mês, observaram mudança no comportamento do filho, que vem apresentando quedas frequentes, tremores e mudanças progressivas no jeito de andar e de falar, deambulando como se estivesse embriagado, optando por brincadeiras que pode realizar sentado, e apresentando dificuldade ao levantar-se do chão. Ao exame clínico, apresentou marcha de base alargada, disdiadococinesia, incapacidade de realizar prova dedo-nariz e disartria. Foi solicitada ressonância magnética de encéfalo, que evidenciou massa heterogênea captante de contraste em linha média do cerebelo, invadindo o quarto ventrículo, compatível com meduloblastoma.
Acerca desse caso clínico, e considerando os conhecimentos médicos a respeito dos tumores de sistema nervoso central na infância, julgue os itens a seguir.
É pouco provável que o paciente em questão evolua com necessidade de derivação ventrículo-peritoneal e de hipertensão intracraniana.Considere que um paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, previamente hígida, chega à emergência levada pela mãe. Chega sonolenta, febril e hipotônica, e a mãe relata que a filha apresentou episódio de convulsão, tonico-clônica, os movimentos iniciaram em membro superior esquerdo e, após alguns minutos, a crise generalizou-se. Teve duração de pelo menos 5 minutos. No caminho entre a casa e a emergência, a criança apresentou novo episódio, idêntico ao primeiro. Ao exame físico, apresenta torpor, Tax = 39 ºC, oroscopia e otoscopia normais, sem sinais de meningismo ou esforço ventilatório.
Em relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Trata-se de caso clássico de convulsão febril, e os pais devem ser tranquilizados.Considere que um paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, previamente hígida, chega à emergência levada pela mãe. Chega sonolenta, febril e hipotônica, e a mãe relata que a filha apresentou episódio de convulsão, tonico-clônica, os movimentos iniciaram em membro superior esquerdo e, após alguns minutos, a crise generalizou-se. Teve duração de pelo menos 5 minutos. No caminho entre a casa e a emergência, a criança apresentou novo episódio, idêntico ao primeiro. Ao exame físico, apresenta torpor, Tax = 39 ºC, oroscopia e otoscopia normais, sem sinais de meningismo ou esforço ventilatório.
Em relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A ocorrência de convulsão febril na infância aumenta o risco de epilepsia no futuro.Considere que um paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, previamente hígida, chega à emergência levada pela mãe. Chega sonolenta, febril e hipotônica, e a mãe relata que a filha apresentou episódio de convulsão, tonico-clônica, os movimentos iniciaram em membro superior esquerdo e, após alguns minutos, a crise generalizou-se. Teve duração de pelo menos 5 minutos. No caminho entre a casa e a emergência, a criança apresentou novo episódio, idêntico ao primeiro. Ao exame físico, apresenta torpor, Tax = 39 ºC, oroscopia e otoscopia normais, sem sinais de meningismo ou esforço ventilatório.
Em relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A punção lombar torna-se desnecessária em razão da ausência de sinais meníngeos.{TITLE}
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