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Julgue os itens seguintes, referentes ao diagnóstico e tratamento das doenças cardiovasculares.
O uso de medicamentos trombolíticos é recomendado aos pacientes com diagnóstico definido de angina variante de Prinzmetal, pois nessa condição há supradesnivelamento do segmento ST do eletrocardiograma, que expressa oclusão trombótica coronariana aguda, desde que seja infundido até no máximo seis horas após o início da dor torácica.
Com base nas informações apresentadas acima, julgue os itens que se seguem.
Os dados clínicos permitem concluir que a paciente apresenta sobrepeso, considerando-se os critérios do Instituto Nacional de Saúde (National Institute of Health) norteamericano.
Com base nas informações apresentadas acima, julgue os itens que se seguem.
Os dados laboratoriais permitem o diagnóstico de diabetes melito.
Um paciente de 30 anos de idade relatou, durante a consulta médica, ter apresentado, nos seis meses anteriores à consulta, mais de quinze episódios mensais de cefaleia holocraniana, bilateral, em aperto, de intensidade leve a moderada, não-pulsátil. Relatou, ainda, que os sintomas não apresentavam piora nem o impediam de realizar suas atividades físicas rotineiras. A duração da cefaléia, segundo ele, era de trinta a sessenta minutos. Além disso, havia melhora com o uso de analgésicos comuns (dipirona, por exemplo). O paciente negou outras doenças, assim como o uso regular de medicações, exceto analgésicos comuns. O exame físico mostrou bom estado geral, pressão arterial = 110 mmHg × 75 mmHg e frequência cardíaca = 60 bpm. Ao exame segmentar (inclusive o neurológico), não foram observadas anormalidades.
Considerando o caso clínico acima, julgue os itens subsecutivos.
A principal hipótese diagnóstica, nesse caso, é cefaleia em salvas.
Um paciente de 30 anos de idade relatou, durante a consulta médica, ter apresentado, nos seis meses anteriores à consulta, mais de quinze episódios mensais de cefaleia holocraniana, bilateral, em aperto, de intensidade leve a moderada, não-pulsátil. Relatou, ainda, que os sintomas não apresentavam piora nem o impediam de realizar suas atividades físicas rotineiras. A duração da cefaléia, segundo ele, era de trinta a sessenta minutos. Além disso, havia melhora com o uso de analgésicos comuns (dipirona, por exemplo). O paciente negou outras doenças, assim como o uso regular de medicações, exceto analgésicos comuns. O exame físico mostrou bom estado geral, pressão arterial = 110 mmHg × 75 mmHg e frequência cardíaca = 60 bpm. Ao exame segmentar (inclusive o neurológico), não foram observadas anormalidades.
Considerando o caso clínico acima, julgue os itens subsecutivos.
Os ataques agudos de cefaleia desse paciente devem ser inicialmente tratados com oxigênioterapia inalatória (8 L/min), associada a sumatriptano ou ergotamina.
Julgue os itens seguintes, relativos às doenças hematológicas.
Pacientes com deficiência de vitamina B12 apresentam, além de anemia megaloblástica, glossite, parestesias e distúrbios do equilíbrio postural.
Julgue os itens seguintes, relativos às doenças hematológicas.
Em um paciente que apresenta anemia microcítica e hipocrômica, a constatação de ferro sérico abaixo da normalidade (< 30 mcg/dL), elevada capacidade total de ligação do ferro, com 5% de saturação da hemoglobina, e ferritina sérica reduzida (< 12 mcg/L), é compatível com o diagnóstico de anemia por deficiência de ferro.
Julgue os itens seguintes, relativos às doenças hematológicas.
O teste de Schilling é útil para confirmar o grau de deficiência de cobalamina em pacientes com anemia macrocítica (com volume corpuscular médio das hemácias acima do limite superior da normalidade, isto é, maior que 120 fL).
Um jovem de 25 anos de idade, escriturário em escritório de contabilidade, procurou atendimento médico informando que havia dois anos vinha apresentando cansaço fácil, sensação de aperto torácico, chiadeira e tosse seca noturna, tendo recebido o diagnóstico de asma brônquica. O paciente relatou que, havia três meses, esses sintomas passaram a ocorrer diariamente, causando-lhe interrupção do sono (uma vez por semana) e provocando a necessidade de uso diário do spray de medicamento beta-2 agonista; suas atividades limitavam-se durante as exacerbações. Relatou, ainda, que, em dois episódios de dispneia, foi necessário que buscasse tratamento em ambiente hospitalar. O exame físico revelou bom estado geral, pressão arterial de 125 mmHg x 70 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, ausculta cardíaca normal, aumento do tempo de expiração e sibilos esparsos bilateralmente e abdome livre. A avaliação espirométrica mostrou volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) de 70% para o valor predito, que apresentava melhora significativa com o uso de broncodilatador.
A partir do caso clínico acima, julgue os itens de 70 a 75.
Se o paciente em tela apresentar uma crise de asma aguda e classificada como muito grave, deve-se considerar, durante seu atendimento, que a principal causa de morte nesses casos é a asfixia.
Um jovem de 25 anos de idade, escriturário em escritório de contabilidade, procurou atendimento médico informando que havia dois anos vinha apresentando cansaço fácil, sensação de aperto torácico, chiadeira e tosse seca noturna, tendo recebido o diagnóstico de asma brônquica. O paciente relatou que, havia três meses, esses sintomas passaram a ocorrer diariamente, causando-lhe interrupção do sono (uma vez por semana) e provocando a necessidade de uso diário do spray de medicamento beta-2 agonista; suas atividades limitavam-se durante as exacerbações. Relatou, ainda, que, em dois episódios de dispneia, foi necessário que buscasse tratamento em ambiente hospitalar. O exame físico revelou bom estado geral, pressão arterial de 125 mmHg x 70 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, ausculta cardíaca normal, aumento do tempo de expiração e sibilos esparsos bilateralmente e abdome livre. A avaliação espirométrica mostrou volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) de 70% para o valor predito, que apresentava melhora significativa com o uso de broncodilatador.
A partir do caso clínico acima, julgue os itens de 70 a 75.
Considere que o chefe do escritório de contabilidade onde o paciente trabalha, preocupado com a situação clínica do seu funcionário e com a possibilidade da doença ser transmissível, tenha procurado o médico assistente e lhe perguntado qual era o diagnóstico clínico do paciente. Considere, ainda que, para tranquilizá-lo, o médico tenha-lhe dado a informação por ele solicitada. Nessa situação, o médico agiu de acordo com preceitos éticos, pois, além de fornecer informações a um funcionário hierarquicamente superior ao paciente, tranquilizou todos os funcionários do escritório ao relatar que o paciente não apresentava moléstia contagiosa, não havendo, portanto, risco para a saúde dos outros trabalhadores.
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