Questões de Medicina do ano 2020

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Uma paciente de 30 anos de idade compareceu ao ambulatório de clínica médica em razão de dor na região pélvica, que começou há 10 meses. Segundo ela, a dor é tipo uma cólica, irradiando para a região lombar bilateralmente. A dor piora bastante durante a relação sexual, e isso tem prejudicado seu relacionamento com o marido. Outro fator de piora é o ciclo menstrual, que é de 30 dias com intenso fluxo e presença de coágulos. O início dos sintomas foi logo após a perda do trabalho por causa da pandemia de Covid-19. Sedentária em função da obrigatoriedade do isolamento social, tem feito uso de laxantes, de forma mais habitual, para melhorar a obstipação intestinal. Nega comorbidades, disúria, febre ou outras queixas.O exame físico geral antes das mudanças. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 90 bpm, FR = 18 irpm e SatO2 = 99% AA. O exame abdominal apresenta cicatriz cirúrgica de apendicectomia na infância, bem como abdome plano com dor à palpação profunda de fossas ilíacas, sem massas palpáveis, sem circulação colateral e sem sinal de irritação peritoneal. O exame ginecológico chama a atenção apenas para regiões anexiais dolorosas bilateralmente. Um paciente apresentada previamente ecografia de abdome, com resultado normal. 

Considerando esse caso clínico os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A paciente certamente terá benefício com o tratamento multidisciplinar e multiprofissional.

Uma paciente de 30 anos de idade compareceu ao ambulatório de clínica médica em razão de dor na região pélvica, que começou há 10 meses. Segundo ela, a dor é tipo uma cólica, irradiando para a região lombar bilateralmente. A dor piora bastante durante a relação sexual, e isso tem prejudicado seu relacionamento com o marido. Outro fator de piora é o ciclo menstrual, que é de 30 dias com intenso fluxo e presença de coágulos. O início dos sintomas foi logo após a perda do trabalho por causa da pandemia de Covid-19. Sedentária em função da obrigatoriedade do isolamento social, tem feito uso de laxantes, de forma mais habitual, para melhorar a obstipação intestinal. Nega comorbidades, disúria, febre ou outras queixas.O exame físico geral antes das mudanças. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 90 bpm, FR = 18 irpm e SatO2 = 99% AA. O exame abdominal apresenta cicatriz cirúrgica de apendicectomia na infância, bem como abdome plano com dor à palpação profunda de fossas ilíacas, sem massas palpáveis, sem circulação colateral e sem sinal de irritação peritoneal. O exame ginecológico chama a atenção apenas para regiões anexiais dolorosas bilateralmente. Um paciente apresentada previamente ecografia de abdome, com resultado normal. 

Considerando esse caso clínico os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Não há nenhuma indicação para prescrição de anticoncepcional hormonal oral nesse caso.

Uma paciente de 30 anos de idade compareceu ao ambulatório de clínica médica em razão de dor na região pélvica, que começou há 10 meses. Segundo ela, a dor é tipo uma cólica, irradiando para a região lombar bilateralmente. A dor piora bastante durante a relação sexual, e isso tem prejudicado seu relacionamento com o marido. Outro fator de piora é o ciclo menstrual, que é de 30 dias com intenso fluxo e presença de coágulos. O início dos sintomas foi logo após a perda do trabalho por causa da pandemia de Covid-19. Sedentária em função da obrigatoriedade do isolamento social, tem feito uso de laxantes, de forma mais habitual, para melhorar a obstipação intestinal. Nega comorbidades, disúria, febre ou outras queixas.O exame físico geral antes das mudanças. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 90 bpm, FR = 18 irpm e SatO2 = 99% AA. O exame abdominal apresenta cicatriz cirúrgica de apendicectomia na infância, bem como abdome plano com dor à palpação profunda de fossas ilíacas, sem massas palpáveis, sem circulação colateral e sem sinal de irritação peritoneal. O exame ginecológico chama a atenção apenas para regiões anexiais dolorosas bilateralmente. Um paciente apresentada previamente ecografia de abdome, com resultado normal. 

Considerando esse caso clínico os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


É fundamental realizar o hemograma de urgência, nenhum caso descrito, para investigar possível leucocitose.

Um paciente de 60 anos de idade, hipertenso e diabético, deu entrada no pronto-socorro do Hospital Universitário de Brasília, no Distrito Federal, com dor torácica há três horas. Realizou exames laboratoriais que comprovaram a elevação de enzimas cardíacas. Por causa do histórico de ser tabagista e de ter sido submetido previamente a angioplastia coronariana (obstrução de 45%), comum uso de ácido acetilsalicílico 100 mg ao dia e atorvastatina 40 mg ao dia, por orientação do seu cardiologista. No pronto-socorro, foi prescrito tirofiban. Após a utilização desse medicamento, o paciente evoluiu para gengivorragia. 

Disponível em: <www.medicinanet.com.br>  . Acesso em: 15 nov. 2020.

Acerca desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Uma alteração improvável, nenhum exame laboratorial desse paciente, é a trombocitopenia.

Um paciente de 60 anos de idade, hipertenso e diabético, deu entrada no pronto-socorro do Hospital Universitário de Brasília, no Distrito Federal, com dor torácica há três horas. Realizou exames laboratoriais que comprovaram a elevação de enzimas cardíacas. Por causa do histórico de ser tabagista e de ter sido submetido previamente a angioplastia coronariana (obstrução de 45%), comum uso de ácido acetilsalicílico 100 mg ao dia e atorvastatina 40 mg ao dia, por orientação do seu cardiologista. No pronto-socorro, foi prescrito tirofiban. Após a utilização desse medicamento, o paciente evoluiu para gengivorragia. 

Disponível em: <www.medicinanet.com.br>  . Acesso em: 15 nov. 2020.

Acerca desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O tirofiban não pode ser usado em associação ao AAS.

Um paciente de 60 anos de idade, hipertenso e diabético, deu entrada no pronto-socorro do Hospital Universitário de Brasília, no Distrito Federal, com dor torácica há três horas. Realizou exames laboratoriais que comprovaram a elevação de enzimas cardíacas. Por causa do histórico de ser tabagista e de ter sido submetido previamente a angioplastia coronariana (obstrução de 45%), comum uso de ácido acetilsalicílico 100 mg ao dia e atorvastatina 40 mg ao dia, por orientação do seu cardiologista. No pronto-socorro, foi prescrito tirofiban. Após a utilização desse medicamento, o paciente evoluiu para gengivorragia. 

Disponível em: <www.medicinanet.com.br>  . Acesso em: 15 nov. 2020.

Acerca desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Para esse caso, indica-se o uso de inibidores da glicoproteína IIb/IIIa (tirofiban).

Um paciente de 60 anos de idade, hipertenso e diabético, deu entrada no pronto-socorro do Hospital Universitário de Brasília, no Distrito Federal, com dor torácica há três horas. Realizou exames laboratoriais que comprovaram a elevação de enzimas cardíacas. Por causa do histórico de ser tabagista e de ter sido submetido previamente a angioplastia coronariana (obstrução de 45%), comum uso de ácido acetilsalicílico 100 mg ao dia e atorvastatina 40 mg ao dia, por orientação do seu cardiologista. No pronto-socorro, foi prescrito tirofiban. Após a utilização desse medicamento, o paciente evoluiu para gengivorragia. 

Disponível em: <www.medicinanet.com.br>  . Acesso em: 15 nov. 2020.

Acerca desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O paciente é considerado de alto risco cardiovascular e com síndrome coronariana aguda, com elevação de ST.



Uma paciente de 30 anos de idade compareceu ao ambulatório de clínica médica em razão de dor na região pélvica, que começou há 10 meses. Segundo ela, a dor é tipo uma cólica, irradiando para a região lombar bilateralmente. A dor piora bastante durante a relação sexual, e isso tem prejudicado seu relacionamento com o marido. Outro fator de piora é o ciclo menstrual, que é de 30 dias com intenso fluxo e presença de coágulos. O início dos sintomas foi logo após a perda do trabalho por causa da pandemia de Covid-19. Sedentária em função da obrigatoriedade do isolamento social, tem feito uso de laxantes, de forma mais habitual, para melhorar a obstipação intestinal. Nega comorbidades, disúria, febre ou outras queixas.O exame físico geral antes das mudanças. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 90 bpm, FR = 18 irpm e SatO2 = 99% AA. O exame abdominal apresenta cicatriz cirúrgica de apendicectomia na infância, bem como abdome plano com dor à palpação profunda de fossas ilíacas, sem massas palpáveis, sem circulação colateral e sem sinal de irritação peritoneal. O exame ginecológico chama a atenção apenas para regiões anexiais dolorosas bilateralmente. Um paciente apresentada previamente ecografia de abdome, com resultado normal. 

Considerando esse caso clínico os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.


Pode-se tratar empiricamente antes de realizar laparoscopia diagnóstica.

Uma paciente de 60 anos de idade, hipertensa e diabética, que trabalha como passadeira de roupas, compareceu à consulta médica por causa de uma úlcera no terço distal da perna direita. Relata que mora distante da unidade de saúde e não possui  meio próprio de locomoção. A paciente realiza curativos em casa com o uso de várias pomadas, mas não sabe informar quais são. Apresenta varizes em ambas as pernas e perna esquerda, há presença de hiperpigmentação e edema. As panturrilhas estão livres e os pulsos, presentes. Conforme a imagem da lesão a seguir, apresenta úlcera em torno de 5 cm de diâmetro, com presença de pouca secreção.  


Disponível em: <https://mdsmanuals.com/pt/casa/multimedia/image/v37972266_pt> . Acesso em: 12 nov. 2020.  

A respeito do caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Para o sucesso desse tratamento e cura da úlcera venosa, é fundamental o uso de flebotômicos.

Uma paciente de 60 anos de idade, hipertensa e diabética, que trabalha como passadeira de roupas, compareceu à consulta médica por causa de uma úlcera no terço distal da perna direita. Relata que mora distante da unidade de saúde e não possui  meio próprio de locomoção. A paciente realiza curativos em casa com o uso de várias pomadas, mas não sabe informar quais são. Apresenta varizes em ambas as pernas e perna esquerda, há presença de hiperpigmentação e edema. As panturrilhas estão livres e os pulsos, presentes. Conforme a imagem da lesão a seguir, apresenta úlcera em torno de 5 cm de diâmetro, com presença de pouca secreção.  


Disponível em: <https://mdsmanuals.com/pt/casa/multimedia/image/v37972266_pt> . Acesso em: 12 nov. 2020.  

A respeito do caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Obrigatoriamente deve-se realizar curativo diário na unidade de saúde.

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