Questões de Medicina

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Uma paciente de 38 anos de idade queixa-se de regurgitação, tosse noturna, perda de peso e dor no peito. Durante a investigação, é excluída doença cardiológica; entretanto, no exame de raios X de tórax contrastado, evidencia-se esôfago dilatado e afilado em sua porção distal. Continuando a investigação, foi solicitada uma manometria esofágica, que revelou relaxamento completo do esfíncter esofágico inferior e aperistaltismo completo do corpo do esôfago, confirmando a suspeita de acalasia.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, acerca da acalasia, julgue os itens a seguir. 
A tríade clássica de sintomas é disfagia, dor torácica e perda de peso.

Uma paciente de 38 anos de idade queixa-se de regurgitação, tosse noturna, perda de peso e dor no peito. Durante a investigação, é excluída doença cardiológica; entretanto, no exame de raios X de tórax contrastado, evidencia-se esôfago dilatado e afilado em sua porção distal. Continuando a investigação, foi solicitada uma manometria esofágica, que revelou relaxamento completo do esfíncter esofágico inferior e aperistaltismo completo do corpo do esôfago, confirmando a suspeita de acalasia.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, acerca da acalasia, julgue os itens a seguir. 
A causa definitiva para acalasia permanece desconhecida, mas acredita-se que seja pela denervação da musculatura lisa; já no Brasil, está fortemente relacionada à doença causada pelo Trypanosoma cruzi.

Uma paciente de 38 anos de idade queixa-se de regurgitação, tosse noturna, perda de peso e dor no peito. Durante a investigação, é excluída doença cardiológica; entretanto, no exame de raios X de tórax contrastado, evidencia-se esôfago dilatado e afilado em sua porção distal. Continuando a investigação, foi solicitada uma manometria esofágica, que revelou relaxamento completo do esfíncter esofágico inferior e aperistaltismo completo do corpo do esôfago, confirmando a suspeita de acalasia.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, acerca da acalasia, julgue os itens a seguir. 
Os achados característicos de acalasia em uma esofagomanometria são: deficit do relaxamento fisiológico do EEI durante a deglutição, graus variados de hipotonia do EEI e perislase anormal, podendo chegar à aperistalse.

Uma paciente de 38 anos de idade queixa-se de regurgitação, tosse noturna, perda de peso e dor no peito. Durante a investigação, é excluída doença cardiológica; entretanto, no exame de raios X de tórax contrastado, evidencia-se esôfago dilatado e afilado em sua porção distal. Continuando a investigação, foi solicitada uma manometria esofágica, que revelou relaxamento completo do esfíncter esofágico inferior e aperistaltismo completo do corpo do esôfago, confirmando a suspeita de acalasia.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, acerca da acalasia, julgue os itens a seguir. 
Para os pacientes com megaesôfago avançado grau III e IV, existem alternativas cirúrgicas com o objetivo de melhorar o esvaziamento gástrico, lembrando-se sempre de que a desnutrição grave é presente em muitos desses pacientes e deve ser corrigida antes do procedimento cirúrgico.

Uma paciente de 38 anos de idade queixa-se de regurgitação, tosse noturna, perda de peso e dor no peito. Durante a investigação, é excluída doença cardiológica; entretanto, no exame de raios X de tórax contrastado, evidencia-se esôfago dilatado e afilado em sua porção distal. Continuando a investigação, foi solicitada uma manometria esofágica, que revelou relaxamento completo do esfíncter esofágico inferior e aperistaltismo completo do corpo do esôfago, confirmando a suspeita de acalasia.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, acerca da acalasia, julgue os itens a seguir. 
A acalasia é fator de risco apenas para o carcinoma escamoso de esôfago.

Uma paciente de 55 anos de idade foi encaminhada ao pronto-socorro com quadro de dor abdominal e em região inguinal esquerda, associada a vômitos, nas últimas 36 horas. Alega nunca ter sentido essa dor, não conseguir se alimentar e eliminar flatos há 48 horas. Ao exame físico, mostra-se em regular estado geral, normocorada, sudorética, com os seguintes sinais vitais: PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 110 bpm, FR = 20 irpm, SatO2 = 99%, Tax = 37,8 °C, abdome distendido, doloroso durante a palpação superficial e com ruídos hidroaéreos aumentados. Na região inguinal esquerda, abaixo do ligamento inguinal, nota-se abaulamento endurecido, não redutível, com discreto aumento de temperatura e avermelhado.


Nega cirurgias prévias. No que se refere a esse caso clínico e a hérnias da região inguinal, julgue os itens a seguir. 
Na classificação de Nyhus, a hérnia femoral é considerada III A.

Uma paciente de 55 anos de idade foi encaminhada ao pronto-socorro com quadro de dor abdominal e em região inguinal esquerda, associada a vômitos, nas últimas 36 horas. Alega nunca ter sentido essa dor, não conseguir se alimentar e eliminar flatos há 48 horas. Ao exame físico, mostra-se em regular estado geral, normocorada, sudorética, com os seguintes sinais vitais: PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 110 bpm, FR = 20 irpm, SatO2 = 99%, Tax = 37,8 °C, abdome distendido, doloroso durante a palpação superficial e com ruídos hidroaéreos aumentados. Na região inguinal esquerda, abaixo do ligamento inguinal, nota-se abaulamento endurecido, não redutível, com discreto aumento de temperatura e avermelhado.


Nega cirurgias prévias. No que se refere a esse caso clínico e a hérnias da região inguinal, julgue os itens a seguir. 
A hérnia femoral em mulheres é raramente associada a hérnias inguinais diretas, ao contrário do que ocorre em homens, que apresentam concomitância em até 50% dos casos.

Uma paciente de 55 anos de idade foi encaminhada ao pronto-socorro com quadro de dor abdominal e em região inguinal esquerda, associada a vômitos, nas últimas 36 horas. Alega nunca ter sentido essa dor, não conseguir se alimentar e eliminar flatos há 48 horas. Ao exame físico, mostra-se em regular estado geral, normocorada, sudorética, com os seguintes sinais vitais: PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 110 bpm, FR = 20 irpm, SatO2 = 99%, Tax = 37,8 °C, abdome distendido, doloroso durante a palpação superficial e com ruídos hidroaéreos aumentados. Na região inguinal esquerda, abaixo do ligamento inguinal, nota-se abaulamento endurecido, não redutível, com discreto aumento de temperatura e avermelhado.


Nega cirurgias prévias. No que se refere a esse caso clínico e a hérnias da região inguinal, julgue os itens a seguir. 
Nesse caso, se a hérnia for reduzida após tratamento medicamentoso, não estará mais indicado o tratamento cirúrgico.

Uma paciente de 55 anos de idade foi encaminhada ao pronto-socorro com quadro de dor abdominal e em região inguinal esquerda, associada a vômitos, nas últimas 36 horas. Alega nunca ter sentido essa dor, não conseguir se alimentar e eliminar flatos há 48 horas. Ao exame físico, mostra-se em regular estado geral, normocorada, sudorética, com os seguintes sinais vitais: PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 110 bpm, FR = 20 irpm, SatO2 = 99%, Tax = 37,8 °C, abdome distendido, doloroso durante a palpação superficial e com ruídos hidroaéreos aumentados. Na região inguinal esquerda, abaixo do ligamento inguinal, nota-se abaulamento endurecido, não redutível, com discreto aumento de temperatura e avermelhado.


Nega cirurgias prévias. No que se refere a esse caso clínico e a hérnias da região inguinal, julgue os itens a seguir. 
O tratamento das hérnias femorais pode ser realizado com reparo do ligamento de Cooper, uma abordagem pré-peritoneal ou até mesmo laparoscópica.

Uma paciente de 38 anos de idade queixa-se de regurgitação, tosse noturna, perda de peso e dor no peito. Durante a investigação, é excluída doença cardiológica; entretanto, no exame de raios X de tórax contrastado, evidencia-se esôfago dilatado e afilado em sua porção distal. Continuando a investigação, foi solicitada uma manometria esofágica, que revelou relaxamento completo do esfíncter esofágico inferior e aperistaltismo completo do corpo do esôfago, confirmando a suspeita de acalasia.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, acerca da acalasia, julgue os itens a seguir. 
A acalasia consiste em uma doença tanto do EEI como da musculatura lisa do corpo esofágico.

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