Questões de Medicina do ano 2011

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Com referência a cardiopatias isquêmicas, julgue os itens a seguir.

No diagnóstico de infarto agudo do miocárdio, a dosagem de mioglobina tem alto valor preditivo positivo.

  • C. Certo
  • E. Errado

Com referência à hipertensão arterial sistêmica (HAS), julgue os seguintes itens.

Em pacientes hipertensos de alto risco adicional, como aqueles com diabetes melito, deve-se manter a pressão arterial no menor nível tolerado, com o intuito de reduzir o risco de futuras lesões em órgãos-alvo ou para retardar a progressão daquelas já existentes.

  • C. Certo
  • E. Errado

Com referência à hipertensão arterial sistêmica (HAS), julgue os seguintes itens.

O alisquireno, único representante da classe dos inibidores diretos da renina atualmente disponível para uso clínico, promove uma inibição direta da ação da renina, com consequente diminuição da formação de angiotensina II.

  • C. Certo
  • E. Errado

Com referência à hipertensão arterial sistêmica (HAS), julgue os seguintes itens.

A doença renal crônica (DRC) é a principal causa de HAS secundária, considerando que a maioria dos pacientes com DRC apresentam HAS. Os inibidores da enzima de conversão da angiotensina reduzem a proteinúria e a progressão da DRC independentemente da doença de base.

  • C. Certo
  • E. Errado

Um homem com 45 anos de idade, com diagnóstico de miocardiopatia chagásica, há um ano foi internado por insuficiência cardíaca (IC) descompensada, quando realizou cateterismo cardíaco, que não mostrou doença arterial coronária associada. Naquela época, iniciou terapêutica com furosemida, carvedilol e enalapril, obtendo melhora clínica. Há seis meses, queixou-se novamente de dispneia, porém aos esforços maiores que habituais, que há três meses, evoluiu para dispneia aos médios e pequenos esforços, quando foram associadas à terapêutica a digoxina e a espironolactona e foi aumentada a dose de furosemida. Há cinco dias, ele informou estar apresentado dispneia aos mínimos esforços, a despeito da medicação em uso regular e em dose máxima preconizada. No dia de hoje, procurou o setor de emergência devido a piora da dispneia, que agora ocorre em repouso e se faz acompanhada de confusão mental, sudorese fria e mal-estar geral. Negou dor precordial. O exame físico mostrou paciente normocorado, com extremidades quentes; FC = 118 bpm; PA = 100 mmHg × 70 mmHg, presença de turgência jugular com cabeceira do leito elevada a 45º; auscultados estertores crepitantes até ápices pulmonares; ictus cordis propulsivo, localizado no sexto espaço intercostal esquerdo e na linha axilar anterior esquerda; ritmo cardíaco em galope, sem sopros; e edema perimaleolar dos membros inferiores. O ecocardiograma revelou fração de ejeção de 26% e o ECG mostrou ritmo sinusal, sobrecarga de câmaras esquerdas, bloqueio completo pelo ramo direito e bloqueio divisional anterossuperior esquerdo. Os exames laboratoriais revelaram piora leve da função renal.

Com relação a essa situação clínica e a aspectos a ela associados, julgue os itens em seguida.

O prognóstico da miocardiopatia chagásica é semelhante ao da miocardiopatia de etiologia isquêmica, sendo a insuficiência cardíaca progressiva a principal responsável pelo óbito em ambas as etiologias.

  • C. Certo
  • E. Errado

Um homem com 45 anos de idade, com diagnóstico de miocardiopatia chagásica, há um ano foi internado por insuficiência cardíaca (IC) descompensada, quando realizou cateterismo cardíaco, que não mostrou doença arterial coronária associada. Naquela época, iniciou terapêutica com furosemida, carvedilol e enalapril, obtendo melhora clínica. Há seis meses, queixou-se novamente de dispneia, porém aos esforços maiores que habituais, que há três meses, evoluiu para dispneia aos médios e pequenos esforços, quando foram associadas à terapêutica a digoxina e a espironolactona e foi aumentada a dose de furosemida. Há cinco dias, ele informou estar apresentado dispneia aos mínimos esforços, a despeito da medicação em uso regular e em dose máxima preconizada. No dia de hoje, procurou o setor de emergência devido a piora da dispneia, que agora ocorre em repouso e se faz acompanhada de confusão mental, sudorese fria e mal-estar geral. Negou dor precordial. O exame físico mostrou paciente normocorado, com extremidades quentes; FC = 118 bpm; PA = 100 mmHg × 70 mmHg, presença de turgência jugular com cabeceira do leito elevada a 45º; auscultados estertores crepitantes até ápices pulmonares; ictus cordis propulsivo, localizado no sexto espaço intercostal esquerdo e na linha axilar anterior esquerda; ritmo cardíaco em galope, sem sopros; e edema perimaleolar dos membros inferiores. O ecocardiograma revelou fração de ejeção de 26% e o ECG mostrou ritmo sinusal, sobrecarga de câmaras esquerdas, bloqueio completo pelo ramo direito e bloqueio divisional anterossuperior esquerdo. Os exames laboratoriais revelaram piora leve da função renal.

Com relação a essa situação clínica e a aspectos a ela associados, julgue os itens em seguida.

O uso de CPAP (continuous positive airway pressure) é parte da estratégia terapêutica inicial a ser adotada na situação em tela.

  • C. Certo
  • E. Errado

Um homem com 45 anos de idade, com diagnóstico de miocardiopatia chagásica, há um ano foi internado por insuficiência cardíaca (IC) descompensada, quando realizou cateterismo cardíaco, que não mostrou doença arterial coronária associada. Naquela época, iniciou terapêutica com furosemida, carvedilol e enalapril, obtendo melhora clínica. Há seis meses, queixou-se novamente de dispneia, porém aos esforços maiores que habituais, que há três meses, evoluiu para dispneia aos médios e pequenos esforços, quando foram associadas à terapêutica a digoxina e a espironolactona e foi aumentada a dose de furosemida. Há cinco dias, ele informou estar apresentado dispneia aos mínimos esforços, a despeito da medicação em uso regular e em dose máxima preconizada. No dia de hoje, procurou o setor de emergência devido a piora da dispneia, que agora ocorre em repouso e se faz acompanhada de confusão mental, sudorese fria e mal-estar geral. Negou dor precordial. O exame físico mostrou paciente normocorado, com extremidades quentes; FC = 118 bpm; PA = 100 mmHg × 70 mmHg, presença de turgência jugular com cabeceira do leito elevada a 45º; auscultados estertores crepitantes até ápices pulmonares; ictus cordis propulsivo, localizado no sexto espaço intercostal esquerdo e na linha axilar anterior esquerda; ritmo cardíaco em galope, sem sopros; e edema perimaleolar dos membros inferiores. O ecocardiograma revelou fração de ejeção de 26% e o ECG mostrou ritmo sinusal, sobrecarga de câmaras esquerdas, bloqueio completo pelo ramo direito e bloqueio divisional anterossuperior esquerdo. Os exames laboratoriais revelaram piora leve da função renal.

Com relação a essa situação clínica e a aspectos a ela associados, julgue os itens em seguida.

Em associação à terapia preconizada pelas diretrizes nacionais tratamento da insuficiência cardíaca, o uso de levosimendana está associado, nesse paciente, a um melhor desfecho na internação, com melhora sintomática e redução do tempo de internação.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma senhora com 80 anos de idade, hipertensa e diabética, em uso regular de losartana e metformina, relatou que, há dois dias, apresentou quadro de dispneia aos mínimos esforços (durante a realização de cuidados de higiene pessoal) e que, nas últimas duas horas, a dispneia intensificou-se e passou a ocorrer ao repouso, acompanhada de mal-estar, tontura e sudorese. Ela nega dor precordial. No exame físico, a paciente estava normocorada, com extremidades quentes; FC = 98 bpm; SAO2 = 90%; PA = 100 mmHg × 70 mmHg; turgência jugular a 45º; com estertores crepitantes auscultados até o terço médio dos campos pulmonares; o ictus cordis era propulsivo, localizado no quinto espaço intercostal esquerdo e na linha axilar anterior esquerda; ritmo cardíaco em três tempos (à custa de quarta bulha); presença de sopro holossistólico mais bem audível no foco mitral, com irradiação para a axila esquerda grau 2 de Levine; sem edema de membros inferiores. O restante do exame físico foi normal. As dosagens da CK-MB e da troponina na admissão foram normais. O ECG revelou apenas alterações difusas e inespecíficas da repolarização ventricular e provável hipertrofia ventricular esquerda. Foi submetida a ecocardiograma.

 Acerca desse quadro clínico, julgue os itens que se seguem.

Com base na história clínica, nos dados obtidos pelo exame físico e nos exames complementares citados, não está recomendada a realização de cateterismo cardíaco (cineangiocoronariografia) nessa paciente com a intenção de diagnosticar doença arterial coronária como possível etiologia desse quadro.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma senhora com 80 anos de idade, hipertensa e diabética, em uso regular de losartana e metformina, relatou que, há dois dias, apresentou quadro de dispneia aos mínimos esforços (durante a realização de cuidados de higiene pessoal) e que, nas últimas duas horas, a dispneia intensificou-se e passou a ocorrer ao repouso, acompanhada de mal-estar, tontura e sudorese. Ela nega dor precordial. No exame físico, a paciente estava normocorada, com extremidades quentes; FC = 98 bpm; SAO2 = 90%; PA = 100 mmHg × 70 mmHg; turgência jugular a 45º; com estertores crepitantes auscultados até o terço médio dos campos pulmonares; o ictus cordis era propulsivo, localizado no quinto espaço intercostal esquerdo e na linha axilar anterior esquerda; ritmo cardíaco em três tempos (à custa de quarta bulha); presença de sopro holossistólico mais bem audível no foco mitral, com irradiação para a axila esquerda grau 2 de Levine; sem edema de membros inferiores. O restante do exame físico foi normal. As dosagens da CK-MB e da troponina na admissão foram normais. O ECG revelou apenas alterações difusas e inespecíficas da repolarização ventricular e provável hipertrofia ventricular esquerda. Foi submetida a ecocardiograma.

 Acerca desse quadro clínico, julgue os itens que se seguem.

Caso o resultado do ecocardiograma revele função ventricular sistólica normal e a dosagem do peptídio natriurético do tipo B (BNP) seja menor que 400 pg/mL, então pode-se excluir o diagnóstico de insuficiência cardíaca, nessa paciente.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma senhora com 80 anos de idade, hipertensa e diabética, em uso regular de losartana e metformina, relatou que, há dois dias, apresentou quadro de dispneia aos mínimos esforços (durante a realização de cuidados de higiene pessoal) e que, nas últimas duas horas, a dispneia intensificou-se e passou a ocorrer ao repouso, acompanhada de mal-estar, tontura e sudorese. Ela nega dor precordial. No exame físico, a paciente estava normocorada, com extremidades quentes; FC = 98 bpm; SAO2 = 90%; PA = 100 mmHg × 70 mmHg; turgência jugular a 45º; com estertores crepitantes auscultados até o terço médio dos campos pulmonares; o ictus cordis era propulsivo, localizado no quinto espaço intercostal esquerdo e na linha axilar anterior esquerda; ritmo cardíaco em três tempos (à custa de quarta bulha); presença de sopro holossistólico mais bem audível no foco mitral, com irradiação para a axila esquerda grau 2 de Levine; sem edema de membros inferiores. O restante do exame físico foi normal. As dosagens da CK-MB e da troponina na admissão foram normais. O ECG revelou apenas alterações difusas e inespecíficas da repolarização ventricular e provável hipertrofia ventricular esquerda. Foi submetida a ecocardiograma.

 Acerca desse quadro clínico, julgue os itens que se seguem.

Está recomendado o início imediato do uso de carvedilol, na admissão hospitalar dessa paciente.

  • C. Certo
  • E. Errado
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