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Os riscos de complicações na endoscopia digestiva alta de pacientes com hemorragia digestiva são maiores que os observados nos exames de rotina, com relato pela Sociedade América de Endoscopia Digestiva de alcançarem até 0,9%. O mais freqüentemente observado foi:
perfuração
broncoaspiração
hemorragia
laceração mucosa
reação à medicação
O tratamento de melhor resultado na hemostasia inicial e com menor recorrência de sangramento para hemorragia digestiva alta por varizes de fundo gástrico é:
injeção de cianoacrilato
injeção de oleato de etanolamina
ligadura elástica
injeção de álcool absoluto
utilização de clip endoscópico
Qual dos fatores abaixo relacionado é considerado fator preditivo para presença de gânglios no adenocarcinoma superficial de esôfago:
tumores maiores que 3 cm
invasão até sm1
adenocarcinoma bem diferenciado
ausência de invasão venosa
lesões tipo 0 - IIb (classificação japonesa de tumores precoces do trato gastrointestinal)
Nas estenoses de anastomose esôfago-gástricas refratárias à dilatação convencional, é recomendada:
injeção local de metilprednisolona
injeção local de hidrocortisona
manutenção das dilatações convencionais com menores intervalos entre as sessões
injeção local de acetato de triancinolona
injeção local de toxina botulínica
O achado ecoendoscópico no esôfago de lesão hipoecóica, contígua com a muscular própria e com margem externa nítida é compatível com:
lipoma
leiomioma
tumor de células granulares
cisto de retenção
varizes esofagianas
O protocolo de Seattle de acompanhamento endoscópico do Esôfago de Barrett com displasia de alto grau recomenda:
biópsias jumbo apenas de áreas macroscopicamente alterada
biópsias a cada 2 cm nos quatro quadrantes
biópsias a cada 1 cm nos quatro quadrantes
biópsias apenas das áreas azul claras na cromoscopia com azul de metileno
biópsias guiadas por cromoscopia com lugol
Durante endoscopia digestiva alta diagnóstica de paciente em investigação de doença do refluxo gastro-esofagiana, foi observada presença de segmento digitiforme de 2 cm de mucosa de coloração alaranjada acima do topo das pregas gástricas localizadas 3 cm acima do pinçamento diafragmático. O exame histopatológico dos fragmentos retirados deste segmento digitiforme mostrou presença de epitélio colunar sem células caliciformes e sem displasia. O acompanhamento endoscópico desse paciente deve ser:
não é necessário acompanhamento endoscópico
trimestral
semestral
anual
a cada 2 - 3 anos
Caracteriza-se como CONTRA-INDICAÇÃO à colocação de endopróteses perorais no carcinoma esofagiano:
presença de fístulas traqueo-esofagianas
lesão estenosante
lesão com bordos bem delimitados
extensão maior que 10 cm
lesões do esôfago proximal distando menos de 2 cm do cricofaríngeo
Qual das condições abaixo NÃO justifica a utilização da cromoscopia com lugol no rastreamento de lesões precoces de esôfago:
tabagismo/etilismo
megaesôfago chagásico
esôfago de Barrett
tumores de cabeça e pescoço
síndrome de Plummer-Vinson
Dentre as opções abaixo o que NÃO requer antibioticoprofilaxia:
procedimentos em pacientes neutropênicos
gastrostomia endoscópica
cirróticos com hemorragia digestiva alta
ligadura elástica de varizes esofagianas
pacientes com obstrução da árvore biliar que serão submetidos a CPER
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