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Julgue os itens seguintes, acerca da avaliação pós-infarto do miocárdio, tendo como base resultados do TE.
Os TEs realizados quatro a seis dias após o infarto estratificam os pacientes com o mesmo valor prognóstico dos testes realizados mais tardiamente, 14 a 21 dias após o episódio agudo. No entanto, o TE realizado na primeira semana do evento tem a vantagem de permitir a identificação precoce dos pacientes de maior risco.
Julgue os itens seguintes, acerca da avaliação pós-infarto do miocárdio, tendo como base resultados do TE.
Baixa tolerância ao esforço tem-se apresentado como o maior marcador prognóstico do TE pós-infarto, permitindo identificar grupos de pacientes com risco quatro vezes maior para eventos cardiovasculares futuros.
Julgue os itens seguintes, acerca da avaliação pós-infarto do miocárdio, tendo como base resultados do TE.
Em um paciente que, no quinto dia de infarto da parede anterior sem reperfusão e com evolução não complicada, apresente ECG com onda Q nas derivações de V1 à V4 e, durante o TE, desenvolva supradesnivelamento do segmento ST nas mesmas derivações descritas, esse supradesnivelamento do segmento ST será exclusivamente devido às anormalidades da contratilidade ventricular (discinesia, acinesia ou presença de zona aneurismática).
Uma mulher com 76 anos de idade, do lar, dislipidêmica, disse que, há quase três horas, após o almoço, iniciou quadro de náuseas e epigastralgia em queimação, de forte intensidade, com irradiação para o dorso, sem alívio com antiácido, nem com repouso. Em razão da permanência da dor, a paciente procurou a emergência. Ao fazer o exame físico, encontrava-se eupneica e acianótica, com PA: 150 mmHg × 80 mmHg, FC 70 bpm e ritmo cardíaco regular em 2 tempos (B4) sem sopros. A paciente apresentou melhora do quadro após medicação instituída. A dosagem de CK-MB massa e troponina com 12 horas do quadro foi de: cinco e dez vezes o valor normal de referência, respectivamente. Após 24 horas da admissão, apresentou novo episódio de epigastralgia com 25 minutos de duração e melhora após nitrato sublingual, quando realizou o ECG que revelou apenas infradesnível retificado do segmento ST de 1,5 mm na parede lateral.
Com base nesse quadro clínico, julgue os próximos itens.
A atual legislação brasileira considera que, na eventualidade de acidentes de natureza grave ou fatal decorrentes da realização do TE, o médico ficará obrigado a reparar o dano.
Uma mulher com 76 anos de idade, do lar, dislipidêmica, disse que, há quase três horas, após o almoço, iniciou quadro de náuseas e epigastralgia em queimação, de forte intensidade, com irradiação para o dorso, sem alívio com antiácido, nem com repouso. Em razão da permanência da dor, a paciente procurou a emergência. Ao fazer o exame físico, encontrava-se eupneica e acianótica, com PA: 150 mmHg × 80 mmHg, FC 70 bpm e ritmo cardíaco regular em 2 tempos (B4) sem sopros. A paciente apresentou melhora do quadro após medicação instituída. A dosagem de CK-MB massa e troponina com 12 horas do quadro foi de: cinco e dez vezes o valor normal de referência, respectivamente. Após 24 horas da admissão, apresentou novo episódio de epigastralgia com 25 minutos de duração e melhora após nitrato sublingual, quando realizou o ECG que revelou apenas infradesnível retificado do segmento ST de 1,5 mm na parede lateral.
Com base nesse quadro clínico, julgue os próximos itens.
A literatura relata que, em casos semelhantes ao descrito, a realização do TE é segura, com incidência de 0,5% de complicações (óbito ou IAM) em até 24 horas após o exame.
Julgue o item abaixo, relativo ao TE para avaliação precoce do infarto agudo do miocárdio.
Conforme as II D-TE-SBC, dados derivados de múltiplos estudos envolvendo grande número de pacientes revelam que a realização do TE para avaliação precoce e tardia, após o infarto agudo do miocárdio (IAM) de evolução não complicada, é aceitável, segura e de eficácia e efetividade comprovada. Portanto, nessas condições, o TE está definitivamente recomendado.
Considerando a função do TE na avaliação pós-revascularização miocárdica, julgue os itens de 81 a 85.
Comparando o TE com exames de imagem, uma metanálise demonstrou que a utilização de um método de imagem com estresse, como o ecocardiograma ou a cintilografia de perfusão miocárdica, apresenta melhor especificidade para a detecção de reestenose que o uso do TE isoladamente.Considerando a função do TE na avaliação pós-revascularização miocárdica, julgue os itens de 81 a 85.
Conforme as II D-TE-SBC, dados derivados de múltiplos estudos envolvendo grande número de pacientes revelam que a realização do TE é recomendável no pré-operatório da cirurgia de revascularização miocárdica, sendo considerado um exame seguro e clinicamente útil.
Considerando a função do TE na avaliação pós-revascularização miocárdica, julgue os itens de 81 a 85.
Ao se comparar o TE com exames de imagem, uma metanálise demonstrou que o TE de rotina, após a cirurgia de revascularização miocárdica, apresenta sensibilidade insatisfatória para a detecção de estenose dos enxertos. No entanto, comparativamente, a utilização de um método de imagem com estresse, como ecocardiograma ou cintilografia de perfusão miocárdica, apresenta melhor sensibilidade e especificidade para a detecção de estenose dos enxertos.
Considerando a função do TE na avaliação pós-revascularização miocárdica, julgue os itens de 81 a 85.
Considerando o teorema de Bayes e a detecção de reestenose no TE de rotina nos primeiros seis meses da angioplastia, o número de TEs falsos positivos é provavelmente maior em um grupo de pacientes após angioplastia por balão do que naquele grupo de pacientes após angioplastia com implante de stent convencional.
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