Questões sobre Cardiologia

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Texto para questões 34 e 35

 

Um paciente de 45 anos de idade, portador de hipertensão arterial sistêmica essencial, foi submetido durante a avaliação ambulatorial, a um ecodopplercardiograma que, em resumo, mostrou câmaras cardíacas com dimensões normais, hipertrofia moderada do ventrículo esquerdo, fração de ejeção do ventrículo esquerdo igual a 60%. No Doppler, verificou-se um fluxo diastólico transmitral com velocidade de pico da onda A maior do que da onda E (com uma relação onda E/onda A menor do que 1,0).

Do ponto de vista ecodopplercardiográfico, a onda A do fluxo diastólico transmitral observada no exame do paciente descrito na situação hipotética ocorre no mesmo momento do ciclo cardíaco que o achado semiológico do(a)

  • A. quarta bulha cardíaca.
  • B. ruflar diastólico da valva mitral.
  • C. segunda bulha cardíaca.
  • D. terceira bulha cardíaca.
  • E. estalido de abertura da valva mitral.

Os achados semiológicos que costumam decorrer de pericardite constritiva não incluem o

  • A. sinal de Kussmaul.
  • B. pulso paradoxal.
  • C. knock pericárdico.
  • D. pulso alternante.
  • E. hepatomegalia pulsátil.

As causas de pericardite constritiva incluem

I tuberculose pericárdica.

II pericardite viral.

III pós-radioterapia torácica.

IV trauma torácico (com hemopericárdio).

V cirurgia cardíaca.

A quantidade de itens certos é igual a

  • A. 1
  • B. 2
  • C. 3
  • D. 4
  • E. 5

Pedro, de 38 anos de idade, procurou atendimento médico apresentando queixas de dispnéia aos esforços, fadiga, aumento do volume abdominal e inchaço nas pernas, que vem ocorrendo há cerca de 6 meses. A avaliação clínica criteriosa do paciente, complementada por exames laboratoriais e de imagem, indicou o diagnóstico de pericardite constritiva.

Considerando que seja realizado um cateterismo cardíaco nesse paciente, assinale a opção que indica o achado que pode ocorrer durante a realização da oximetria e(ou) da manometria cardíacas.

  • A.

    pressões sistólicas intracardíacas praticamente similares em todas as câmaras cardíacas

  • B.

    pressão sistólica do ventrículo direito com valor de cerca de 50% (ou menos) em relação à pressão sistólica sistêmica

  • C.

    morfologia em raiz quadrada da pressão diastólica de ambos os ventrículos

  • D.

    ausência de descensos X e Y nos traçados da pressão do átrio direito

  • E.

    saturação de oxigênio elevada em sangue colhido no nível da veia cava superior

Nos pacientes com quadro clínico de infarto agudo do miocárdio e com o Eletrocardiograma evidenciando supradesnível do segmento ST, o tratamento trombolítico visando reperfusão do miocárdio deve ser iniciado:

  • A.

    Após dosagem de CK e CKMB.

  • B.

    Após dosagem de CKMB e troponina.

  • C.

    Após dosagem de troponina.

  • D.

    Após dosagem de mioglobina.

  • E.

    Sem dosagem enzimática.

Em relação à cardiopatia chagásica crônica, são comuns as seguintes manifestações clínicas, exceto:

  • A.

    Edema agudo de pulmão.

  • B.

    Bradiarritmias necessitando de marcapasso.

  • C.

    Morte súbita.

  • D.

    Acidente vascular encefálico cardioembólico.

  • E.

    Taquicardia ventricular por mecanismo de reentrada em áreas de fibrose.

São consideradas causas de hipertensão arterial sistêmica secundária, exceto

  • A.

    Coarctação da aorta.

  • B.

    Estenose de artéria renal.

  • C.

    Hipoaldosteronismo.

  • D.

    Síndrome de Cushing.

  • E.

    Feocromocitoma.

Paciente do sexo feminino, 26 anos, com história de dor cervical e claudicação intermitente do membro superior esquerdo. Ao exame apresenta PA = 180/120 em membro superior direito e pulsos arteriais diminuídos em membro superior esquerdo. À ausculta nota-se presença de sopro sistólico cervical à esquerda e sopro sistólico em região periumbilical. Avaliação laboratorial revela VHS de 70 mm na primeira hora. O diagnóstico mais provável é:

  • A.

    Arterite de Takayasu.

  • B.

    Coarctação da aorta.

  • C.

    Arterite de células gigantes.

  • D.

    Dissecção aórtica tipo 1.

  • E.

    Doença de Kawasaki.

Um critério ecocardiográfico de insuficiência aórtica grave é:

  • A.

    Tempo de meia pressão do fluxo de regurgitação aórtica > 250 ms.

  • B.

    Relação entre a área do jato regurgitante e a área da via de saída do ventrículo > 25%.

  • C.

    Fração regurgitante > 20%.

  • D.

    Vena contracta < 3 mm.

  • E.

    Fluxo reverso holodiastólico em aorta abdominal.

O critério maior para o diagnóstico de endocardite infecciosa, segundo os critérios de Duke é:

  • A.

    Nódulos de Osler.

  • B.

    Hemocultura positiva para micro-organismos típicos de endocardite infecciosa, em pelo menos duas amostras de sangue separadas.

  • C.

    Embolia arterial cerebral ou periférica.

  • D.

    Lesões de Janeway.

  • E.

    Manchas de Roth.

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