Questões de Medicina

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Uma mulher de 30 anos de idade procura atendimento médico queixando-se de zumbido no ouvido direito. Relata que não notou nenhuma diferença em sua audição, porém o que a incomoda muito é o barulho quando a casa está em silêncio, pois, no ouvido dela, o zumbido é percebido, e isso a deixa muito angustiada. Ela nega tonteira ou vertigem desde o início do sintoma. Afirma que viveu um período de estresse emocional e questiona se esse estresse pode estar relacionado ao zumbido. Durante o período de pandemia de Covid-19, seu trabalho está sendo realizado em home office e, por causa do zumbido, nota dificuldade em memorizar e raciocinar, o que trouxe prejuízos para o desempenho de seu trabalho. Informa que percebeu ter apresentado dores de cabeça e no pescoço desde que o zumbido começou e que, ao usar o computador para trabalhar, o zumbido aumenta. Nega uso de medicamentos de forma contínua. O médico que a atendeu inicialmente solicita audiometria que está normal.


De acordo com esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A toxina botulínica tipo A pode trazer algum benefício para essa paciente e deve ser levada em consideração como opção terapêutica.

Uma paciente de 27 anos de idade, grávida de 9 semanas, procura atendimento médico e é encaminhada pela obstetra para acompanhamento de lúpus eritematoso sistêmico (LES). Ela informa que foi diagnosticada com LES aos 20 anos de idade e relata manchas no corpo e dores articulares, porém, atualmente usando hidroxicloroquina, está muito bem controlada. Realiza-se exame de fator antinúcleo positivo (FAN) com resultado positivo 1/640 (padrão pontilhado fino) e anti-Ro/SS-A positivo. A profissional solicita que o médico clínico geral aconselhe e oriente a paciente a respeito das melhores condutas durante sua gestação.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O resultado do anti-Ro é preocupante, porque está relacionado com a ocorrência de lúpus neonatal.

Uma paciente de 27 anos de idade, grávida de 9 semanas, procura atendimento médico e é encaminhada pela obstetra para acompanhamento de lúpus eritematoso sistêmico (LES). Ela informa que foi diagnosticada com LES aos 20 anos de idade e relata manchas no corpo e dores articulares, porém, atualmente usando hidroxicloroquina, está muito bem controlada. Realiza-se exame de fator antinúcleo positivo (FAN) com resultado positivo 1/640 (padrão pontilhado fino) e anti-Ro/SS-A positivo. A profissional solicita que o médico clínico geral aconselhe e oriente a paciente a respeito das melhores condutas durante sua gestação.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A hidroxicloroquina (antimalárico), mesmo em dose baixa, não é segura na gravidez e deve ser suspensa. Poderá ser substituída por ciclosporina, que é um imunossupressor que pode ser usado com segurança na gravidez. Todavia, é bom lembrar que esse medicamento apresenta, como efeito colateral, hipertensão e aumento de creatinina, o que pode causar confusão, com lesão renal, nessa paciente.

Uma paciente de 27 anos de idade, grávida de 9 semanas, procura atendimento médico e é encaminhada pela obstetra para acompanhamento de lúpus eritematoso sistêmico (LES). Ela informa que foi diagnosticada com LES aos 20 anos de idade e relata manchas no corpo e dores articulares, porém, atualmente usando hidroxicloroquina, está muito bem controlada. Realiza-se exame de fator antinúcleo positivo (FAN) com resultado positivo 1/640 (padrão pontilhado fino) e anti-Ro/SS-A positivo. A profissional solicita que o médico clínico geral aconselhe e oriente a paciente a respeito das melhores condutas durante sua gestação.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Na idade gestacional dessa paciente, um exame fundamental é a ecocardiografia fetal para rastrear possível cardiopatia.

Uma paciente de 27 anos de idade, grávida de 9 semanas, procura atendimento médico e é encaminhada pela obstetra para acompanhamento de lúpus eritematoso sistêmico (LES). Ela informa que foi diagnosticada com LES aos 20 anos de idade e relata manchas no corpo e dores articulares, porém, atualmente usando hidroxicloroquina, está muito bem controlada. Realiza-se exame de fator antinúcleo positivo (FAN) com resultado positivo 1/640 (padrão pontilhado fino) e anti-Ro/SS-A positivo. A profissional solicita que o médico clínico geral aconselhe e oriente a paciente a respeito das melhores condutas durante sua gestação.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O padrão do FAN apresentado pela gestante não causa nenhuma preocupação com relação ao feto.

Uma mulher de 30 anos de idade procura atendimento médico queixando-se de zumbido no ouvido direito. Relata que não notou nenhuma diferença em sua audição, porém o que a incomoda muito é o barulho quando a casa está em silêncio, pois, no ouvido dela, o zumbido é percebido, e isso a deixa muito angustiada. Ela nega tonteira ou vertigem desde o início do sintoma. Afirma que viveu um período de estresse emocional e questiona se esse estresse pode estar relacionado ao zumbido. Durante o período de pandemia de Covid-19, seu trabalho está sendo realizado em home office e, por causa do zumbido, nota dificuldade em memorizar e raciocinar, o que trouxe prejuízos para o desempenho de seu trabalho. Informa que percebeu ter apresentado dores de cabeça e no pescoço desde que o zumbido começou e que, ao usar o computador para trabalhar, o zumbido aumenta. Nega uso de medicamentos de forma contínua. O médico que a atendeu inicialmente solicita audiometria que está normal.


De acordo com esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O médico que atende essa paciente pode tranquilizá-la quanto à sua queixa de dificuldade em desempenhar o trabalho dela, pois o zumbido não tem relação com a parte cognitiva. Esse quadro pode estar relacionado apenas com o estresse emocional gerado pela pandemia em função do isolamento social, do medo da doença e da morte e da mudança de rotina de trabalho, por exemplo.

Uma mulher de 30 anos de idade procura atendimento médico queixando-se de zumbido no ouvido direito. Relata que não notou nenhuma diferença em sua audição, porém o que a incomoda muito é o barulho quando a casa está em silêncio, pois, no ouvido dela, o zumbido é percebido, e isso a deixa muito angustiada. Ela nega tonteira ou vertigem desde o início do sintoma. Afirma que viveu um período de estresse emocional e questiona se esse estresse pode estar relacionado ao zumbido. Durante o período de pandemia de Covid-19, seu trabalho está sendo realizado em home office e, por causa do zumbido, nota dificuldade em memorizar e raciocinar, o que trouxe prejuízos para o desempenho de seu trabalho. Informa que percebeu ter apresentado dores de cabeça e no pescoço desde que o zumbido começou e que, ao usar o computador para trabalhar, o zumbido aumenta. Nega uso de medicamentos de forma contínua. O médico que a atendeu inicialmente solicita audiometria que está normal.


De acordo com esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Existe um mecanismo que explica a semelhança entre a percepção de zumbido e aquela dor “fantasma” quando um membro é amputado. Explicar esse mecanismo para a paciente será importante para que ela entenda a relação entre esse sintoma e a parte emocional que ela relata durante a consulta.

Uma mulher de 30 anos de idade procura atendimento médico queixando-se de zumbido no ouvido direito. Relata que não notou nenhuma diferença em sua audição, porém o que a incomoda muito é o barulho quando a casa está em silêncio, pois, no ouvido dela, o zumbido é percebido, e isso a deixa muito angustiada. Ela nega tonteira ou vertigem desde o início do sintoma. Afirma que viveu um período de estresse emocional e questiona se esse estresse pode estar relacionado ao zumbido. Durante o período de pandemia de Covid-19, seu trabalho está sendo realizado em home office e, por causa do zumbido, nota dificuldade em memorizar e raciocinar, o que trouxe prejuízos para o desempenho de seu trabalho. Informa que percebeu ter apresentado dores de cabeça e no pescoço desde que o zumbido começou e que, ao usar o computador para trabalhar, o zumbido aumenta. Nega uso de medicamentos de forma contínua. O médico que a atendeu inicialmente solicita audiometria que está normal.


De acordo com esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Considerando que a paciente obteve o resultado da audiometria normal, deve-se informá-la de que cerca de 10% dos pacientes com zumbido apresentam audiometria normal e que a suspeita clínica dela é de um tipo de zumbido em que a avaliação auditiva geralmente está normal.

Uma mulher de 30 anos de idade procura atendimento médico queixando-se de zumbido no ouvido direito. Relata que não notou nenhuma diferença em sua audição, porém o que a incomoda muito é o barulho quando a casa está em silêncio, pois, no ouvido dela, o zumbido é percebido, e isso a deixa muito angustiada. Ela nega tonteira ou vertigem desde o início do sintoma. Afirma que viveu um período de estresse emocional e questiona se esse estresse pode estar relacionado ao zumbido. Durante o período de pandemia de Covid-19, seu trabalho está sendo realizado em home office e, por causa do zumbido, nota dificuldade em memorizar e raciocinar, o que trouxe prejuízos para o desempenho de seu trabalho. Informa que percebeu ter apresentado dores de cabeça e no pescoço desde que o zumbido começou e que, ao usar o computador para trabalhar, o zumbido aumenta. Nega uso de medicamentos de forma contínua. O médico que a atendeu inicialmente solicita audiometria que está normal.


De acordo com esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Durante o atendimento dessa paciente, é importante realizar a otoscopia, pois o excesso de cerume pode ser excluído como a possível causa de zumbido, de forma simples, por meio do exame físico.

Uma mulher de 30 anos de idade procura atendimento médico queixando-se de zumbido no ouvido direito. Relata que não notou nenhuma diferença em sua audição, porém o que a incomoda muito é o barulho quando a casa está em silêncio, pois, no ouvido dela, o zumbido é percebido, e isso a deixa muito angustiada. Ela nega tonteira ou vertigem desde o início do sintoma. Afirma que viveu um período de estresse emocional e questiona se esse estresse pode estar relacionado ao zumbido. Durante o período de pandemia de Covid-19, seu trabalho está sendo realizado em home office e, por causa do zumbido, nota dificuldade em memorizar e raciocinar, o que trouxe prejuízos para o desempenho de seu trabalho. Informa que percebeu ter apresentado dores de cabeça e no pescoço desde que o zumbido começou e que, ao usar o computador para trabalhar, o zumbido aumenta. Nega uso de medicamentos de forma contínua. O médico que a atendeu inicialmente solicita audiometria que está normal.


De acordo com esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


É fundamental encaminhar essa paciente para avaliação multiprofissional e interdisciplinar com dentista e fisioterapeuta.

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