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Um homem com 35 anos de idade, autônomo, apresenta cefaleia há dez anos. O sintoma tem as características de ser pulsátil e unilateral, durar o dia inteiro e melhorar com o repouso e o afastamento das atividades diárias. Os episódios tiveram início na frequência de duas vezes ao mês, tendo-se tornado mais constantes há um ano. No último mês, o quadro clínico passou a ser diário e a só melhorar com o emprego de analgésicos.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
No paciente em questão, o caráter pulsátil da dor e sua localização unilateral são aspectos de grande importância clínica para o diagnóstico de cefaleia tensional.
Um homem com 35 anos de idade, autônomo, apresenta cefaleia há dez anos. O sintoma tem as características de ser pulsátil e unilateral, durar o dia inteiro e melhorar com o repouso e o afastamento das atividades diárias. Os episódios tiveram início na frequência de duas vezes ao mês, tendo-se tornado mais constantes há um ano. No último mês, o quadro clínico passou a ser diário e a só melhorar com o emprego de analgésicos.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
O exame de fundo de olho, a aferição da pressão arterial e a palpação da musculatura da cabeça e do pescoço são medidas indispensáveis para subsidiar a elaboração do diagnóstico do problema apresentado pelo referido paciente.
Um homem com 35 anos de idade, autônomo, apresenta cefaleia há dez anos. O sintoma tem as características de ser pulsátil e unilateral, durar o dia inteiro e melhorar com o repouso e o afastamento das atividades diárias. Os episódios tiveram início na frequência de duas vezes ao mês, tendo-se tornado mais constantes há um ano. No último mês, o quadro clínico passou a ser diário e a só melhorar com o emprego de analgésicos.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
O uso de betabloqueador deve ser evitado nesse caso, devido ao fato de não possuir a atividade simpaticomimética necessária para o controle da dor.
Uma mulher com 40 anos de idade, casada, secretária de uma firma de advocacia, procurou assistência médica, apresentando queixa de insônia há um ano, associada a fadiga, dificuldade de concentração e humor instável. No último mês, ela tem procurado, pelo menos uma vez por semana, atendimento em pronto-socorro, com episódios de tremores de extremidades, sensação de desmaio e sudorese. Ela relaciona tais sintomas a sobrecarga de trabalho e nega dificuldades em frequentar lugares como shopping centers ou elevadores, uso de drogas ilícitas ou medicações e existência de doenças prévias. Em nenhum dos atendimentos, ela apresentou sensação de morte iminente. O exame físico, sem alterações, mostrou que a paciente estava lúcida e orientada no tempo e no espaço, com discurso conexo e crítica preservada.
Tendo como base o caso clínico acima, julgue os próximos itens.
Nesse caso, é importante considerar hipertireoidismo, hipoglicemia e depressão como possíveis diagnósticos diferenciais.
Uma mulher com 40 anos de idade, casada, secretária de uma firma de advocacia, procurou assistência médica, apresentando queixa de insônia há um ano, associada a fadiga, dificuldade de concentração e humor instável. No último mês, ela tem procurado, pelo menos uma vez por semana, atendimento em pronto-socorro, com episódios de tremores de extremidades, sensação de desmaio e sudorese. Ela relaciona tais sintomas a sobrecarga de trabalho e nega dificuldades em frequentar lugares como shopping centers ou elevadores, uso de drogas ilícitas ou medicações e existência de doenças prévias. Em nenhum dos atendimentos, ela apresentou sensação de morte iminente. O exame físico, sem alterações, mostrou que a paciente estava lúcida e orientada no tempo e no espaço, com discurso conexo e crítica preservada.
Tendo como base o caso clínico acima, julgue os próximos itens.
No caso descrito, a presença de sintomas físicos e psíquicos por mais de seis meses é compatível com a possibilidade de trantorno de ansiedade generalizada.
Uma mulher com 40 anos de idade, casada, secretária de uma firma de advocacia, procurou assistência médica, apresentando queixa de insônia há um ano, associada a fadiga, dificuldade de concentração e humor instável. No último mês, ela tem procurado, pelo menos uma vez por semana, atendimento em pronto-socorro, com episódios de tremores de extremidades, sensação de desmaio e sudorese. Ela relaciona tais sintomas a sobrecarga de trabalho e nega dificuldades em frequentar lugares como shopping centers ou elevadores, uso de drogas ilícitas ou medicações e existência de doenças prévias. Em nenhum dos atendimentos, ela apresentou sensação de morte iminente. O exame físico, sem alterações, mostrou que a paciente estava lúcida e orientada no tempo e no espaço, com discurso conexo e crítica preservada.
Tendo como base o caso clínico acima, julgue os próximos itens.
No caso em apreço, a opção de tratamento deve ser medicamentosa, uma vez que o emprego de técnicas de psicoterapia tem baixo rendimento em situações clínicas como a descrita.
Uma mulher com 40 anos de idade, casada, secretária de uma firma de advocacia, procurou assistência médica, apresentando queixa de insônia há um ano, associada a fadiga, dificuldade de concentração e humor instável. No último mês, ela tem procurado, pelo menos uma vez por semana, atendimento em pronto-socorro, com episódios de tremores de extremidades, sensação de desmaio e sudorese. Ela relaciona tais sintomas a sobrecarga de trabalho e nega dificuldades em frequentar lugares como shopping centers ou elevadores, uso de drogas ilícitas ou medicações e existência de doenças prévias. Em nenhum dos atendimentos, ela apresentou sensação de morte iminente. O exame físico, sem alterações, mostrou que a paciente estava lúcida e orientada no tempo e no espaço, com discurso conexo e crítica preservada.
Tendo como base o caso clínico acima, julgue os próximos itens.
O fato de a paciente ter negado agorafobia e sensação de morte iminente diminui a possibilidade de diagnóstico de outros transtornos de ansiedade, como síndrome do pânico e fobia social.
Uma mulher com 40 anos de idade, casada, secretária de uma firma de advocacia, procurou assistência médica, apresentando queixa de insônia há um ano, associada a fadiga, dificuldade de concentração e humor instável. No último mês, ela tem procurado, pelo menos uma vez por semana, atendimento em pronto-socorro, com episódios de tremores de extremidades, sensação de desmaio e sudorese. Ela relaciona tais sintomas a sobrecarga de trabalho e nega dificuldades em frequentar lugares como shopping centers ou elevadores, uso de drogas ilícitas ou medicações e existência de doenças prévias. Em nenhum dos atendimentos, ela apresentou sensação de morte iminente. O exame físico, sem alterações, mostrou que a paciente estava lúcida e orientada no tempo e no espaço, com discurso conexo e crítica preservada.
Tendo como base o caso clínico acima, julgue os próximos itens.
Se a insônia da paciente em questão for caracterizada por redução do período para iniciar o sono e dificuldade em dar continuidade ao sono devido a despertares múltiplos, isso reforçará o diagnóstico de ansiedade.
Considerando a situação hipotética apresentada acima, julgue os itens a seguir com base no Código de Ética Médica de 2009.
Na condição de auditor, o Dr. João tinha o dever de comunicar por escrito à equipe médica assistente acerca de alterações na conduta instituída, já que considerou que esta oferecia perigo de morte ao paciente.
Considerando a situação hipotética apresentada acima, julgue os itens a seguir com base no Código de Ética Médica de 2009.
O médico assistente deve fornecer laudo médico pormenorizado caso o paciente seja transferido para continuação de tratamento em outra unidade hospitalar.
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