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Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente poderia realizar o exame citopatológico do colo do útero a cada três anos, caso tenha dois resultados anuais consecutivos negativos.
Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente deve realizar a mamografia anualmente.
Uma paciente de 15 anos de idade vai à consulta com o ginecologista assistente, referindo que a camisinha estourou durante relação sexual consensual há cerca de quatro semanas. Relata que o parceiro procurou um urologista e foi diagnosticado com alguma doença sexualmente transmissível (DST), sendo prescrito tratamento com azitromicina e ceftriaxone, ambos em doses únicas. A paciente queixa-se de dor em baixo ventre, náuseas e vômitos nos últimos dois dias. Nega febre. Ao exame físico, é identificado corrimento amarelo-esverdeado e com odor fétido, e demonstra dor à mobilização do colo do útero e à palpação dos anexos. Apresenta uma ultrassonografia transvaginal sem laudo, com sinais de salpingite. Demais aspectos do exame não puderam ser avaliados, pois as imagens estavam pouco nítidas.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O diagnóstico mais provável é de doença inflamatória pélvica.
Uma paciente de 15 anos de idade vai à consulta com o ginecologista assistente, referindo que a camisinha estourou durante relação sexual consensual há cerca de quatro semanas. Relata que o parceiro procurou um urologista e foi diagnosticado com alguma doença sexualmente transmissível (DST), sendo prescrito tratamento com azitromicina e ceftriaxone, ambos em doses únicas. A paciente queixa-se de dor em baixo ventre, náuseas e vômitos nos últimos dois dias. Nega febre. Ao exame físico, é identificado corrimento amarelo-esverdeado e com odor fétido, e demonstra dor à mobilização do colo do útero e à palpação dos anexos. Apresenta uma ultrassonografia transvaginal sem laudo, com sinais de salpingite. Demais aspectos do exame não puderam ser avaliados, pois as imagens estavam pouco nítidas.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Entre os diagnósticos diferenciais, deve-se considerar o abortamento séptico.
Uma paciente de 15 anos de idade vai à consulta com o ginecologista assistente, referindo que a camisinha estourou durante relação sexual consensual há cerca de quatro semanas. Relata que o parceiro procurou um urologista e foi diagnosticado com alguma doença sexualmente transmissível (DST), sendo prescrito tratamento com azitromicina e ceftriaxone, ambos em doses únicas. A paciente queixa-se de dor em baixo ventre, náuseas e vômitos nos últimos dois dias. Nega febre. Ao exame físico, é identificado corrimento amarelo-esverdeado e com odor fétido, e demonstra dor à mobilização do colo do útero e à palpação dos anexos. Apresenta uma ultrassonografia transvaginal sem laudo, com sinais de salpingite. Demais aspectos do exame não puderam ser avaliados, pois as imagens estavam pouco nítidas.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A presença de náuseas e vômitos é o único critério para tratamento hospitalar.
Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente possui diagnóstico de menopausa precoce.
Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente possui apenas dois fatores de risco para osteoporose, identificados no respectivo histórico.
Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A avaliação complementar dessa paciente deve incluir, entre outros exames, a dosagem de vitamina D, calcemia, fosfatase alcalina, creatinina, TSH e paratormônio.
Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A hipótese de hiperparatireoidismo secundário deve ser considerada.
Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente não deveria ter realizado densitometria óssea, já que esse exame deve ser solicitado a partir dos 65 anos de idade.
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