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Um homem de 38 anos de idade procurou atendimento médico, relatando que, há cerca de 7 dias vem apresentando dispnéia aos médios esforços e ao se deitar, aumento do volume abdominal, dor no hipocôndrio direito e edema nos membros inferiores. O exame clínico mostra sinais vitais estáveis. Pulmões com discretos estertores nos terços inferiores de ambos hemitóraces. Presença de turgência jugular a 45º, com onda V gigante. Ritmo cardíaco regular em 3 tempos (B3), com sopro sistólico de grau 3 (Levine) em foco tricúspide, intensificado com manobra de Rivero-Carvallo e sopro sistólico de grau 3 em foco mitral. No abdome: fígado palpável à manobra do rechaço (hepatimetria de 20 cm), doloroso à palpação e com pulsação sistólica (pulso hepático), presença de ascite acentuada. Edema leve de membros inferiores (sinal de Godet presente) em bota de cano curto. O eletrocardiograma mostra baixa voltagem periférica e sobrecarga biatrial. No cateterismo cardíaco, a manometria mostra curvas de pressão de ambos ventrículos, com profunda e rápida queda da pressão diastólica inicial nesses ventrículos, seguida de aumento rápido até um platô na protodiástole, e as ventriculografias mostram amputação da ponta dos ventrículos e das vias de entrada, dilatação dos átrios e regurgitação das valvas atrioventriculares.
Com base nas informações fornecidas nesse caso clínico hipotético, julgue os itens a seguir.
A hipótese diagnóstica mais provável no caso clínico em questão é de endomiocardiofibrose — uma forma idiopática de miocardiopatia hipertrófica.
Paciente de 75 anos, hipertenso, procura serviço médico de emergência por falta de ar. Apresenta-se dispnéico, com sudorese, freqüência cardíaca 96 bpm, saturação 88%, pressão arterial 190 / 110 mmHg, e crepitações pulmonares até terço médio do tórax. A ausculta cardíaca revela ritmo de galope com quarta bulha.
Pode-se dizer sobre este paciente que:
apresenta uma disfunção miocárdica com predomínio sistólico.
apresenta uma disfunção miocárdica com predomínio diastólico.
apresenta uma disfunção miocárdica mista.
não apresenta disfun ção miocárdica.
seu diagnóstico provável é de embolia pulmonar.
Um homem de 38 anos de idade procurou atendimento médico, relatando que, há cerca de 7 dias vem apresentando dispnéia aos médios esforços e ao se deitar, aumento do volume abdominal, dor no hipocôndrio direito e edema nos membros inferiores. O exame clínico mostra sinais vitais estáveis. Pulmões com discretos estertores nos terços inferiores de ambos hemitóraces. Presença de turgência jugular a 45º, com onda V gigante. Ritmo cardíaco regular em 3 tempos (B3), com sopro sistólico de grau 3 (Levine) em foco tricúspide, intensificado com manobra de Rivero-Carvallo e sopro sistólico de grau 3 em foco mitral. No abdome: fígado palpável à manobra do rechaço (hepatimetria de 20 cm), doloroso à palpação e com pulsação sistólica (pulso hepático), presença de ascite acentuada. Edema leve de membros inferiores (sinal de Godet presente) em bota de cano curto. O eletrocardiograma mostra baixa voltagem periférica e sobrecarga biatrial. No cateterismo cardíaco, a manometria mostra curvas de pressão de ambos ventrículos, com profunda e rápida queda da pressão diastólica inicial nesses ventrículos, seguida de aumento rápido até um platô na protodiástole, e as ventriculografias mostram amputação da ponta dos ventrículos e das vias de entrada, dilatação dos átrios e regurgitação das valvas atrioventriculares.
Com base nas informações fornecidas nesse caso clínico hipotético, julgue os itens a seguir.
A onda V gigante e o pulso hepático têm a mesma base fisiopatológica e expressam grave insuficiência tricúspide — uma anormalidade que decorre desse tipo de cardiopatia.
Paciente em choque cardiogênico, recebendo 10 micrograma/Kg/min de dobutamina, apresenta-se taquidispnéico, pressão venosa central de 15 mm Hg, ausculta pulmonar normal, enchimento capilar de 4 segundos, freqüência cardíaca 120 batimentos por minuto, pressão arterial 130 / 70 mm Hg, saturação venosa central de oxigênio de 66%. Qual a melhor conduta para este caso?
Paciente, com pressão arterial adequada, não necessita de intervenção no momento.
Dada a elevação da pressão venosa central, administrar diurético.
Não é possível tomar decisão com as variáveis apresentadas.
Administrar vasodilatador para melhorar a perfusão periférica
Administrar digitálico venoso como forma de aumentar a contratilidade e reduzir a freqüência cardíaca.
Os aneurismas da aorta abdominal podem ser saculares ou fusiformes e representam importante causa de morte. Com relação a esse assunto, julgue os seguintes itens.
A presença do sinal de Grey Turner (equimose nos flancos abdominais) em paciente com aneurisma abdominal é indicativa de sangramento para a região retroperitoneal decorrente de ruptura do aneurisma.
Paciente de 58 anos sofre infarto agudo do miocárdio de parede anterior tendo evoluído em Killip I. A fração de ejeção medida pelo ecocardiograma transtorácico foi de 42%. Qual a melhor conduta para prevenção de morte súbita antes da alta neste caso?
Infusão de lidocaína.
Iniciar betabloqueador.
Iniciar amiodarona.
Implantar cardiodesfibrilador.
Implantar cardiodesfibrilador e iniciar amiodarona.
Os aneurismas da aorta abdominal podem ser saculares ou fusiformes e representam importante causa de morte. Com relação a esse assunto, julgue os seguintes itens.
A localização preferencial desses aneurismas é a região abaixo das artérias renais.
São variáveis que definem pacientes com angina instável de alto risco:
ritmo de fibrilação atrial e idade.
inversão de onda T no eletrocardiograma e elevação de troponina.
localização da dor e infradesnível do segmento ST.
congestão pulmonar e dor prolongada.
uso prévio de betabloqueador e diabetes mellitus.
A dissecção aguda da aorta é uma condição emergencial grave cujas complicações podem ser fatais. Acerca dessa aortopatia, julgue os itens subseqüentes.
O tratamento dessa doença deve ser feito preferencialmente por via intravenosa, visando basicamente reduzir a força de contração do ventrículo esquerdo, buscando, assim, reduzir o fluxo aórtico pulsátil (dP/dt) — o que é feito com beta bloqueadores — e diminuir a pressão arterial sistêmica — o que é obtido com o nitroprussiato de sódio, um potente vasodilatador direto.
O dado clínico que melhor se correlaciona com o grau de volemia é
ausculta pulmonar.
edema de membros inferiores.
ascite.
hepatomegalia.
pressão venosa jugular.
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