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Um doador de 45 anos de idade passou a apresentar, de forma súbita, nos momentos finais do procedimento de doação sanguínea, intensa dor retroesternal em aperto com irradiação para o ombro e o membro superior esquerdos e para a face lateral esquerda do pescoço, associada a náuseas e a um episódio de vômito e sudorese fria profusa. A triagem clínica prévia evidenciou que o doador era assintomático, sedentário, tinha hábito tabágico e sobrepeso. Antes do procedimento de doação, sua pressão arterial era de 135 mmHg × 85 mmHg e a frequência cardíaca de 85 bpm. O procedimento de doação foi imediatamente suspenso e o exame clínico realizado nesse momento mostrou: paciente muito ansioso, com fáscies de dor, sudorético, pressão arterial = 145 mmHg × 95 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm, ritmo cardíaco regular e taquicárdico em 3 tempos, às custas de quarta bulha, sem sopros, pulsos periféricos palpáveis e simétricos. Pulmões limpos, sem ruídos adventícios. Abdome livre com ruídos hidroaéreos presentes. Como a dor torácica persistiu por 20 minutos apesar da suspensão do procedimento de doação, do repouso e do uso de um comprimido sublingual de nitrato, o doador foi encaminhado à sala de emergência, onde foi realizado eletrocardiograma que mostrou: taquicardia sinusal, presença de onda Q profunda e alargada, supradesnivelamento do segmento ST com concavidade para baixo (de 4 mm) e ondas T opostas à maior deflexão do QRS nas derivações D2, D3 e aVF. Foi colhido material para exames laboratoriais para avaliação.
Considerando essas informações, julgue os itens de 96 a 103.
A expressão clínica observada nesse doador depende, do ponto de vista fisiopatológico, exclusivamente de uma grave redução no fluxo sanguíneo coronariano, com redução da oferta de oxigênio para o miocárdio.
O anestesiologista tem papel fundamental no controle da dor pósoperatória. De acordo com os mecanismos fisiopatológicos, a farmacologia e o tratamento da dor pós-operatória, julgue os itens subsequentes.
O conceito de analgesia pré-emptiva consiste no controle da dor crônica tão logo ela se instale. As técnicas analgésicas mais eficazes incluem a associação de bloqueios anestésicos préoperatórios com doses generosas de analgésicos opioides.
Um doador de 45 anos de idade passou a apresentar, de forma súbita, nos momentos finais do procedimento de doação sanguínea, intensa dor retroesternal em aperto com irradiação para o ombro e o membro superior esquerdos e para a face lateral esquerda do pescoço, associada a náuseas e a um episódio de vômito e sudorese fria profusa. A triagem clínica prévia evidenciou que o doador era assintomático, sedentário, tinha hábito tabágico e sobrepeso. Antes do procedimento de doação, sua pressão arterial era de 135 mmHg × 85 mmHg e a frequência cardíaca de 85 bpm. O procedimento de doação foi imediatamente suspenso e o exame clínico realizado nesse momento mostrou: paciente muito ansioso, com fáscies de dor, sudorético, pressão arterial = 145 mmHg × 95 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm, ritmo cardíaco regular e taquicárdico em 3 tempos, às custas de quarta bulha, sem sopros, pulsos periféricos palpáveis e simétricos. Pulmões limpos, sem ruídos adventícios. Abdome livre com ruídos hidroaéreos presentes. Como a dor torácica persistiu por 20 minutos apesar da suspensão do procedimento de doação, do repouso e do uso de um comprimido sublingual de nitrato, o doador foi encaminhado à sala de emergência, onde foi realizado eletrocardiograma que mostrou: taquicardia sinusal, presença de onda Q profunda e alargada, supradesnivelamento do segmento ST com concavidade para baixo (de 4 mm) e ondas T opostas à maior deflexão do QRS nas derivações D2, D3 e aVF. Foi colhido material para exames laboratoriais para avaliação.
Considerando essas informações, julgue os itens de 96 a 103.
Esse é um efeito adverso frequentemente associado a procedimento de doação de sangue.
O anestesiologista tem papel fundamental no controle da dor pósoperatória. De acordo com os mecanismos fisiopatológicos, a farmacologia e o tratamento da dor pós-operatória, julgue os itens subsequentes.
A cetamina, utilizada em associação com opioides na analgesia pré-emptiva, é uma droga antagonista do receptor NMDA, de ação não seletiva, e bloqueia, de forma não competitiva, a ativação desses canais de sódio voltagem-dependente pelo glutamato.
Um doador de 45 anos de idade passou a apresentar, de forma súbita, nos momentos finais do procedimento de doação sanguínea, intensa dor retroesternal em aperto com irradiação para o ombro e o membro superior esquerdos e para a face lateral esquerda do pescoço, associada a náuseas e a um episódio de vômito e sudorese fria profusa. A triagem clínica prévia evidenciou que o doador era assintomático, sedentário, tinha hábito tabágico e sobrepeso. Antes do procedimento de doação, sua pressão arterial era de 135 mmHg × 85 mmHg e a frequência cardíaca de 85 bpm. O procedimento de doação foi imediatamente suspenso e o exame clínico realizado nesse momento mostrou: paciente muito ansioso, com fáscies de dor, sudorético, pressão arterial = 145 mmHg × 95 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm, ritmo cardíaco regular e taquicárdico em 3 tempos, às custas de quarta bulha, sem sopros, pulsos periféricos palpáveis e simétricos. Pulmões limpos, sem ruídos adventícios. Abdome livre com ruídos hidroaéreos presentes. Como a dor torácica persistiu por 20 minutos apesar da suspensão do procedimento de doação, do repouso e do uso de um comprimido sublingual de nitrato, o doador foi encaminhado à sala de emergência, onde foi realizado eletrocardiograma que mostrou: taquicardia sinusal, presença de onda Q profunda e alargada, supradesnivelamento do segmento ST com concavidade para baixo (de 4 mm) e ondas T opostas à maior deflexão do QRS nas derivações D2, D3 e aVF. Foi colhido material para exames laboratoriais para avaliação.
Considerando essas informações, julgue os itens de 96 a 103.
A principal hipótese diagnóstica é infarto do miocárdio.
O anestesiologista tem papel fundamental no controle da dor pósoperatória. De acordo com os mecanismos fisiopatológicos, a farmacologia e o tratamento da dor pós-operatória, julgue os itens subsequentes.
Na analgesia pós-operatória, o uso de anti-inflamatórios não hormonais diminui a demanda do uso de opioides.
Ao término da doação de sangue, ao se levantar do leito, uma mulher de 24 anos de idade, previamente assintomática e sem história de cardiopatia prévia, queixou-se de tonturas e fraqueza e apresentou palidez cutânea, perda súbita da consciência e do tono postural. Sua pressão arterial era de 80 mmHg × 50 mmHg e a frequência cardíaca, de 50 bpm.
Com base nessas informações, julgue os itens a seguir.
Esse tipo de emergência clínica está associado a elevada taxa de mortalidade, por morte súbita, no primeiro ano.
O anestesiologista tem papel fundamental no controle da dor pósoperatória. De acordo com os mecanismos fisiopatológicos, a farmacologia e o tratamento da dor pós-operatória, julgue os itens subsequentes.
O fenômeno de hipersensibilização, induzido por alterações nos mecanismos de modulação de dor da medula espinhal, é agravado em alguns pacientes e não regride, como normalmente deveria, mas revela-se como persistente, anormal, dor neuropática. Esses hiperfenômenos são causados pela ação do glutamato sobre os receptores AMPA, localizados nos corpos de 1.º neurônio sensitivo.
Ao término da doação de sangue, ao se levantar do leito, uma mulher de 24 anos de idade, previamente assintomática e sem história de cardiopatia prévia, queixou-se de tonturas e fraqueza e apresentou palidez cutânea, perda súbita da consciência e do tono postural. Sua pressão arterial era de 80 mmHg × 50 mmHg e a frequência cardíaca, de 50 bpm.
Com base nessas informações, julgue os itens a seguir.
A recuperação do nível de consciência é geralmente rápida e espontânea nesse tipo de complicação clínica, mas deve-se avaliar a possibilidade de fraturas e de traumatismo craniano.
O anestesiologista tem papel fundamental no controle da dor pósoperatória. De acordo com os mecanismos fisiopatológicos, a farmacologia e o tratamento da dor pós-operatória, julgue os itens subsequentes.
A dor aguda pós-operatória gera consequências deletérias ao paciente, como aumento da atividade simpática, aumento da agregação plaquetária, complicações cardiopulmonares e baixa satisfação do paciente.
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