Questões de Medicina do ano 2020

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Uma paciente de 39 anos de idade, natural, residente e procedente de Florianópolis (SC), em consulta de puerpério do terceiro filho, relata início, há cinco dias, de dispneia aos esforços, ortopneia, dispneia paroxística noturna e edema de membros inferiores simétricos progressivos. Não apresentava nenhuma comorbidade, história familiar de cardiopatia ou sintomas cardiovasculares antes da gestação, mas manifestou hipertensão gestacional na segunda gravidez. Nega tabagismo e uso de bebidas alcoólicas. Ao exame físico, constatam-se FC = 98 bpm, FR = 24 irpm, SatO2 = 94%, com crepitações pulmonares em terços inferiores de campos pulmonares, turgência jugular, ritmo cardíaco regular com presença de B3 e ausência de sopros.


A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
Ao exame físico, a presença de uma impulsão palpável de sentido cranial caudal em epigástrio sugere uma etiologia congênita com diagnóstico tardio para explicar o quadro clínico da paciente.

Uma paciente de 39 anos de idade, natural, residente e procedente de Florianópolis (SC), em consulta de puerpério do terceiro filho, relata início, há cinco dias, de dispneia aos esforços, ortopneia, dispneia paroxística noturna e edema de membros inferiores simétricos progressivos. Não apresentava nenhuma comorbidade, história familiar de cardiopatia ou sintomas cardiovasculares antes da gestação, mas manifestou hipertensão gestacional na segunda gravidez. Nega tabagismo e uso de bebidas alcoólicas. Ao exame físico, constatam-se FC = 98 bpm, FR = 24 irpm, SatO2 = 94%, com crepitações pulmonares em terços inferiores de campos pulmonares, turgência jugular, ritmo cardíaco regular com presença de B3 e ausência de sopros.


A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
Síndromes hipertensivas da gestação e gestações múltiplas são fatores de risco para o diagnóstico mais provável dessa paciente.

Um paciente de 22 anos de idade, previamente hígido, chega ao pronto-socorro com quadro de dor precordial de início recente há um dia, em repouso, ventilatório-dependente, aliviada ao reclinar o tronco para a frente, sem relação com esforço físico, associada a episódio febril aferido de 37,9 ºC.


Com relação a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Mesmo na confirmação de uma etiologia autoimune para o quadro do paciente desse caso clínico, o uso de corticoesteroides sistêmicos em doses altas não seria a primeira opção de tratamento.

Um paciente de 67 anos de idade, previamente hipertenso, diabético e com doença renal crônica estágio III, atualmente está internado, há cinco dias, em um hospital secundário aguardando cineangiocoronariografia depois de ter apresentado dor precordial em aperto, com irradiação para os membros superiores bilateralmente, associada a náuseas e dispneia, iniciada em repouso e com duração de cerca de duas horas, aliviada apenas na emergência após tratamento medicamentoso inicial. O eletrocardiograma do paciente, na admissão, demonstrava ritmo sinusal, sem nenhuma alteração de onda P, complexo QRS, segmento ST ou onda T. A troponina T colhida com seis horas, 12 horas, 24 horas e 72 horas do início da dor, tendo valor de referência laboratorial < 0,01 mcg/mL, revelou os seguintes resultados: 0,02 mcg/mL; 0,5 mcg/mL; 1,5 mcg/mL; e 0,2 mcg/mL. O paciente ainda apresenta dor precordial de mesmas características aos mínimos esforços.


Em relação a esse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
O paciente apresenta quadro de angina instável de alto risco, já que não completa a tríade de manifestação clínica, alteração eletrocardiográfica e evolução de dosagem de marcadores compatíveis para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio.

Uma paciente de 39 anos de idade, natural, residente e procedente de Florianópolis (SC), em consulta de puerpério do terceiro filho, relata início, há cinco dias, de dispneia aos esforços, ortopneia, dispneia paroxística noturna e edema de membros inferiores simétricos progressivos. Não apresentava nenhuma comorbidade, história familiar de cardiopatia ou sintomas cardiovasculares antes da gestação, mas manifestou hipertensão gestacional na segunda gravidez. Nega tabagismo e uso de bebidas alcoólicas. Ao exame físico, constatam-se FC = 98 bpm, FR = 24 irpm, SatO2 = 94%, com crepitações pulmonares em terços inferiores de campos pulmonares, turgência jugular, ritmo cardíaco regular com presença de B3 e ausência de sopros.


A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
Mesmo em caso de melhora sustentada dos sintomas e da função ventricular, nova gestação não deve ser autorizada pelo médico assistente da paciente.

Uma paciente de 39 anos de idade, natural, residente e procedente de Florianópolis (SC), em consulta de puerpério do terceiro filho, relata início, há cinco dias, de dispneia aos esforços, ortopneia, dispneia paroxística noturna e edema de membros inferiores simétricos progressivos. Não apresentava nenhuma comorbidade, história familiar de cardiopatia ou sintomas cardiovasculares antes da gestação, mas manifestou hipertensão gestacional na segunda gravidez. Nega tabagismo e uso de bebidas alcoólicas. Ao exame físico, constatam-se FC = 98 bpm, FR = 24 irpm, SatO2 = 94%, com crepitações pulmonares em terços inferiores de campos pulmonares, turgência jugular, ritmo cardíaco regular com presença de B3 e ausência de sopros.


A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
A utilização de espironolactona está contraindicada em caso de essa paciente optar por manter a lactação, se o recém-nascido for do sexo masculino.

Uma paciente de 39 anos de idade, natural, residente e procedente de Florianópolis (SC), em consulta de puerpério do terceiro filho, relata início, há cinco dias, de dispneia aos esforços, ortopneia, dispneia paroxística noturna e edema de membros inferiores simétricos progressivos. Não apresentava nenhuma comorbidade, história familiar de cardiopatia ou sintomas cardiovasculares antes da gestação, mas manifestou hipertensão gestacional na segunda gravidez. Nega tabagismo e uso de bebidas alcoólicas. Ao exame físico, constatam-se FC = 98 bpm, FR = 24 irpm, SatO2 = 94%, com crepitações pulmonares em terços inferiores de campos pulmonares, turgência jugular, ritmo cardíaco regular com presença de B3 e ausência de sopros.


A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
Dependendo da escolha terapêutica farmacológica para essa paciente, o uso de anticoagulação pode ser necessário, mesmo na ausência de fibrilação atrial ou trombo cardíaco intracavitário.

Uma paciente de 39 anos de idade, natural, residente e procedente de Florianópolis (SC), em consulta de puerpério do terceiro filho, relata início, há cinco dias, de dispneia aos esforços, ortopneia, dispneia paroxística noturna e edema de membros inferiores simétricos progressivos. Não apresentava nenhuma comorbidade, história familiar de cardiopatia ou sintomas cardiovasculares antes da gestação, mas manifestou hipertensão gestacional na segunda gravidez. Nega tabagismo e uso de bebidas alcoólicas. Ao exame físico, constatam-se FC = 98 bpm, FR = 24 irpm, SatO2 = 94%, com crepitações pulmonares em terços inferiores de campos pulmonares, turgência jugular, ritmo cardíaco regular com presença de B3 e ausência de sopros.


A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
O diagnóstico precoce da patologia apresentada pela paciente é crucial, já que existem outras alternativas farmacológicas para o caso, além daquelas propostas, de forma geral, para uma insuficiência cardíaca de fração de ejeção reduzida idiopática.

Um paciente de 67 anos de idade, previamente hipertenso, diabético e com doença renal crônica estágio III, atualmente está internado, há cinco dias, em um hospital secundário aguardando cineangiocoronariografia depois de ter apresentado dor precordial em aperto, com irradiação para os membros superiores bilateralmente, associada a náuseas e dispneia, iniciada em repouso e com duração de cerca de duas horas, aliviada apenas na emergência após tratamento medicamentoso inicial. O eletrocardiograma do paciente, na admissão, demonstrava ritmo sinusal, sem nenhuma alteração de onda P, complexo QRS, segmento ST ou onda T. A troponina T colhida com seis horas, 12 horas, 24 horas e 72 horas do início da dor, tendo valor de referência laboratorial < 0,01 mcg/mL, revelou os seguintes resultados: 0,02 mcg/mL; 0,5 mcg/mL; 1,5 mcg/mL; e 0,2 mcg/mL. O paciente ainda apresenta dor precordial de mesmas características aos mínimos esforços.


Em relação a esse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
Como já se passaram cinco dias do evento inicial, esse paciente não necessita mais de monitorização cardíaca contínua em ambiente de terapia intensiva.

Um paciente de 67 anos de idade, previamente hipertenso, diabético e com doença renal crônica estágio III, atualmente está internado, há cinco dias, em um hospital secundário aguardando cineangiocoronariografia depois de ter apresentado dor precordial em aperto, com irradiação para os membros superiores bilateralmente, associada a náuseas e dispneia, iniciada em repouso e com duração de cerca de duas horas, aliviada apenas na emergência após tratamento medicamentoso inicial. O eletrocardiograma do paciente, na admissão, demonstrava ritmo sinusal, sem nenhuma alteração de onda P, complexo QRS, segmento ST ou onda T. A troponina T colhida com seis horas, 12 horas, 24 horas e 72 horas do início da dor, tendo valor de referência laboratorial < 0,01 mcg/mL, revelou os seguintes resultados: 0,02 mcg/mL; 0,5 mcg/mL; 1,5 mcg/mL; e 0,2 mcg/mL. O paciente ainda apresenta dor precordial de mesmas características aos mínimos esforços.


Em relação a esse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
Em caso de função renal estável, mas creatinina sérica = 1,7 mg/dL, o uso de iECA seria recomendado para esse paciente.

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