Questões de Medicina do ano 2020

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Uma mulher branca de 25 anos de idade, professora, procura auxílio médico com queixa de lesão palpável em mama direita com aproximadamente 5,0 cm de crescimento insidioso. Apresenta como antecedentes patológicos o uso crônico de anticoncepcionais orais para tratamento da síndrome de ovários policísticos. Ao exame clínico, apresenta lesão nodular com 4,8 cm x 3,2 cm, móvel, sem sinais de aderências a planos profundos no quadrante superior externo. As axilas apresentam-se normais. Submetida à ultrassonografia mamária, constata-se presença de lesão sólida hipoecoica no QSE de mama direita, com 4,9 cm x 3,4 cm, com reforço acústico posterior, margens lobuladas, com interface bem delimitada com relação ao tecido mamário adjacente, categoria BIRADS III. Submetida a uma punção aspirativa guiada por ultrassonografia, demonstraram-se, no esfregaço, grupos celulares epiteliais em dedo de luva, formando agrupamentos arborescentes e numerosos núcleos desnudos, muitas células ductais coesas em monocamadas e fragmentos de células estromais.


Quanto ao caso clínico apresentado e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O tratamento cirúrgico dessa doença, embora tenha baixo risco de metastatização, deve contemplar ressecção cirúrgica com margens amplas (2 cm), pois a chance de recidiva local é elevada, sendo comum a necessidade de mastectomia simples com reconstrução imediata.

Uma mulher branca de 25 anos de idade, professora, procura auxílio médico com queixa de lesão palpável em mama direita com aproximadamente 5,0 cm de crescimento insidioso. Apresenta como antecedentes patológicos o uso crônico de anticoncepcionais orais para tratamento da síndrome de ovários policísticos. Ao exame clínico, apresenta lesão nodular com 4,8 cm x 3,2 cm, móvel, sem sinais de aderências a planos profundos no quadrante superior externo. As axilas apresentam-se normais. Submetida à ultrassonografia mamária, constata-se presença de lesão sólida hipoecoica no QSE de mama direita, com 4,9 cm x 3,4 cm, com reforço acústico posterior, margens lobuladas, com interface bem delimitada com relação ao tecido mamário adjacente, categoria BIRADS III. Submetida a uma punção aspirativa guiada por ultrassonografia, demonstraram-se, no esfregaço, grupos celulares epiteliais em dedo de luva, formando agrupamentos arborescentes e numerosos núcleos desnudos, muitas células ductais coesas em monocamadas e fragmentos de células estromais.


Quanto ao caso clínico apresentado e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Trata-se do diagnóstico de um hamartoma mamário típico, doença de baixo grau de malignidade e baixo risco de metastatização.

Um homem de 72 anos de idade, pardo, aposentado da profissão de engenheiro, com história prévia de hipertensão arterial sistêmica, tratada com hidroclorotiazida e espironolactona, faz uso de finasterida para queda de cabelos, apresenta massa endurecida na mama esquerda, com cerca de 2 cm x 1,8 cm, com retração mamilar e sem aderência ao músculo grande peitoral. A palpação da axila não indica linfadenopatias. O médico assistente solicitou mamografia que demostrou presença de nódulo irregular, com margens espiculadas, de alta densidade associada à retração papilar categoria BIRADS V. O paciente é submetido a uma core biópsia da lesão, sendo diagnosticado carcinoma mamário invasor ductal do tipo habitual grau II.


Considerando esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Entre os três tipos mais comuns de mastectomia radical, têm-se a mastectomia a Halstead, que contempla a ressecção da mama, o conteúdo axilar, o músculo peitoral maior e o músculo peitoral menor; a mastectomia a Madden, que contempla a ressecção da mama, o conteúdo axilar e o músculo peitoral menor; e a mastectomia a Pattey, que contempla a ressecção total da mama e o conteúdo axilar.

Um homem de 72 anos de idade, pardo, aposentado da profissão de engenheiro, com história prévia de hipertensão arterial sistêmica, tratada com hidroclorotiazida e espironolactona, faz uso de finasterida para queda de cabelos, apresenta massa endurecida na mama esquerda, com cerca de 2 cm x 1,8 cm, com retração mamilar e sem aderência ao músculo grande peitoral. A palpação da axila não indica linfadenopatias. O médico assistente solicitou mamografia que demostrou presença de nódulo irregular, com margens espiculadas, de alta densidade associada à retração papilar categoria BIRADS V. O paciente é submetido a uma core biópsia da lesão, sendo diagnosticado carcinoma mamário invasor ductal do tipo habitual grau II.


Considerando esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Nesse caso, o tratamento cirúrgico de escolha é uma mastectomia simples com pesquisa de linfonodo sentinela.

Um homem de 72 anos de idade, pardo, aposentado da profissão de engenheiro, com história prévia de hipertensão arterial sistêmica, tratada com hidroclorotiazida e espironolactona, faz uso de finasterida para queda de cabelos, apresenta massa endurecida na mama esquerda, com cerca de 2 cm x 1,8 cm, com retração mamilar e sem aderência ao músculo grande peitoral. A palpação da axila não indica linfadenopatias. O médico assistente solicitou mamografia que demostrou presença de nódulo irregular, com margens espiculadas, de alta densidade associada à retração papilar categoria BIRADS V. O paciente é submetido a uma core biópsia da lesão, sendo diagnosticado carcinoma mamário invasor ductal do tipo habitual grau II.


Considerando esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O tipo histológico carcinoma ductal infiltrante é uma variante pouco frequente do câncer de mama masculino, uma vez que não há desenvolvimento ductal em homens em virtude da não possibilidade de lactação.

Determinada família extensiva é composta por sete membros, que são: a esposa de 73 anos de idade (alfabetizada, hipertensa, obesa e aposentada); o esposo de 75 anos de idade (pedreiro aposentado, alfabetizado, hipertenso e diabético); o filho mais velho de 25 anos de idade (empregado, saudável, responsável pela manutenção da casa e pelos cuidados cotidianos com os pais); o filho do meio de 22 anos de idade (usuário de drogas, desempregado, que possui relação conflituosa com o irmão, é violento com os pais e manipula o avô para conseguir dinheiro para a manutenção do vício); a filha caçula de 19 anos de idade (desempregada, mãe solteira de uma bebê de 6 meses de vida, que está matriculada na creche do bairro, o que possibilita a continuidade dos estudos da mãe que está cursando pedagogia e contribui com a manutenção dos afazeres domésticos e com os cuidados com o avô); e um senhor de 92 anos de idade, pai da esposa de 73 anos, o qual, após amputação de um membro inferior, necessitou morar com os filhos e netos, pois tornou-se dependente para algumas AVDs e totalmente para as AIVDs. A casa possui três quartos, um banheiro, uma sala, uma cozinha e tem água encanada. No bairro, há coleta de lixo e rede de esgoto. Diante desse contexto, o médico de Família e Comunidade analisa, junto com o agente comunitário de saúde, os riscos da família.  

Com base nas informações apresentadas e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Drogadição, analfabetismo, depressão e desnutrição grave são sentinelas de risco a serem observadas para a Escala de Risco Familiar de Coelho-Savassi.

Determinada família extensiva é composta por sete membros, que são: a esposa de 73 anos de idade (alfabetizada, hipertensa, obesa e aposentada); o esposo de 75 anos de idade (pedreiro aposentado, alfabetizado, hipertenso e diabético); o filho mais velho de 25 anos de idade (empregado, saudável, responsável pela manutenção da casa e pelos cuidados cotidianos com os pais); o filho do meio de 22 anos de idade (usuário de drogas, desempregado, que possui relação conflituosa com o irmão, é violento com os pais e manipula o avô para conseguir dinheiro para a manutenção do vício); a filha caçula de 19 anos de idade (desempregada, mãe solteira de uma bebê de 6 meses de vida, que está matriculada na creche do bairro, o que possibilita a continuidade dos estudos da mãe que está cursando pedagogia e contribui com a manutenção dos afazeres domésticos e com os cuidados com o avô); e um senhor de 92 anos de idade, pai da esposa de 73 anos, o qual, após amputação de um membro inferior, necessitou morar com os filhos e netos, pois tornou-se dependente para algumas AVDs e totalmente para as AIVDs. A casa possui três quartos, um banheiro, uma sala, uma cozinha e tem água encanada. No bairro, há coleta de lixo e rede de esgoto. Diante desse contexto, o médico de Família e Comunidade analisa, junto com o agente comunitário de saúde, os riscos da família.  

Com base nas informações apresentadas e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Publicada em 2002, no 10o Congresso Mineiro de Medicina de Família e Comunidade, a Escala de Risco Familiar de Coelho-Savassi tem como objetivo determinar o risco social e de saúde das famílias adscritas a uma equipe de saúde, refletindo o potencial de adoecimento de cada núcleo familiar.

Uma mulher branca de 25 anos de idade, professora, procura auxílio médico com queixa de lesão palpável em mama direita com aproximadamente 5,0 cm de crescimento insidioso. Apresenta como antecedentes patológicos o uso crônico de anticoncepcionais orais para tratamento da síndrome de ovários policísticos. Ao exame clínico, apresenta lesão nodular com 4,8 cm x 3,2 cm, móvel, sem sinais de aderências a planos profundos no quadrante superior externo. As axilas apresentam-se normais. Submetida à ultrassonografia mamária, constata-se presença de lesão sólida hipoecoica no QSE de mama direita, com 4,9 cm x 3,4 cm, com reforço acústico posterior, margens lobuladas, com interface bem delimitada com relação ao tecido mamário adjacente, categoria BIRADS III. Submetida a uma punção aspirativa guiada por ultrassonografia, demonstraram-se, no esfregaço, grupos celulares epiteliais em dedo de luva, formando agrupamentos arborescentes e numerosos núcleos desnudos, muitas células ductais coesas em monocamadas e fragmentos de células estromais.


Quanto ao caso clínico apresentado e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


As bandas de Holmes são lâminas fibrosas de tecido conjuntivo que se estendem da camada da fáscia profunda dos músculos da parede anterior do tórax até a derme. Tais estruturas costumam ser mais desenvolvidas na parte superior da mama, o que confere sustentação aos lobos da glândula mamária, mantendo seu formato.

Uma mulher branca de 25 anos de idade, professora, procura auxílio médico com queixa de lesão palpável em mama direita com aproximadamente 5,0 cm de crescimento insidioso. Apresenta como antecedentes patológicos o uso crônico de anticoncepcionais orais para tratamento da síndrome de ovários policísticos. Ao exame clínico, apresenta lesão nodular com 4,8 cm x 3,2 cm, móvel, sem sinais de aderências a planos profundos no quadrante superior externo. As axilas apresentam-se normais. Submetida à ultrassonografia mamária, constata-se presença de lesão sólida hipoecoica no QSE de mama direita, com 4,9 cm x 3,4 cm, com reforço acústico posterior, margens lobuladas, com interface bem delimitada com relação ao tecido mamário adjacente, categoria BIRADS III. Submetida a uma punção aspirativa guiada por ultrassonografia, demonstraram-se, no esfregaço, grupos celulares epiteliais em dedo de luva, formando agrupamentos arborescentes e numerosos núcleos desnudos, muitas células ductais coesas em monocamadas e fragmentos de células estromais.


Quanto ao caso clínico apresentado e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Durante o período embrionário, a formação das mamas acontece em uma “linha do leite” que se estende desde as axilas até a raiz das coxas. Além do tecido mamário habitual, é possível que se formem tecidos mamários ectópicos em qualquer parte dessa linha do leite.

Uma mulher branca de 25 anos de idade, professora, procura auxílio médico com queixa de lesão palpável em mama direita com aproximadamente 5,0 cm de crescimento insidioso. Apresenta como antecedentes patológicos o uso crônico de anticoncepcionais orais para tratamento da síndrome de ovários policísticos. Ao exame clínico, apresenta lesão nodular com 4,8 cm x 3,2 cm, móvel, sem sinais de aderências a planos profundos no quadrante superior externo. As axilas apresentam-se normais. Submetida à ultrassonografia mamária, constata-se presença de lesão sólida hipoecoica no QSE de mama direita, com 4,9 cm x 3,4 cm, com reforço acústico posterior, margens lobuladas, com interface bem delimitada com relação ao tecido mamário adjacente, categoria BIRADS III. Submetida a uma punção aspirativa guiada por ultrassonografia, demonstraram-se, no esfregaço, grupos celulares epiteliais em dedo de luva, formando agrupamentos arborescentes e numerosos núcleos desnudos, muitas células ductais coesas em monocamadas e fragmentos de células estromais.


Quanto ao caso clínico apresentado e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A utilização da punção aspirativa por agulha fina (PAAF), na propedêutica de nódulos mamários, apresenta uma série de vantagens: tem sensibilidade e especificidade elevadas; pode acuradamente predizer o grau de invasão em casos de carcinomas infiltrantes de mama; e pode até mesmo facilmente avaliar a presença de receptores hormonais ou HER2/neu na amostra.

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