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Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A presença de massa nodular, firme e irregular na mama, associada a retração cutânea, nem sempre corresponderá a dignóstico de malignidade, podendo ser realizado diagnóstico diferencial, por exemplo, com caso de esteatonecrose secundário a trauma ou procedimento cirúrgico mamário prévio.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Na ultrassonografia mamária, uma imagem nodular de 1,5 cm, elipsoide, com relação altura/largura de 0,6 e ausência de sombra acústica posterior sugere diagnóstico de malignidade.
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A mamografia é rotineiramente realizada a partir de duas incidências principais: craniocaudal e oblíqua externa. Não é necessário que haja inclusão do prolongamento axilar na imagem, que pode agir como fator de confusão na interpretação do exame por superposição de imagens glandulares.
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O rastreio de mamografia, segundo o Ministério da Saúde, deve ter início aos 50 anos de idade, bianualmente, exceto nos casos de câncer de mama em parentes de primeiro grau, em que o rastreio se inicia 10 anos antes do diagnóstico do parente.
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A técnica de agulhamento assemelha-se à técnica de mamotomia e possui como diferença o uso de clipe para detecção do local alterado para retirada com margem.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
As bactérias mais relacionadas à DIP são Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis e Mycoplasma genitalium.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A primeira escolha para o tratamento de DIP, segundo o protocolo do Ministério da Saúde, em regime ambulatorial, é ceftriaxona 500 mg, IM, dose única, acrescido de doxiciclina 100 mg, 1 comprimido, VO, duas vezes ao dia, por 14 dias, e metronidazol 250 mg, dois comprimidos, VO, duas vezes ao dia, por 14 dias.
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Os sinais clínicos maiores de DIP são dor no hipogástrio, dor à mobilização anexial e dor à mobilização uterina. Os sinais menores são febre, leucocitose com desvio, leucorreia e proteína C reativa alta. Os sinais elaborados são massa sugestiva de abscesso tubo-ovariano em ultrassonografia, anatomopatológico de endometrite e (ou) sinais videolaparoscópicos de DIP.
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A indicação cirúrgica deve ser sempre realizada independentemente da evolução clínica da paciente e da resposta ao tratamento com antibiótico endovenoso, por se tratar de abscesso.
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Trata-se de doença inflamatória pélvica (DIP) grau III (abscesso tubo-ovariano íntegro), com indicação de tratamento hospitalar com antibioticoterapia endovenosa de clindamicina 900 mg, IV, três vezes ao dia, associada a gentamicina, IV, dose de ataque 2 mg/kg e dose de manutenção 3 mg - 5 mg/kg/dia.
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